Que a energia solar é uma excelente fonte de energia alternativa todos sabem. O problema é que, infelizmente, é um pouco caro. No entanto, p...
Que a energia solar é uma excelente fonte de energia alternativa todos sabem. O problema é que, infelizmente, é um pouco caro. No entanto, pesquisadores do MIT estão trabalhando em uma maneira nova e mais econômica de produzir células solares, que envolve imprimi-las diretamente sobre a tecido ou papel.
É bom que se diga que não se trata de papeis ou tecidos especiais. Os pesquisadores do MIT descobriram um processo de impressão que funciona em praticamente qualquer papel. De papel comum de impressora passando pelo papel de seda, e até mesmo papel já impresso de jornal.
Porém, a impressão das células não é tão simples. Isso deve ser feito em uma câmara selada a vácuo, onde a "tinta" especial é depositado no papel. De acordo com um artigo de David L. Chandler do MIT, o processo é quase tão barato e tão fácil como a impressão de uma foto em sua jato de tinta.
É um método muito mais fácil do que o atual, que precisa de super-alta temperatura líquidos a várias centenas de graus Celsius para criar as células. O novo método usa vapores e temperaturas mais baixas a menos de 120 graus Celsius. De acordo com Chandler, essas "condições suaves" são o que torna possível o uso de papel não tratada como substrato.
O substrato do método atual é geralmente de vidro e exige uma série de outros componentes que são caros e resultar em um objeto pesado, rígido.
No novo método, para se criar as células fotovoltaicas, cinco camadas de material têm que ser depositado no papel de passes consecutivos. Embora possa parecer complicado, Chandler disse que o processo básico é praticamente o mesmo que o utilizado para fazer o forro de prata brilhante em um saco de batatas fritas. Assim, se os produtores de embalagem de batatas fritas podem fazê-lo em grande escala comercial para ficar barato, isso deve ocorrer com as células solares de impressão.
O papel pode ser dobrado, cair de seu bolso, desdobrar e irá funcionar tão bem como da primeira vez.
Professor de Engenharia Elétrica Vladimir Bulovic disse que a equipe tem testado a robustez da tecnologia. A equipe testou as células impressas sob o calor extremo de uma impressora a laser e as células ainda funcionavam. Além disso, eles testaram células criadas no ano passado, o que significa que eles têm uma vida útil longa. Não há nenhuma palavra em quanto tempo de vida útil que elas realmente têm (não testaram o suficiente para determinar sua validade). Mesmo assim, a durabilidade de um ano é considerado boa uma vez que para substituí-las é necessário apenas imprimir um pouco mais de folhas. O papel também pode ser revestido com materiais de laminação e não se preocupar com a água danificando as células.
O vídeo mostra o quanto essa tecnologia torna fácil manusear a superfície com as células fotovoltaicas.
Fonte: Geek
[Via BBA]
É bom que se diga que não se trata de papeis ou tecidos especiais. Os pesquisadores do MIT descobriram um processo de impressão que funciona em praticamente qualquer papel. De papel comum de impressora passando pelo papel de seda, e até mesmo papel já impresso de jornal.
Porém, a impressão das células não é tão simples. Isso deve ser feito em uma câmara selada a vácuo, onde a "tinta" especial é depositado no papel. De acordo com um artigo de David L. Chandler do MIT, o processo é quase tão barato e tão fácil como a impressão de uma foto em sua jato de tinta.
É um método muito mais fácil do que o atual, que precisa de super-alta temperatura líquidos a várias centenas de graus Celsius para criar as células. O novo método usa vapores e temperaturas mais baixas a menos de 120 graus Celsius. De acordo com Chandler, essas "condições suaves" são o que torna possível o uso de papel não tratada como substrato.
O substrato do método atual é geralmente de vidro e exige uma série de outros componentes que são caros e resultar em um objeto pesado, rígido.
No novo método, para se criar as células fotovoltaicas, cinco camadas de material têm que ser depositado no papel de passes consecutivos. Embora possa parecer complicado, Chandler disse que o processo básico é praticamente o mesmo que o utilizado para fazer o forro de prata brilhante em um saco de batatas fritas. Assim, se os produtores de embalagem de batatas fritas podem fazê-lo em grande escala comercial para ficar barato, isso deve ocorrer com as células solares de impressão.
O papel pode ser dobrado, cair de seu bolso, desdobrar e irá funcionar tão bem como da primeira vez.
Professor de Engenharia Elétrica Vladimir Bulovic disse que a equipe tem testado a robustez da tecnologia. A equipe testou as células impressas sob o calor extremo de uma impressora a laser e as células ainda funcionavam. Além disso, eles testaram células criadas no ano passado, o que significa que eles têm uma vida útil longa. Não há nenhuma palavra em quanto tempo de vida útil que elas realmente têm (não testaram o suficiente para determinar sua validade). Mesmo assim, a durabilidade de um ano é considerado boa uma vez que para substituí-las é necessário apenas imprimir um pouco mais de folhas. O papel também pode ser revestido com materiais de laminação e não se preocupar com a água danificando as células.
O vídeo mostra o quanto essa tecnologia torna fácil manusear a superfície com as células fotovoltaicas.
Fonte: Geek
[Via BBA]
É muito legal saber dos avanços da ciência.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Em quanto tempo estará disponível no mercado?
ResponderExcluirEssa informação parece não estar disponível (nessa fase de prova de conceito, seria só especulação). Mas há espaço para envio de e-mail no site do MIT se quiser tentar contato com os pesquisadores (ou saber mais sobre a novidade).
ResponderExcluirhttp://web.mit.edu/newsoffice/2011/printable-solar-cells-0711.html