Cientistas estão intrigados com o consumo de acetileno e hidrogênio em Titã, a maior lua de Saturno. É possível que seres vivos, que usam me...
Cientistas estão intrigados com o consumo de acetileno e hidrogênio em Titã, a maior lua de Saturno. É possível que seres vivos, que usam metano ao invés de água, sejam os responsáveis.
O ambiente é inóspito: coberta por rios e lagos de metano e etano, com grandes dunas formadas por ventanias. A água está congelada e a média de temperatura é de 178 graus negativos.
Esse é o panorama em Titã, lua a cerca de 1,2 milhões de quilômetros da Terra.
Aparentemente, impossibilitada de abrigar o ser vivo mais extremófilo. Porém, os cientista norte-americanos não conseguem desvendar o que dizem os dados enviados pela sonda espacial Cassini, que sobrevoou Saturno e algumas de suas luas, fornecendo dados estudos, da NASA.
Ocorre que o hidrogénio existente em abundância na atmosfera do planeta desaparece quase por completo quando chega à superfície.
Darrell Strobel, especialista da missão Cassini e professor da Universidade Johns Hopkins, foi quem fez a descoberta.
Chris McKay, astrobiólogo da NASA, publicou no Journal of Geophysical Research um mapa detalhado dos hidrocarbonetos presentes na superfície de Titan. Segundo o estudo, de um modo inexplicável, falta o acetileno, um gás que casualmente é considerado como a melhor fonte de alimento e energia para a hipótese de uma forma de vida baseada em metano.
Haveria quatro hipóteses alentadas para explicar as descobertas:
Rosaly Lopes, carioca, pesquisadora do Laboratório de Jatopropulsão da NASA e uma das responsáveis pela sonda Cassini, apesar de considerar o resultado do estudo muito interessante, diz que ele não prova a vida em Titã.
Sem dúvida que essa é uma descoberta excitante para os cientistas. Talvez até priorizem uma missão até a lua saturniana, que pode representar um avanço maior para a exobiologia do que Marte ou a nossa Lua. Depois trarão amostras para estudar aqui e depois será lançado um filme hollywoodiano onde saturnianos, em nossa atmosfera, se transformam em monstros e destroem a Terra. :-P
O ambiente é inóspito: coberta por rios e lagos de metano e etano, com grandes dunas formadas por ventanias. A água está congelada e a média de temperatura é de 178 graus negativos.
Esse é o panorama em Titã, lua a cerca de 1,2 milhões de quilômetros da Terra.
Aparentemente, impossibilitada de abrigar o ser vivo mais extremófilo. Porém, os cientista norte-americanos não conseguem desvendar o que dizem os dados enviados pela sonda espacial Cassini, que sobrevoou Saturno e algumas de suas luas, fornecendo dados estudos, da NASA.
Ocorre que o hidrogénio existente em abundância na atmosfera do planeta desaparece quase por completo quando chega à superfície.
Darrell Strobel, especialista da missão Cassini e professor da Universidade Johns Hopkins, foi quem fez a descoberta.
Eu analisei a distribuição da densidade das moléculas da superfície ao topo da atmosfera. O perfil de densidade aumenta na direção do fluxo de hidrogênio, mas diminui na parte mais baixa da atmosfera. O hidrogênio seria usado como gás por alguma forma ‘exótica’ de vida.
Prof. Darrell Strobel. Cientista
Chris McKay, astrobiólogo da NASA, publicou no Journal of Geophysical Research um mapa detalhado dos hidrocarbonetos presentes na superfície de Titan. Segundo o estudo, de um modo inexplicável, falta o acetileno, um gás que casualmente é considerado como a melhor fonte de alimento e energia para a hipótese de uma forma de vida baseada em metano.
A falta de acetileno em Titã foi determinada pela espectroscopia infravermelha. O consumo por formas biológicas é uma explicação possível, pois o acetileno libera energia considerável na reação com o hidrogênio.
Chris McKay. Astrobiólogo
Haveria quatro hipóteses alentadas para explicar as descobertas:
- A aferição do fluxo de hidrogênio na atmosfera de Titã estaria errada.
- Um processo físico que transportasse hidrogênio molecular da parte mais alta para a mais baixa da atmosfera.
Poderia haver a adesão do hidrogênio a partículas orgânicas sólidas da neblina atmosférica, que eventualmente caem no solo. Mas isso seria um fluxo de hidrogênio, e não uma perda.
Chris McKay. Astrobiólogo - Existência de algum tipo de catalisador desconhecido na superfície, que poderia mediar a reação à temperatura de 178ºC abaixo de zero.
- Um novo tipo de vida baseada em metano líquido.
A quarta possibilidade explicaria o esgotamento de hidrogênio, acetileno e metano. O fenômeno se deveria a um novo tipo de vida baseada em metano líquido, como nós teorizamos.
Chris McKay. Astrobiólogo
Rosaly Lopes, carioca, pesquisadora do Laboratório de Jatopropulsão da NASA e uma das responsáveis pela sonda Cassini, apesar de considerar o resultado do estudo muito interessante, diz que ele não prova a vida em Titã.
Organismos podem consumir acetileno e hidrogênio, mas não são a única possibilidade. Espero que esse resultado encoraje novas missões a Titã. Precisamos de outra sonda lá, com mais capacidade para análises químicas.
Rosaly Lopes. Cientista
Sem dúvida que essa é uma descoberta excitante para os cientistas. Talvez até priorizem uma missão até a lua saturniana, que pode representar um avanço maior para a exobiologia do que Marte ou a nossa Lua. Depois trarão amostras para estudar aqui e depois será lançado um filme hollywoodiano onde saturnianos, em nossa atmosfera, se transformam em monstros e destroem a Terra. :-P
obs paulo bomm nos estamos a cada dia descobrindo coisas novas e por que nao haveria outros seres com tipo diferentes de nos ;seria mos egoista em pensar que o criador so tenha criado a nos no univerço tao vasto;e e positivo penssar em outros no univerço;
ResponderExcluirExite vida sim em milhares de planetas em zona abitavel, afinal, estima-se que nosso universo tem mais de cem bilhões de Galáxias com mais de 100 bilhões de estrelas em cada...
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