Órgãos do Poder Executivo federal localizados no Distrito Federal utilizarão novo modelo de transporte de servidores para a realização de at...
Órgãos do Poder Executivo federal localizados no Distrito Federal utilizarão novo modelo de transporte de servidores para a realização de atividades administrativas, por meio de agenciamento de táxis.
O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que a empresa Shalom Ltda. venceu a licitação para o serviço de transporte de servidores públicos em atividades administrativas. O valor anual do serviço será de cerca de R$ 12,7 milhões. Atualmente, segundo o Planejamento, o gasto estimado com a frota própria é de R$ 32 milhões. O sistema começará a funcionar, em caráter piloto, em janeiro de 2017.
A ideia é que o novo modelo de transporte de servidores em serviço seja uma espécie de “Uber do governo”, com disponibilização de um aplicativo adaptado às necessidades do serviço público. Inicialmente, participarão apenas cinco ministérios: do Planejamento; da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; da Saúde; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Transparência, Fiscalização e Controle.
Até o início de 2018, espera-se que todos os ministérios migrem para o sistema. Atualmente, segundo o Planejamento, o serviço de transporte é descentralizado: cada ministério tem uma central de atendimento na qual o servidor solicita o carro. No novo modelo, o Ministério do Planejamento ficará responsável por gerir um único contrato, que atenderá a vários ministérios.
O transporte será realizado com frota da empresa vencedora da licitação. Os veículos do governo, cerca de 130, serão realocados para atender a outras necessidades da administração pública federal.
No novo sistema, o governo pagará os deslocamentos dos servidores por quilômetro percorrido e tempo de utilização. Com as mudanças, além da redução do gasto, o governo espera ter mais controle sobre o transporte dos servidores, com informações precisas sobre o trajeto, por exemplo. Os funcionários dos ministérios também poderão avaliar a qualidade do serviço de transporte.
O serviço é realizado, até o momento, de forma descentralizada: cada ministério possui uma central de atendimento, gerida pelo próprio órgão – nessa central o servidor solicita o serviço, com pouca utilização de controles automatizados. No novo modelo, o Planejamento ficará responsável pela gestão de um único contrato que atenderá os ministérios. A gestão do serviço de transporte de servidores também será centralizada pelo MP.
Fonte: EBC, Planejamento.gov.br
[Visto no Brasil Acadêmico]
O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que a empresa Shalom Ltda. venceu a licitação para o serviço de transporte de servidores públicos em atividades administrativas. O valor anual do serviço será de cerca de R$ 12,7 milhões. Atualmente, segundo o Planejamento, o gasto estimado com a frota própria é de R$ 32 milhões. O sistema começará a funcionar, em caráter piloto, em janeiro de 2017.
A ideia é que o novo modelo de transporte de servidores em serviço seja uma espécie de “Uber do governo”, com disponibilização de um aplicativo adaptado às necessidades do serviço público. Inicialmente, participarão apenas cinco ministérios: do Planejamento; da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; da Saúde; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Transparência, Fiscalização e Controle.
“Com as mudanças, além da redução do gasto, os servidores terão um serviço de melhor qualidade disponível e haverá informações mais precisas sobre o uso dos transportes, permitindo melhorias na sua gestão.”
Dyogo Oliveira. Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP)
Até o início de 2018, espera-se que todos os ministérios migrem para o sistema. Atualmente, segundo o Planejamento, o serviço de transporte é descentralizado: cada ministério tem uma central de atendimento na qual o servidor solicita o carro. No novo modelo, o Ministério do Planejamento ficará responsável por gerir um único contrato, que atenderá a vários ministérios.
O transporte será realizado com frota da empresa vencedora da licitação. Os veículos do governo, cerca de 130, serão realocados para atender a outras necessidades da administração pública federal.
No novo sistema, o governo pagará os deslocamentos dos servidores por quilômetro percorrido e tempo de utilização. Com as mudanças, além da redução do gasto, o governo espera ter mais controle sobre o transporte dos servidores, com informações precisas sobre o trajeto, por exemplo. Os funcionários dos ministérios também poderão avaliar a qualidade do serviço de transporte.
Licitação
Quatro empresas participaram do processo de licitação, que foi realizado nos meses de setembro e outubro deste ano. A seleção exigia, além da frota de veículos, um sistema de gerenciamento do uso do serviço e um aplicativo para solicitação das corridas pelos servidores. O novo modelo não apenas substituirá carros alugados por táxis, mas também passará a pagar os deslocamentos por quilômetro percorrido e por tempo de utilização, reduzindo despesas desnecessárias na gestão desse serviço.O serviço é realizado, até o momento, de forma descentralizada: cada ministério possui uma central de atendimento, gerida pelo próprio órgão – nessa central o servidor solicita o serviço, com pouca utilização de controles automatizados. No novo modelo, o Planejamento ficará responsável pela gestão de um único contrato que atenderá os ministérios. A gestão do serviço de transporte de servidores também será centralizada pelo MP.
Fonte: EBC, Planejamento.gov.br
[Visto no Brasil Acadêmico]
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