Realidade aumentada chega aos jogos de tabuleiro

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Cartolinas em forma de hexágonos com sete pontos reflexivos de infra-vermelho se transformam no protótipo de um animado jogo de tabuleiro at...

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Cartolinas em forma de hexágonos com sete pontos reflexivos de infra-vermelho se transformam no protótipo de um animado jogo de tabuleiro através de projetores de imagens geradas por computador.
Tecnologia de realidade aumentada em jogos de tabuleiro

Agora os jogos lo-tec tradicionais poderão fazer as pazes com a tecnologia. Uma nova tecnologia desenvolvida na Universidade Queens, no Canadá, pretende mudar a forma de jogar dos tradicionais jogos de tabuleiro.
A ideia é misturar os games eletrônicos com o ambiente social, onde pessoas reais sentam-se em volta de uma mesa, enquanto jogam, conversando e interagindo pessoalmente.



Os jogadores podem unir peças, fazer "escorrer" a imagem de um hexágono para o outro, girar a projeção a fim de ver todos os ângulos de um objeto ou ler algo que está de cabeça para baixo ou, como exemplo, controlar um ataque de um grupo de soldados apeans tocando um dos cartões. O que fará surgir menus com opções de comando.

O projeto do pesquisador Mike Rooke foi apresentado ontem em uma conferência do MIT e poderá ser adaptado para diversos jogos. Não vejo a hora de jogar um War (ou Risk) ou mesmo um Magic, The Gathering na base do cartão.

Alguns amigos que não gostam de jogar "no computador" também vão adorar com certeza.
Via Info

Comentários

BLOGGER: 5
  1. Mél Déls! Jogar Magic: The Gathering assim deve ser muito massa! E vai ser ótimo para acabar com aquelas horas de discussão acalorada em relação a interpretação de texto de alguma carta. Apesar de que até estas discussões eram divertidas, quando você não estava jogando com um iliterado completo.
    Saudades dos meus decks azul e preto e o que eu chamava de "annoyance" (meu preferido, aliás), um azul preto e branco. Quem olhava este deck poderia pensar que eu não tinha estratégia alguma, ou no máximo que era deck de suporte com anulação, encantamentos e criaturas aleatórias para não ficar levando dano de graça. As cartas que eu mais gostava eram os Upheval, letal contra decks que baixam muitas cartas em tempo curto. Ver a cara de frustração do oponente quando, com muito esforço, conseguia baixar aquela criatura fodônica com iniciativa/atropelar e tinha zilhões de terrenos era impagável.
    E eu ainda fiz a cagada de doar todas as minhas cartas (tinha mais de 300 e algumas bem raras) quando mudei de cidade... =~~

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  2. Huahuahua. Eu não fui tão viciado assim. Mas cheguei a comprar pedras coloridas e transparentes para fazer de contadores de algumas coisas, como rodadas de envenenamento de alguma carta, etc.
    Mas quem gosta desse tipo de jogo vai adorar o jogo de cards The Eye of Judgment (para PS3).
    http://blog.brasilacademico.com/2007/12/jogo-eye-of-judgement.html
    Ele acabou com as discussões sobre a regra. Ninguém leva nem "pança" pois ele mostra até quantas cartas você tem que ter na mão.

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  3. Gostei da idéia de jogar Magic com essa técnologia nova. Muita gente, após crescer, acaba criando um certo preconceito aos jogos de tabuleiro e acabam os deixando de lado.

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  4. O The Eye Of Judgment é realmente muito massa, mas vc precisaria investir uma grana que, mesmo quem tem sobrando, relutaria em gastar. Vc teria que comprar o ps3, o jogo, a câmera, o tabuleiro, as cartas, pagar por expansões p/ que o jogo reconheça as cartas de set 2, segundo li em alguns fóruns, e caso resolvesse comprar tudo isso agora, só poderia comprar cartas e boosters do set 2, já que pararam de vender o set 1 p/ forçar as pessoas a comprar o set 2 (não estou contando com o escambo entre jogadores). O que é absolutamente desnecessário, segundo meu ponto de vista. Vi, também nos fóruns, que é possível imprimir as cartas com uma impressora laser e um papel de qualidade. Mas sinceramente não consigo nutrir qualquer sentimento bom a qualquer produto que, mesmo sem querer, estimula a pirataria por ações impensadas dos próprios desenvolvedores. Não sou tão hipócrita ao ponto de dizer que repudio a pirataria, mas a uso somente em último caso com produtos não lançados no mercado brasileiro, por exemplo. Se vc gosta de algum produto, é mais que justo pagar os desenvolvedores pelo mesmo. E em jogos de cartas como o magic, isso se torna completamente desnecessário. Vc encontra cartas de magic em praticamente qualquer sebo, de qualquer lançamento, a poucos reais. Um adolescente de classe média com uma mesada de R$30, por exemplo, poderia montar um deck bom o suficiente p/ ganhar dos amigos em no máximo dois meses.

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  5. Tudo bem. O PS3 é ainda bem inacessível. Mas o que eu mostro aqui é o que já está DISPONÍVEL em termos de tecnologia.
    Eu me lembro que eu e um colega éramos tão empolgados com um arcade que queríamos comprá-lo.
    Ainda bem que não o fizemos. Um PS3 custa uma fração do valor da máquina na época e os jogos possuem recursos muito melhores.
    Assim, pensando no PS3 SÓ para jogar EoJ pode até ser caro. Mas como a experiência é ÚNICA pode até valer o que se pede (e ainda ter a convergência digital que o PS3 disponibiliza como álbum de fotos, vídeos, Blu-Ray player que deverá ser compatível com a tecnologia 3D, DVD (maldita política de área), navegação Web, compatibilidade com TVs HD, torna o console uma aquisição com uma boa relação custo/benefício para entretenimento.
    Mas te dou toda a razão. Isso não é prático para jogar cards.
    Mas fazer surgir os monstros na tela de forma semelhante ao que ocorria no desenho animado Yu-Gi-Oh! era um sonho. Era uma tecnologia disponível para o entretenimento doméstico que achei que demoraria muito aind a ser desenvolvida (nem se falava no termo realidade aumentada no Brasil naquela época). Essa tecnologia canadense certamente trará jogos ainda mais em conta e mais práticos.

    Um abraço.

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Realidade aumentada chega aos jogos de tabuleiro
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