Série da BBC conta a história da matemática como sendo a disciplina que nos fornece o conhecimento necessário para compreendermos de fato o ...
Série da BBC conta a história da matemática como sendo a disciplina que nos fornece o conhecimento necessário para compreendermos de fato o mundo físico. Iniciando com o antigo Egito, Mesopotâmia e Grécia.
O material foi escrito e apresentado pelo professor de Oxford Marcus du Sautoy.
Existia uma forte ligação entre a burocracia e o desenvolvimento matemático no Egito Antigo. Impostos eram cobrados e deduzidos em função da notável agrimensura egípcia. Todavia, seu modo de representação numérico tinha uma falha: não era posicional. Mas a noção de números binários já povoava a mente dos escribas três mil anos antes de Leibniz revelar todo seu potencial.
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As primeiras noções de fração aparecem no Olho de Hórus. Mas a indícios da constante Pi, a Regra de Ouro e triângulos pitagóricos na construção de pirâmides mostra a força da matemática de números concretos dos egípcios.
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Os babilônios usavam um sistema de numeração sexagesimal (base 60) ao invés de um sistema decimal como os egípcios (e nós, ocidentais). Ao invés de se basearem nos dez dedos da mão eles tinha um outro método de contar usando partes do corpo: usavam doze nós dos dedos de uma mão e os cinco dedos da outra o que dava 60 (12 vezes 5) números diferentes na contagem. Apesar de não ser considerado um número (o que ocorreria mais de mil anos depois), o zero foi representado pela primeira vez.
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Jogando uma versão de gamão a mais de 5 mil anos, os babilônios demonstravam a paixão que sentiam pelos números até nos momentos de lazer.
Os babilônios conheciam o teorema de Pitágoras? Ou as evidências revelam apenas uma coincidência de números para exercitar os alunos de um professor que ficou registrado em argila para a posteridade? Por outro lado, os gregos trouxeram uma mudança de mentalidade na matemática: a necessidade da prova.
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Pitágoras pode ser o responsável em transformar a matemática de ferramenta contábil para instrumento de resolução dos problemas analíticos de hoje. Mas sua escola era mais uma seita do que uma escola filosófica, onde se partilhava além do conhecimento, um modo de vida. Tinha uma visão de um universo regido por números harmônicos como as relações entre as notas musicais. Mas eram fundamentalistas a ponto de afogar um de seus pares por revelar a existência dos números irracionais.
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A biblioteca de Alexandria inspirou grandes matemáticos gregos, como Euclides que escreveu um dos maiore tratados de todos os tempos: "Os Elementos". A geometria euclidiana é ensinada até hoje com pouquíssimas variações do que fora descrito por Euclides. Arquimedes era outro ilustre frequentador da prestigiada biblioteca, que foi morto demonstrando sua devoção à matemática.
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Não perca a continuação da série:
A História da Matemática 2 - O Gênio do Oriente
[Via BBA]
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O material foi escrito e apresentado pelo professor de Oxford Marcus du Sautoy.
Parte 1
Existia uma forte ligação entre a burocracia e o desenvolvimento matemático no Egito Antigo. Impostos eram cobrados e deduzidos em função da notável agrimensura egípcia. Todavia, seu modo de representação numérico tinha uma falha: não era posicional. Mas a noção de números binários já povoava a mente dos escribas três mil anos antes de Leibniz revelar todo seu potencial.
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Parte 2
As primeiras noções de fração aparecem no Olho de Hórus. Mas a indícios da constante Pi, a Regra de Ouro e triângulos pitagóricos na construção de pirâmides mostra a força da matemática de números concretos dos egípcios.
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Parte 3
Os babilônios usavam um sistema de numeração sexagesimal (base 60) ao invés de um sistema decimal como os egípcios (e nós, ocidentais). Ao invés de se basearem nos dez dedos da mão eles tinha um outro método de contar usando partes do corpo: usavam doze nós dos dedos de uma mão e os cinco dedos da outra o que dava 60 (12 vezes 5) números diferentes na contagem. Apesar de não ser considerado um número (o que ocorreria mais de mil anos depois), o zero foi representado pela primeira vez.
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Parte 4
Jogando uma versão de gamão a mais de 5 mil anos, os babilônios demonstravam a paixão que sentiam pelos números até nos momentos de lazer.
Os babilônios conheciam o teorema de Pitágoras? Ou as evidências revelam apenas uma coincidência de números para exercitar os alunos de um professor que ficou registrado em argila para a posteridade? Por outro lado, os gregos trouxeram uma mudança de mentalidade na matemática: a necessidade da prova.
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Parte 5
Pitágoras pode ser o responsável em transformar a matemática de ferramenta contábil para instrumento de resolução dos problemas analíticos de hoje. Mas sua escola era mais uma seita do que uma escola filosófica, onde se partilhava além do conhecimento, um modo de vida. Tinha uma visão de um universo regido por números harmônicos como as relações entre as notas musicais. Mas eram fundamentalistas a ponto de afogar um de seus pares por revelar a existência dos números irracionais.
Não entre quem não saiba geometria.
Frase sobre o portal da Academia de Platão
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Parte 6
A biblioteca de Alexandria inspirou grandes matemáticos gregos, como Euclides que escreveu um dos maiore tratados de todos os tempos: "Os Elementos". A geometria euclidiana é ensinada até hoje com pouquíssimas variações do que fora descrito por Euclides. Arquimedes era outro ilustre frequentador da prestigiada biblioteca, que foi morto demonstrando sua devoção à matemática.
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Não perca a continuação da série:
A História da Matemática 2 - O Gênio do Oriente
[Via BBA]
Alguém pode me ajudar pfv tenho essa seguinte pergunta
ResponderExcluirquais as principais civilizaçõ antigas do Ocidente em.que a matemática