Programa de 22/11/2014 com o Senador Cristovam Buarque, falando sobre a corrupção, as origens do Bolsa Família, política, economia, educação...
Programa de 22/11/2014 com o Senador Cristovam Buarque, falando sobre a corrupção, as origens do Bolsa Família, política, economia, educação e soluções para os problemas brasileiras.
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Roberto D´Ávila: Como é o seu trabalho no parlamento com a educação?
Senador Cristovam Buarque: As pessoas falam muito que o meu tema era educação. Na verdade meu tema eram todos. A educação é o caminho para eles.
Clique para tocar. ← Retrocede → Avança Espaço Pausa/Continua ↑↓ Volume
Roberto D´Ávila: Pois é senador, o senhor foi quem, praticamente criou o Bolsa Escola, quando o senhor foi governador de Brasília, que é a origem do Bolsa Família. Como é que foi essa ideia... Desculpe, mas eu lembro de uma frase sua:
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Senador Cristovam Buarque: E agora, com o Bolsa Família, eu creio que o Presidente Lula fez uma coisa correta: Pegou o programa do Fernando Henrique, porque foi o Fernando HEnrique que levou para o Brasil, uma generosidade rara na política - manteve o nome que eu havia criado mesmo eu sendo do PT e ele do PSDB - R$ 4 milhões. O Lula pegou e aumentou para R$ 12 milhões.
Cristovam Buarque: Mas cometeu dois erros gravíssimos. Aliás três.
Primeiro, mudar o nome.
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Cristovam Buarque: Eu estou chamando isso de escola ideal.
Cristovam Buarque: Com dedicação exclusiva. Ao mesmo tempo sem a estabilidade plena. Sujeito a avaliações periódicas. E sabendo manejar os equipamentos modernos, dar aula numa lousa inteligente. Usar TV, celular, como equipamento pedagógico. Isso se faz ao longo do tempo.
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Roberto D´Ávila: Como um intelectual é visto na política?
Cristovam Buarque: Eu tenho impressão que ele é visto com respeito mas sem influência. Eu devo ser um dos senadores mais respeitados pelos meus pares. Mas eu devo ser visto também como um dos menos influentes.
Pura programação neurolinguística... :P
Fonte: YouTube
[Visto no Brasil Acadêmico]
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Roberto D´Ávila: Como é o seu trabalho no parlamento com a educação?
Senador Cristovam Buarque: As pessoas falam muito que o meu tema era educação. Na verdade meu tema eram todos. A educação é o caminho para eles.
Clique para tocar. ← Retrocede → Avança Espaço Pausa/Continua ↑↓ Volume
Roberto D´Ávila: Pois é senador, o senhor foi quem, praticamente criou o Bolsa Escola, quando o senhor foi governador de Brasília, que é a origem do Bolsa Família. Como é que foi essa ideia... Desculpe, mas eu lembro de uma frase sua:
Seria uma tragédia para o Brasil se não houvesse o Bolsa Família. Mas será uma tragédia ainda maior se daqui a 20 anos ainda tiver.
Cristovam Buarque
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Senador Cristovam Buarque: E agora, com o Bolsa Família, eu creio que o Presidente Lula fez uma coisa correta: Pegou o programa do Fernando Henrique, porque foi o Fernando HEnrique que levou para o Brasil, uma generosidade rara na política - manteve o nome que eu havia criado mesmo eu sendo do PT e ele do PSDB - R$ 4 milhões. O Lula pegou e aumentou para R$ 12 milhões.
Cristovam Buarque: Mas cometeu dois erros gravíssimos. Aliás três.
Primeiro, mudar o nome.
Quando uma mãe recebe um dinheiro chamado Bolsa Escola ela pensa: Eu recebe esse dinheiro para que meu filho vá para escola. E pela escola, eu saio da pobreza. Quando ela recebe um chamado Bolsa Família ela pensa: Eu recebo esse dinheiro porque minha família é POBRE. E se eu sair da pobreza, eu perco esse dinheiro.
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Cristovam Buarque: Eu estou chamando isso de escola ideal.
Escola ideal. Com os professores ganhando, pelas minhas contas, nove mil e quinhentos reais, porque menos que isso não consegue trazer os melhores quadros da juventude para o magistério. Que prefere ir para o Direito, para Engenharia...
Cristovam Buarque: Com dedicação exclusiva. Ao mesmo tempo sem a estabilidade plena. Sujeito a avaliações periódicas. E sabendo manejar os equipamentos modernos, dar aula numa lousa inteligente. Usar TV, celular, como equipamento pedagógico. Isso se faz ao longo do tempo.
(...)
Roberto D´Ávila: Como um intelectual é visto na política?
Cristovam Buarque: Eu tenho impressão que ele é visto com respeito mas sem influência. Eu devo ser um dos senadores mais respeitados pelos meus pares. Mas eu devo ser visto também como um dos menos influentes.
Pura programação neurolinguística... :P
Fonte: YouTube
[Visto no Brasil Acadêmico]
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