Galáxia em rota de colisão com a nossa causará o fim da Via Láctea daqui a 4 bilhões de anos. Andrômeda. Esse é o nome da galáxia mais p...
Galáxia em rota de colisão com a nossa causará o fim da Via Láctea daqui a 4 bilhões de anos.
Andrômeda. Esse é o nome da galáxia mais próxima da nossa, situada a 2,5 milhões de anos-luz de distância. E ela vem com tudo para cima da gente. Sua inevitável batida frontal está prevista para daqui a 4 bilênios. Isso de acordo com os cálculos dos astrônomos Roeland van der Marel e Sangmo Tony Sohn, do Space Telescope Science Institute, em Maryland, EUA. Os resultados serão publicados no periódico americano Astrophysical Journal.
Os astrônomos sabem até a velocidade com que Andrômeda se aproxima da Via Láctea: 110 quilômetros por segundo ou aproximadamente 400 mil quilômetros por hora.
O vídeo a seguir mostra uma simulação de como se dará o choque intergaláctico.
Dois bilhões de anos após o início da colisão, a nossa galáxia deixará de existir como é hoje e uma nova galáxia elíptica, e não mais espiral, será formada a partir da fusão das duas.
Outro dado interessante é que a partir das observações feitas pelos cientistas, uma terceira galáxia, a galáxia de Triangulum, ou M33, também pode se envolver no evento e vir a colidir com a nova formação galáctica.
As estrelas não deverão se chocar, devido ao enorme espaço existente entre elas. Todavia, devido a grandes mudanças nos campos gravitacionais, haverá enormes deslocamentos e formação de novas estrelas.
Isso deverá também ocorrer com o nosso sol. Que possivelmente será ejetado para fora da posição atual, a 26.000 anos-luz do centro da galáxia. Simulações mostram que há 10% de chance de o Sol ser trasladado para mais de 160.000 anos-luz distante do novo centro galáctico. Passando a ocupar uma região remota e gelada.
E isso não causaria a destruição da Terra. Pelo menos não seria a colisão em si motivo para maiores preocupações pois o sol já teria provavelmente extinguido a possibilidade de vida em nosso planeta devido ao seu próprio ciclo de vida.
Há décadas cientistas sabem que Andrômeda está se aproximando da Via Láctea e que eventualmente elas entrariam em colisão por causa do campo gravitacional. Ainda assim, como os estudiosos só conseguiam medir a velocidade da galáxia distante em relação ao plano visível a partir da Terra, ninguém sabia se o encontro futuro seria apenas 'de raspão' ou se porventura as galáxias se fundiriam.
Graças à precisão do telescópio espacial Hubble, os astrônomos conseguiram as informações que faltavam para entender o movimento de Andrômeda. Após meticulosa análise da posição de Andrômeda entre 2002 e 2010, usando dados do telescópio, os pesquisadores finalmente puderam chegar a uma conclusão.
Ao calcular que a velocidade lateral da galáxia é muito menor que a velocidade na linha de visão com a Terra, a equipe de van der Marel mostrou que uma fusão entre a Via Láctea e Andrômeda é inexorável.
Fonte principal: BBC
[Via BBA]
Andrômeda. Esse é o nome da galáxia mais próxima da nossa, situada a 2,5 milhões de anos-luz de distância. E ela vem com tudo para cima da gente. Sua inevitável batida frontal está prevista para daqui a 4 bilênios. Isso de acordo com os cálculos dos astrônomos Roeland van der Marel e Sangmo Tony Sohn, do Space Telescope Science Institute, em Maryland, EUA. Os resultados serão publicados no periódico americano Astrophysical Journal.
Hoje em dia, a galáxia de Andrômeda se apresenta para nós no céu como um pequeno objeto difuso que foi visto pela primeira vez por astrônomos há mil anos.
Roeland van der Marel.
Os astrônomos sabem até a velocidade com que Andrômeda se aproxima da Via Láctea: 110 quilômetros por segundo ou aproximadamente 400 mil quilômetros por hora.
O vídeo a seguir mostra uma simulação de como se dará o choque intergaláctico.
Dois bilhões de anos após o início da colisão, a nossa galáxia deixará de existir como é hoje e uma nova galáxia elíptica, e não mais espiral, será formada a partir da fusão das duas.
Dois bilhões de anos de colisão vista da Terra (se houver alguém aqui para ver). |
As estrelas não deverão se chocar, devido ao enorme espaço existente entre elas. Todavia, devido a grandes mudanças nos campos gravitacionais, haverá enormes deslocamentos e formação de novas estrelas.
Isso deverá também ocorrer com o nosso sol. Que possivelmente será ejetado para fora da posição atual, a 26.000 anos-luz do centro da galáxia. Simulações mostram que há 10% de chance de o Sol ser trasladado para mais de 160.000 anos-luz distante do novo centro galáctico. Passando a ocupar uma região remota e gelada.
E isso não causaria a destruição da Terra. Pelo menos não seria a colisão em si motivo para maiores preocupações pois o sol já teria provavelmente extinguido a possibilidade de vida em nosso planeta devido ao seu próprio ciclo de vida.
Há décadas cientistas sabem que Andrômeda está se aproximando da Via Láctea e que eventualmente elas entrariam em colisão por causa do campo gravitacional. Ainda assim, como os estudiosos só conseguiam medir a velocidade da galáxia distante em relação ao plano visível a partir da Terra, ninguém sabia se o encontro futuro seria apenas 'de raspão' ou se porventura as galáxias se fundiriam.
Graças à precisão do telescópio espacial Hubble, os astrônomos conseguiram as informações que faltavam para entender o movimento de Andrômeda. Após meticulosa análise da posição de Andrômeda entre 2002 e 2010, usando dados do telescópio, os pesquisadores finalmente puderam chegar a uma conclusão.
É necessário saber não apenas como Andrômeda está se movendo em nossa direção, mas também seus motivos laterais, porque isso vai determinar se Andrômeda irá passar a uma boa distância de nós ou se ela virá direto em nosso encontro.
Roeland van der Marel.
Ao calcular que a velocidade lateral da galáxia é muito menor que a velocidade na linha de visão com a Terra, a equipe de van der Marel mostrou que uma fusão entre a Via Láctea e Andrômeda é inexorável.
Fonte principal: BBC
[Via BBA]
Fim do mundo está completamente out. O negócio agora é fim da galáxia.
ResponderExcluirMADA AVER ISSO AEW. O TAMANHO DA TERRA É TÃO INSSIGUINIFICANTE QUE NEM IRA SENTIR O IMPACTO.
ResponderExcluir2milhoes de anos? porra! a hebe camargo nem vai sair da puberdade até lá.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirDois milhões eu não sei. Mas a Hebe só vai resistir a 4 bilhões e mais dois bi (para assistir o processo) se ela atingir a singularidade tecnológica. Saiba como ela poderia até se tornar púbere de novo:
ResponderExcluirhttp://blog.brasilacademico.com/2011/06/raymond-kurzweil-imortalidade-e.html