José Murilo de Carvalho fala sobre Dom Pedro II, Getúlio, Comissão da Verdade. Analisa o cenário político brasileiro às vésperas das eleiçõe...
José Murilo de Carvalho fala sobre Dom Pedro II, Getúlio, Comissão da Verdade. Analisa o cenário político brasileiro às vésperas das eleições 2014.
Nascido na cidade mineira de Piedade do Rio Grande, o doutor em ciência política pela Universidade de Stanford foi pesquisador e professor visitante em diversas universidades estrangeiras. Professor titular do Departamento de História da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), José Murilo é membro da Academia Brasileira de Letras desde 2004, ano em que seu livro Cidadania no Brasil: o Longo Caminho ganhou o Prêmio Casa de las Américas.
Autor de dezenas de livros, entre eles uma admirável biografia de D. Pedro II.
Bloco I
Bloco II
Bloco III
Bloco IV
Participam da bancada de entrevistadores Norma Couri, correspondente da revista portuguesa Visão; Sylvia Colombo, repórter especial do jornal Folha de S.Paulo; Marcos Guterman, historiador e jornalista do jornal O Estado de S. Paulo; Ligia Fonseca Ferreira, professora de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e Ricardo Kotscho, comentarista da TV Record, repórter da revista Brasileiros e editor do blog Balaio do Kotscho. O Roda Viva ainda conta com a participação do cartunista Paulo Caruso e foi apresentado pelo jornalista Augusto Nunes.
Fonte: CMais [Via BBA]
Nascido na cidade mineira de Piedade do Rio Grande, o doutor em ciência política pela Universidade de Stanford foi pesquisador e professor visitante em diversas universidades estrangeiras. Professor titular do Departamento de História da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), José Murilo é membro da Academia Brasileira de Letras desde 2004, ano em que seu livro Cidadania no Brasil: o Longo Caminho ganhou o Prêmio Casa de las Américas.
Autor de dezenas de livros, entre eles uma admirável biografia de D. Pedro II.
Bloco I
No que se refere ao passado, sofremos de Alzheimer coletivo. Em relação ao futuro, nossa relação é "a Deus pertence".
Quem ganha renda do Bolsa Família depende do Estado, não vai se importar com o mensalão.
Bloco II
Tem até uma famosa frase do Mao Tsé tung quando perguntado sobre o que ele achava da Revolução Francesa. Ele disse que estava muito recente para ser avaliada.
O cidadão brasileiro ainda não é livre. O mundo da necessidade ainda influencia muito no mundo eleitoral.
Se alguém ganha renda de um programa como o Bolsa Família, você acha que vai se incomodar com o mensalão? Não. (...) Não que a pessoa apoie a corrupção, é uma questão de dependência do Estado.
A desigualdade social ainda influencia muito o voto nas eleições. Ainda somos o 13º país na questão da desigualdade social.
Bloco III
Precisamos que todos tenham interesse pela informação. O cidadão precisa ter a capacidade de conhecer seus direitos.
O que aconteceu no ano passado não era esperado por ninguém. Sem dúvidas, a História nos pregou uma peça. Ninguém poderia fazer uma previsão dessas.
Bloco IV
As pessoas cansaram. Nossa esquerda e nossa direita são iguais no fisiologismo, criando assim uma oligarquia dos que estão no poder.
No Brasil, há muitas disciplinas, muito currículo, mas pouco preparo de vida. O jovem sai do colégio sem conhecer o mundo real, outras realidades.
Participam da bancada de entrevistadores Norma Couri, correspondente da revista portuguesa Visão; Sylvia Colombo, repórter especial do jornal Folha de S.Paulo; Marcos Guterman, historiador e jornalista do jornal O Estado de S. Paulo; Ligia Fonseca Ferreira, professora de Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e Ricardo Kotscho, comentarista da TV Record, repórter da revista Brasileiros e editor do blog Balaio do Kotscho. O Roda Viva ainda conta com a participação do cartunista Paulo Caruso e foi apresentado pelo jornalista Augusto Nunes.
Fonte: CMais [Via BBA]
Criar é estar livre para isso. Sobretudo da conexão e dependência das políticas de patrocínio de partidos políticos e de Brasília. E, claro!, sobretudo, do PT!
ResponderExcluirE... a:
Arte.
Literatura.
Com ficam?
Saúde & educação. Geral. E irrestrita. Isso sim.
O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua vida diária boa. Educação nas Escolas. Ter músicas realmente boas no dia a dia. E bons hospitais. O Brasil precisa urgente voltar a qualidade de sua música. PT venera a Indústria Cultural. Melhor para dominar. Literatura e alta cultura é de que o Brasil necessita a tempo nas nossas escolas e na educação das curuminhas. E de música boa. Esteticamente boa. A frente de tudo a qualidade de 1ª. Estética.
O Jogo de Cartas da Educação Infantil: Seria o bom gosto nas escolas. Tal qual Tarkovsky. Ou como o cinema antigo (de qualidade brasileiro).
Eis: 1º lugar educação dos mais jovens, para se ter solidez no futuro próximo. Necessitamos muito de bons hospitais. E escolas boas para os curumins. Precisamos de alta-cultura. Alta literatura; Kafka, Drummond, Dostoievski, Machado de Assis, Aluísio Azevedo do Maranhão. De arte autônoma. E educação verdadeira nas escolas dos pequenos. O que não houve. O Brasil vive consequência de nosso passado político bem atual (2 décadas). Fome, falta de moraria, atraso, breguices, escolas ruins, falta de hospitais: concreto… O resto são frasinhas® poderosas: Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica: A “Copa das Copas®” do PT® em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis! A Copa das Copas®, do PT© e de lula©. Nada se fez em 13 anos para esse mal brasileiro horroroso. Apenas propagandas e propagandas e publicidade. Frasinhas. Qual o poder constante da propaganda ininterrupta do PT®?
Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo® (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Apenas signos dessubstancializados. Sem corporeidade. Aqui a superficialidade do PETISMO®: Signos descorporificados. Sem substância. Não tem nada a ver com um projeto de Nação. Propaganda pura. O PT é truculento.
PT = desonra. Ignomínia. Indigno. Poluição. Realidade crua.