Governo quer adotar serviço de transporte de servidores semelhante ao fornecido pela empresa Uber. A ideia é contratar uma frota única terce...
Governo quer adotar serviço de transporte de servidores semelhante ao fornecido pela empresa Uber. A ideia é contratar uma frota única terceirizada, que será acessada por meio de um aplicativo, reduzindo em 20% a despesa.
Apesar do modelo de negócio da empresa Uber ser bastante polêmico e proibido em várias cidades brasileiras, sua forma de operar será usada pelo governo federal para fornecer transporte aos colaboradores que trabalham para a União.
Com as dificuldades para reduzir despesas e tentado reverter a queda na arrecadação, o governo fará um esforço para cortar gastos administrativos e dar mais eficiência à contratação de serviços. Uma das novidades é a criação de um aplicativo para o transporte de servidores federais, uma espécie de "Uber" para transporte de servidores públicos.
Assim, ao invés de cada órgão ter sua própria frota, cada servidor terá acesso ao aplicativo e, depois de se registrar, chamará um carro para se locomover a trabalho pela tela de seu smartphone.
A expectativa é economizar em torno de 20% do que é gasto atualmente com o transporte de servidores, que é de quase 200 milhões de reais por ano. O serviço deverá ser utilizado em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
A empresa contratada deverá receber por quilômetro rodado, o que o governo considera mais fácil de acompanhar, já que o próprio aplicativo registra os trajetos percorridos.
O governo continuará tendo carro próprio apenas para o transporte de ministros e autoridades e para aplicações específicas, como ambulância e carros policiais e militares.
Outra questão em estudo é a contratação unificada de serviço de limpeza, conservação, copeiragem, vigilância, portaria e manutenção predial para todos os órgãos do Executivo.
Atualmente, esses serviços são licitados separadamente por cada órgão ou ministério, que na maioria das vezes contratam cooperativas que terceirizam o serviço. "Muitas vezes temos problemas, as empresas deixam os trabalhadores sem receber. Temos que estudar um modelo de contratação que gere redução de custo e também mais segurança para as pessoas que vão trabalhar", acrescenta o secretário.
Também deverão ser revistos os contratos dos órgãos públicos para o fornecimento de energia elétrica e de serviços postais, que também terão a contratação unificada.
Fonte: Veja, Estadão
[Visto no Brasil Acadêmico]
Apesar do modelo de negócio da empresa Uber ser bastante polêmico e proibido em várias cidades brasileiras, sua forma de operar será usada pelo governo federal para fornecer transporte aos colaboradores que trabalham para a União.
Com as dificuldades para reduzir despesas e tentado reverter a queda na arrecadação, o governo fará um esforço para cortar gastos administrativos e dar mais eficiência à contratação de serviços. Uma das novidades é a criação de um aplicativo para o transporte de servidores federais, uma espécie de "Uber" para transporte de servidores públicos.
Assim, ao invés de cada órgão ter sua própria frota, cada servidor terá acesso ao aplicativo e, depois de se registrar, chamará um carro para se locomover a trabalho pela tela de seu smartphone.
A expectativa é economizar em torno de 20% do que é gasto atualmente com o transporte de servidores, que é de quase 200 milhões de reais por ano. O serviço deverá ser utilizado em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
São pequenas economias, quando você compara com o 1,2 trilhão de reais que é a despesa do governo, mas é uma questão de eficiência no gasto. Uma sinalização de que o governo está preocupado com isso, está mantendo uma gestão austera dos custos.
Dyogo Oliveira. Secretário executivo do Ministério do Planejamento
A empresa contratada deverá receber por quilômetro rodado, o que o governo considera mais fácil de acompanhar, já que o próprio aplicativo registra os trajetos percorridos.
É um mecanismo muito ágil de controle, muito mais eficaz do que ficar administrando frotas próprias.
O governo continuará tendo carro próprio apenas para o transporte de ministros e autoridades e para aplicações específicas, como ambulância e carros policiais e militares.
Outra questão em estudo é a contratação unificada de serviço de limpeza, conservação, copeiragem, vigilância, portaria e manutenção predial para todos os órgãos do Executivo.
Atualmente, esses serviços são licitados separadamente por cada órgão ou ministério, que na maioria das vezes contratam cooperativas que terceirizam o serviço. "Muitas vezes temos problemas, as empresas deixam os trabalhadores sem receber. Temos que estudar um modelo de contratação que gere redução de custo e também mais segurança para as pessoas que vão trabalhar", acrescenta o secretário.
Também deverão ser revistos os contratos dos órgãos públicos para o fornecimento de energia elétrica e de serviços postais, que também terão a contratação unificada.
Fonte: Veja, Estadão
[Visto no Brasil Acadêmico]
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