Pesquisador do IPEA lança livro que defende revolução capitalista no Brasil, focando a transformação do mercado consumidor, e não no modo de...
Pesquisador do IPEA lança livro que defende revolução capitalista no Brasil, focando a transformação do mercado consumidor, e não no modo de produção.
Apesar de startups brasileiras promissoras, como a fintech de cartões de crédito Nubank ou o aplicativo de transporte 99 – recém adquirido pela chinesa Didi – o Brasil passa longe de ser um Vale do Silício. Mas qual seria a raiz do problema?
Em seu livro – Um Pirilampo no Porão: um pouco de luz nos dilemas da produtividade das pequenas empresas e da informalidade no Brasil – o pesquisador Mauro Oddo resume com uma alegoria ferroviária:
Sobre a informalidade (e a semiformalidade) o autor analisa vários casos interessantes, como o dos Biscoitos Globo e sua eficiente capilaridade na logística estratégica de distribuição nos engarrafamentos por meio de ambulantes, ou do restaurante que só aceita dinheiro enquanto o camelô defronte aceita cartões. Acompanha fotos produzidas pelo próprio autor para ilustrar os exemplos.
A obra, repleta de dados e tabelas que fundamentam as conclusões, está disponível para download gratuito e conta com o seguinte conteúdo:
[Acesse o PDF (15 MB)] [Acesse o EPUB (3.8 MB)]
Apesar de startups brasileiras promissoras, como a fintech de cartões de crédito Nubank ou o aplicativo de transporte 99 – recém adquirido pela chinesa Didi – o Brasil passa longe de ser um Vale do Silício. Mas qual seria a raiz do problema?
Em seu livro – Um Pirilampo no Porão: um pouco de luz nos dilemas da produtividade das pequenas empresas e da informalidade no Brasil – o pesquisador Mauro Oddo resume com uma alegoria ferroviária:
A situação que se observa no Brasil seria análoga a de um trem cuja locomotiva e vagões iniciais apresentam bom desempenho, mas que acaba sendo travado pela maior parte dos outros vagões. Neste caso, de nada adianta “colocar mais lenha na locomotiva” na tentativa de fazer com que esta aumente sua velocidade, pois suas “rodas já estão patinando”, em virtude dos vagões mais lentos.Assim, a única solução seria capacitar o “vagões lentos” ou, em outras palavras:
É para o segmento de menor produtividade que devem ser direcionados prioritariamente os esforços de desenvolvimento, de modo a permitir que estes sejam capazes de acompanhar o progresso técnico eventualmente gerado pelos estratos mais produtivos.
Sobre a informalidade (e a semiformalidade) o autor analisa vários casos interessantes, como o dos Biscoitos Globo e sua eficiente capilaridade na logística estratégica de distribuição nos engarrafamentos por meio de ambulantes, ou do restaurante que só aceita dinheiro enquanto o camelô defronte aceita cartões. Acompanha fotos produzidas pelo próprio autor para ilustrar os exemplos.
A obra, repleta de dados e tabelas que fundamentam as conclusões, está disponível para download gratuito e conta com o seguinte conteúdo:
- [accordion]
- CAPÍTULO 1
- Começando por tentar acender alguma luz, mesmo que pequena.
- CAPÍTULO 2
- O dilema das galinhas – a questão da baixa produtividade da economia.
- CAPÍTULO 3
- Se a canoa não virar... – um panorama das políticas públicas
- CAPÍTULO 4
- No escuro, todos os gatos são pardos (ou da baleia ao ornitorrinco) – o contexto analítico das políticas para MPMEs
- CAPÍTULO 5
- Rumo ao fundo mais fundo do porão – a dimensão da informalidade no Brasil.
- CAPÍTULO 6
- Perdendo o medo do escuro – a construção social da informalidade e da semiformalidade no Brasil
- CAPÍTULO 7
- Fiat lux!!! – a inovação e as MPEs.
- CAPÍTULO 8
- Introdução: para abrir o debate – algumas conclusões, proposições e, ainda, muitas dúvidas
[Acesse o PDF (15 MB)] [Acesse o EPUB (3.8 MB)]
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