Amazon cria jogos para estimular funcionários e transforma o entediante trabalho em armazéns.
Amazon cria jogos para estimular funcionários e transforma o entediante trabalho em armazéns.
Os armazéns da Amazon já são reconhecidamente disruptivos. Sua frota de robôs que transportam prateleiras inteiras de produtos para agilizar a logística da entrega de encomendas já inspirou posts aqui no Bracad em outras oportunidades. Pois agora, centenas de funcionários da empresa passam várias horas por dia jogando videogames. E totalmente apoiados pela empresa. Alguns apostam corridas com dragões ou carros esportivos, enquanto outros colaboram para construir castelos bloco por bloco.
Veja os robôs dos armazéns da Amazon trabalhando.
Mas não pense em Gran Turismo Sport ou Minecraft. Ao invés brincar com títulos conhecidos - na foto que ilustra o post é do jogo Dragon Duel (fonte: Fast Company) - eles estão competindo para preencher os pedidos dos clientes sendo o desempenho refletido em um formato de videogame que faz parte de um experimento da empresa para reduzir o tédio de seus trabalhos fisicamente exigentes. Afinal, qualquer vale se melhorar a eficiência de fazer coisas como coletar itens ou arrumar produtos nas prateleiras por 10 horas ou mais por dia.
Desenvolvidos pela própria Amazon, os videogames são opcionais para milhares de funcionário em depósitos da empresa. Os jogos são exibidos em telas pequenas nas estações de trabalho dos funcionários.
À medida as prateleiras carregadas por robôs chegam na estação de trabalho, luzes ou telas indicam qual item o trabalhador precisa colocar em uma lixeira. Aí os jogos se encarregam de registrar a conclusão da tarefa. Tarefa essa que é rastreada por dispositivos de escaneamento e tem o potencial de colocar indivíduos, equipes ou andares inteiros em uma corrida para escolher ou arrumar kits de Lego ou capinhas de smartphones, por exemplo. Os funcionários que jogam são recompensados com pontos, distintivos virtuais e até mesmo dinheiro virtual que pode ser trocado por produtos da própria Amazon.
O experimento da Amazon é parte de um esforço mais amplo da indústria para "gamificar" o trabalho de baixa qualificação, principalmente porque o desemprego historicamente baixo aumentou os salários e também os atritos. A gamificação geralmente refere-se a programas de software que simulam videogames oferecendo recompensas, distintivos ou formas de contar vantagem para os colegas. As informações é do jornal Washigton Post (ironicamente, Jeff Bezos é dono da Amazon e do Washigton Post, é dura a vida de jornalista 😬).
Fonte: The Washigton Post
[Visto no Brasil Acadêmico]
Os armazéns da Amazon já são reconhecidamente disruptivos. Sua frota de robôs que transportam prateleiras inteiras de produtos para agilizar a logística da entrega de encomendas já inspirou posts aqui no Bracad em outras oportunidades. Pois agora, centenas de funcionários da empresa passam várias horas por dia jogando videogames. E totalmente apoiados pela empresa. Alguns apostam corridas com dragões ou carros esportivos, enquanto outros colaboram para construir castelos bloco por bloco.
Veja os robôs dos armazéns da Amazon trabalhando.
Mas não pense em Gran Turismo Sport ou Minecraft. Ao invés brincar com títulos conhecidos - na foto que ilustra o post é do jogo Dragon Duel (fonte: Fast Company) - eles estão competindo para preencher os pedidos dos clientes sendo o desempenho refletido em um formato de videogame que faz parte de um experimento da empresa para reduzir o tédio de seus trabalhos fisicamente exigentes. Afinal, qualquer vale se melhorar a eficiência de fazer coisas como coletar itens ou arrumar produtos nas prateleiras por 10 horas ou mais por dia.
Desenvolvidos pela própria Amazon, os videogames são opcionais para milhares de funcionário em depósitos da empresa. Os jogos são exibidos em telas pequenas nas estações de trabalho dos funcionários.
À medida as prateleiras carregadas por robôs chegam na estação de trabalho, luzes ou telas indicam qual item o trabalhador precisa colocar em uma lixeira. Aí os jogos se encarregam de registrar a conclusão da tarefa. Tarefa essa que é rastreada por dispositivos de escaneamento e tem o potencial de colocar indivíduos, equipes ou andares inteiros em uma corrida para escolher ou arrumar kits de Lego ou capinhas de smartphones, por exemplo. Os funcionários que jogam são recompensados com pontos, distintivos virtuais e até mesmo dinheiro virtual que pode ser trocado por produtos da própria Amazon.
A produtividade pode passar de 400 itens coletados por hora para 500 itens por hora.
O experimento da Amazon é parte de um esforço mais amplo da indústria para "gamificar" o trabalho de baixa qualificação, principalmente porque o desemprego historicamente baixo aumentou os salários e também os atritos. A gamificação geralmente refere-se a programas de software que simulam videogames oferecendo recompensas, distintivos ou formas de contar vantagem para os colegas. As informações é do jornal Washigton Post (ironicamente, Jeff Bezos é dono da Amazon e do Washigton Post, é dura a vida de jornalista 😬).
Fonte: The Washigton Post
[Visto no Brasil Acadêmico]
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