O russo Sergey Brin, dono da Google, quer descobrir a cura para o mal de Parkinson depois de saber que tem 50% de chance de vir a desenvolve...
O russo Sergey Brin, dono da Google, quer descobrir a cura para o mal de Parkinson depois de saber que tem 50% de chance de vir a desenvolver a doença.
Depois de revolucionar o mundo com seu algoritmo de pesquisas na web. Sergey Brin e seu colega Larry Page construíram um império sobre as informações digitais.
Como quem muito procura sempre acaba achando. Brin descobriu que uma mutação genética no 12° cromossomo, em um gene chamado LRRK2, faz com que ele tenha 50% de chance de desenvolver a doença degenerativa. Apenas dez anos depois que sua mãe, Eugenia, foi diagnosticada com o mal em 1996.
De acordo com a revista americana “Wired”, ele já teria desembolsado mais de US$ 50 milhões com pesquisas que tentam descobrir como acabar com a doença.
A diferença do dono da Google Inc. para outros ricaços filantropos é o tipo de pesquisa que ele patrocina: Enquanto que a maior parte dos estudos médicos usa o método clássico. Onde primeiro se levanta uma hipótese. Caso os testes a confirmem, eles são submetidos a outros cientistas sucessivamente até que o achado seja publicada, em um processo que pode levar vários anos. Sergey prefere as pesquisas que lançam mão do auxílio de computadores de última geração.
O projeto que ele financia é uma parceria entre a empresa de genética criada por Anne Wojcicki, sua mulher, denominada 23andMe (a Google é um investidor), e a fundação que leva o nome do ator canadense Michael J. Fox, uma das mais famosas vítimas do mal.
Foram coletados dados de 10 mil voluntários portadores da doença, que vão desde a descrição de sintomas até o histórico familiar, além de hábitos cotidianos como a alimentação.
Como comprovação de que Sergey pode estar no caminho certo, em apenas oito meses, os pesquisadores chegaram ao mesmo resultado de uma pesquisa convencional, que demorou seis anos.
Mas você não precisa ser um milionário para ajudar a combater grandes males que afligem a humanidade. Nem precisa ser um grande cientista para colaborar com a cura de doenças degenerativas, como a distrofia muscular, ou mesmo epidêmicas, como a desnutrição, a AIDS ou a dengue.
Através do conceito de Computação Voluntária você também pode colaborar não fazendo praticamente nada (!!!)
Isso mesmo, basta você doar as horas ociosas de processamento do seu computador. Ao invés de cães lambendo o monitor ou desenhos animados de um náufrago em uma ilha. O tempo ocioso de sua máquina pode ajudar uma rede de computadores a processar, como se fosse um supercomputador, pacotes de dados de pesquisas científicas importantes.
O Blog Brasil Acadêmico possui um time de 55 membros que já doaram quase 7 anos de processamento para essas pesquisas. E você também pode fazer isso (e se quiser se juntar ao nosso time).
Quer curar? Pergunte-me como. Leia o post Cure o câncer sem fazer nada e não faça nada você também. ;-D
Fonte: IstoÉ, Wired, Blog Brasil Acadêmico
Depois de revolucionar o mundo com seu algoritmo de pesquisas na web. Sergey Brin e seu colega Larry Page construíram um império sobre as informações digitais.
Como quem muito procura sempre acaba achando. Brin descobriu que uma mutação genética no 12° cromossomo, em um gene chamado LRRK2, faz com que ele tenha 50% de chance de desenvolver a doença degenerativa. Apenas dez anos depois que sua mãe, Eugenia, foi diagnosticada com o mal em 1996.
Eu não posso falar com 1.000 pessoas em segredo. Então, eu poderia muito bem colocá-lo lá fora para o mundo. Parecia que a informação era digna de ser partilhada e poderia até ser interessante.
Sergey Brin
De acordo com a revista americana “Wired”, ele já teria desembolsado mais de US$ 50 milhões com pesquisas que tentam descobrir como acabar com a doença.
A diferença do dono da Google Inc. para outros ricaços filantropos é o tipo de pesquisa que ele patrocina: Enquanto que a maior parte dos estudos médicos usa o método clássico. Onde primeiro se levanta uma hipótese. Caso os testes a confirmem, eles são submetidos a outros cientistas sucessivamente até que o achado seja publicada, em um processo que pode levar vários anos. Sergey prefere as pesquisas que lançam mão do auxílio de computadores de última geração.
Eles podem fazer cálculos que levariam mil anos em apenas três meses.
Wim Degrave. Pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática da Fiocruz
O passo da medicina é muito lento quando comparado ao da internet.
Sergey Brin
O projeto que ele financia é uma parceria entre a empresa de genética criada por Anne Wojcicki, sua mulher, denominada 23andMe (a Google é um investidor), e a fundação que leva o nome do ator canadense Michael J. Fox, uma das mais famosas vítimas do mal.
Eu sei bem cedo em minha vida de algo que eu estou substancialmente predisposto. Agora tenho a oportunidade de ajustar minha vida para reduzir essas chances (por exemplo, há evidências de que o exercício pode ser protetor contra Parkinson). Eu também tenho a oportunidade de realizar e apoiar a pesquisa sobre esta doença muito antes que ele possa me afetar. E, independentemente da minha própria saúde, pode ajudar os membros da minha família, assim como os outros.
Sergey Brin. Em seu blog pessoal
Foram coletados dados de 10 mil voluntários portadores da doença, que vão desde a descrição de sintomas até o histórico familiar, além de hábitos cotidianos como a alimentação.
Como comprovação de que Sergey pode estar no caminho certo, em apenas oito meses, os pesquisadores chegaram ao mesmo resultado de uma pesquisa convencional, que demorou seis anos.
Mas você não precisa ser um milionário para ajudar a combater grandes males que afligem a humanidade. Nem precisa ser um grande cientista para colaborar com a cura de doenças degenerativas, como a distrofia muscular, ou mesmo epidêmicas, como a desnutrição, a AIDS ou a dengue.
Através do conceito de Computação Voluntária você também pode colaborar não fazendo praticamente nada (!!!)
Isso mesmo, basta você doar as horas ociosas de processamento do seu computador. Ao invés de cães lambendo o monitor ou desenhos animados de um náufrago em uma ilha. O tempo ocioso de sua máquina pode ajudar uma rede de computadores a processar, como se fosse um supercomputador, pacotes de dados de pesquisas científicas importantes.
O Blog Brasil Acadêmico possui um time de 55 membros que já doaram quase 7 anos de processamento para essas pesquisas. E você também pode fazer isso (e se quiser se juntar ao nosso time).
Quer curar? Pergunte-me como. Leia o post Cure o câncer sem fazer nada e não faça nada você também. ;-D
Fonte: IstoÉ, Wired, Blog Brasil Acadêmico
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