Agora as planilhas podem gerar complexos gráficos animados em mapas com esse plugin.
Agora as planilhas podem gerar complexos gráficos animados em mapas com esse plugin.
Com essa poderosa (e certamente, complexa) forma de exibir os dados da planilha você passa a contar com uma inestimável ferramenta para melhorar a compreensão dos dados através de animações sobre mapas geográficos em perspectiva usando planilhas Excel. Como você pode conferir no vídeo de demonstração.
O Geoflow é o codenome de um projeto desenvolvido pela Microsoft Research como um add-on disponível como public preview para servir de complemento para o Microsoft Office Professional Plus 2013 ou Office 365 ProPlus. Suportando máquinas 32 ou 64-bits para visualizar dados temporais e geográficos em 3 dimensões essa versão beta é totalmente funcional e requer Windows 8, Windows 7 ou Windows Server 2008 R2 (além do .NET Framework 4.0 instalado).
No mesmo LINK onde você pode baixar o Geoflow você baixa também outros bancos de dados de exemplo como um do NOAA com desastres naturais no mundo, de 1973 a 2013 que é bem impressionante.
Dessa forma você também pode almejar os mesmos objetivos que Hans Rosling. Empregando um pouco mais de dramaticidade na exibição de dados estatísticos. Aprenda com os profissionais:
A seguir a transcrição da legenda:
Visualização está no coração do meu trabalho. Eu ensino saúde global. E sei que ter a informação não é suficiente. Tenho que mostrar isso de maneira que as pessoas gostem e entendam.
Agora, vou tentar algo que nunca fiz antes: Animar a informação no espaço real, com um pouco de assistência técnica da equipe.
Então, vamos a isso: primeiro, um eixo para saúde. Expectativa de vida dos 25 aos 75 anos. E, aqui embaixo, um eixo para riqueza.
Renda per capita: 400, 4000 e 40 000 dólares. Então, aqui embaixo, estão os pobres e doentes, e, aqui em cima, os ricos e saudáveis.
Agora, vou mostrar para você o mundo há 200 anos, em 1810. Aqui, estão todos os países: Europa, marron; Ásia, vermelho; Oriente Médio, verde; África ao sul do Saara, azul; e as Américas, amarelo.
E o tamanho da bola do país mostra o tamanho da população. E, em 1810, estava muito apertado aqui embaixo, não estava?
se afastem dos restantes, mas os países colonizados na Ásia e em África, estão presos lá embaixo.
E, eventualmente, os países ocidentais ficam cada vez mais saudáveis. E, agora, vamos mais devagar para mostrar o impacto da Primeira Guerra Mundial e a epidemia da gripe espanhola. Que catástrofe!
E, agora, acelero ao longo dos anos 1920 e 1930. E, apesar da Grande Depressão, os países ocidentais avançam
para maior riqueza e saúde. O Japão e alguns outros tentam seguir mas a maioria dos países fica aqui embaixo.
Agora, após as tragédias da Segunda Guerra Mundial, paramos um pouco para olhar o mundo em 1948.
1948 foi um ano excelente: a Guerra tinha terminado, a Suécia ficou no topo da tabela de medalhas nas Olimpíadas de inverno, e eu nasci.
Mas a diferença entre os países do mundo era maior do que nunca. Os Estados Unidos estavam à frente, o Japão estava se aproximando, o Brasil estava muito longe, o Irã estava ficando um pouco mais rico graças ao petróleo mas as vidas ainda eram curtas.
E os gigantes asiáticos, China, Índia, Paquistão, Bangladesh e Indonésia, ainda estavam pobres e doentes aqui embaixo, mas olhe o que está prestes a acontecer!
Cá vamos de novo!
Durante a minha vida, antigas colônias ganharam a independência, e, finalmente, começaram a ficar cada vez mais saudáveis, e mais, e mais.
E, nos anos 1970, países na Ásia e na América Latina começaram a alcançar os países ocidentais: se tornaram as economias emergentes.
Alguns países na África seguiram, alguns estavam presos em guerras civis e outros atingidos pelo HIV.
E, agora, podemos ver o mundo hoje, com as estatísticas mais atuais.
Hoje, a maioria das pessoas vive na faixa do meio. Mas, ao mesmo tempo, existem enormes diferenças entre os países em melhores condições e os em piores condições e há também enormes desigualdades dentro dos países.
Essas bolas mostram as médias dos países, mas eu posso separá-las.
China, por exemplo. Posso dividí-la em províncias. Lá está Xangai. Tem a mesma riqueza e saúde que a Itália hoje.
E ali está a província interior pobre Guizhou, é como o Paquistão e se eu a dividir mais ainda, as áreas rurais são como o Gana, em África.
E, no entanto, apesar das enormes disparidades de hoje, vimos 200 anos de um progresso notável.
Esse enorme fosso histórico entre o Ocidente e o resto do mundo está agora a diminuir. Nós nos tornamos um mundo inteiramente novo e convergente, e vejo uma clara tendência para o futuro, com ajuda, comércio, tecnologia verde e paz.
É certamente possível que todos possam chegar ao canto rico e saudável.
Bem, o que você acabou de ver nos últimos poucos minutos é a história de 200 países mostrada ao longo de 200 anos e mais além.
Isso envolveu traçar 120 000 números.
Legal, né?
[Via MeioBit]
[Via BBA]
Com essa poderosa (e certamente, complexa) forma de exibir os dados da planilha você passa a contar com uma inestimável ferramenta para melhorar a compreensão dos dados através de animações sobre mapas geográficos em perspectiva usando planilhas Excel. Como você pode conferir no vídeo de demonstração.
O Geoflow é o codenome de um projeto desenvolvido pela Microsoft Research como um add-on disponível como public preview para servir de complemento para o Microsoft Office Professional Plus 2013 ou Office 365 ProPlus. Suportando máquinas 32 ou 64-bits para visualizar dados temporais e geográficos em 3 dimensões essa versão beta é totalmente funcional e requer Windows 8, Windows 7 ou Windows Server 2008 R2 (além do .NET Framework 4.0 instalado).
No mesmo LINK onde você pode baixar o Geoflow você baixa também outros bancos de dados de exemplo como um do NOAA com desastres naturais no mundo, de 1973 a 2013 que é bem impressionante.
Dessa forma você também pode almejar os mesmos objetivos que Hans Rosling. Empregando um pouco mais de dramaticidade na exibição de dados estatísticos. Aprenda com os profissionais:
A seguir a transcrição da legenda:
Visualização está no coração do meu trabalho. Eu ensino saúde global. E sei que ter a informação não é suficiente. Tenho que mostrar isso de maneira que as pessoas gostem e entendam.
Agora, vou tentar algo que nunca fiz antes: Animar a informação no espaço real, com um pouco de assistência técnica da equipe.
Então, vamos a isso: primeiro, um eixo para saúde. Expectativa de vida dos 25 aos 75 anos. E, aqui embaixo, um eixo para riqueza.
Renda per capita: 400, 4000 e 40 000 dólares. Então, aqui embaixo, estão os pobres e doentes, e, aqui em cima, os ricos e saudáveis.
Agora, vou mostrar para você o mundo há 200 anos, em 1810. Aqui, estão todos os países: Europa, marron; Ásia, vermelho; Oriente Médio, verde; África ao sul do Saara, azul; e as Américas, amarelo.
E o tamanho da bola do país mostra o tamanho da população. E, em 1810, estava muito apertado aqui embaixo, não estava?
Todos os países eram doentes e pobres, a expectativa de vida era inferior a 40 em todos os países e somente o Reino Unido e a Holanda estavam um pouco melhor, mas não muito.E, agora, dou partida no mundo. A revolução industrial faz com que países na Europa e em outros lugares
se afastem dos restantes, mas os países colonizados na Ásia e em África, estão presos lá embaixo.
E, eventualmente, os países ocidentais ficam cada vez mais saudáveis. E, agora, vamos mais devagar para mostrar o impacto da Primeira Guerra Mundial e a epidemia da gripe espanhola. Que catástrofe!
E, agora, acelero ao longo dos anos 1920 e 1930. E, apesar da Grande Depressão, os países ocidentais avançam
para maior riqueza e saúde. O Japão e alguns outros tentam seguir mas a maioria dos países fica aqui embaixo.
Agora, após as tragédias da Segunda Guerra Mundial, paramos um pouco para olhar o mundo em 1948.
1948 foi um ano excelente: a Guerra tinha terminado, a Suécia ficou no topo da tabela de medalhas nas Olimpíadas de inverno, e eu nasci.
Mas a diferença entre os países do mundo era maior do que nunca. Os Estados Unidos estavam à frente, o Japão estava se aproximando, o Brasil estava muito longe, o Irã estava ficando um pouco mais rico graças ao petróleo mas as vidas ainda eram curtas.
E os gigantes asiáticos, China, Índia, Paquistão, Bangladesh e Indonésia, ainda estavam pobres e doentes aqui embaixo, mas olhe o que está prestes a acontecer!
Cá vamos de novo!
Durante a minha vida, antigas colônias ganharam a independência, e, finalmente, começaram a ficar cada vez mais saudáveis, e mais, e mais.
E, nos anos 1970, países na Ásia e na América Latina começaram a alcançar os países ocidentais: se tornaram as economias emergentes.
Alguns países na África seguiram, alguns estavam presos em guerras civis e outros atingidos pelo HIV.
E, agora, podemos ver o mundo hoje, com as estatísticas mais atuais.
Hoje, a maioria das pessoas vive na faixa do meio. Mas, ao mesmo tempo, existem enormes diferenças entre os países em melhores condições e os em piores condições e há também enormes desigualdades dentro dos países.
Essas bolas mostram as médias dos países, mas eu posso separá-las.
China, por exemplo. Posso dividí-la em províncias. Lá está Xangai. Tem a mesma riqueza e saúde que a Itália hoje.
E ali está a província interior pobre Guizhou, é como o Paquistão e se eu a dividir mais ainda, as áreas rurais são como o Gana, em África.
E, no entanto, apesar das enormes disparidades de hoje, vimos 200 anos de um progresso notável.
Esse enorme fosso histórico entre o Ocidente e o resto do mundo está agora a diminuir. Nós nos tornamos um mundo inteiramente novo e convergente, e vejo uma clara tendência para o futuro, com ajuda, comércio, tecnologia verde e paz.
É certamente possível que todos possam chegar ao canto rico e saudável.
Bem, o que você acabou de ver nos últimos poucos minutos é a história de 200 países mostrada ao longo de 200 anos e mais além.
Isso envolveu traçar 120 000 números.
Legal, né?
[Via MeioBit]
[Via BBA]
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