A IBM relacionou 5 mudanças que acredita que serão implementadas nas cidades durante o próximo quinquênio. Tomara que o projeto Rio 2014 imp...
A IBM relacionou 5 mudanças que acredita que serão implementadas nas cidades durante o próximo quinquênio. Tomara que o projeto Rio 2014 implemente muitas dessas melhorias. Mas serão todas benéficas?
Uma corporação ligada à TI como a IBM faz suas previsões tanto como exercício de futurologia mas também como uma forma de fazer acontecer. As famosas profecias auto-realizáveis.
Vídeo "The Next 5 in 5" (em inglês)
Isso porque ao sinalizar uma direção, sua posição de liderança tecnológica conspira para forçar os concorrente e parceiros a voltar a atenção para aquela orientação.
Oficialmente, essa é a época em que a IBM pensa o futuro e dá o seu chute corporativo do que vai acontecer nos cinco anos vindouros.
Mesmo assim, conforme ela mesma coloca em seu blog "A Smart Planet" essas previsões se destinam a servir apenas como um ponto para ser debatido.
Então, para você também refletir sobre os eventos, aqui vai a lista dos "Next 5 in 5":
Dada a sua densidade populacional, as cidades continuarão a ser focos de doenças transmissíveis. Mas, no futuro, os funcionários da saúde pública conhecerão precisamente quando, onde e como as doenças estarão se espalhando. Até mesmo quando o próximo bairro será afetado. Os estudiosos darão aos funcionários municipais, hospitais, escolas e locais de trabalho as ferramentas para melhor detectar, acompanhar e estarem preparados para evitar infecções, tais como o vírus H1N1, ou mesmo a gripe sazonal. Teremos uma "Internet de saúde", onde a informação médica anônima, advinda de registros de saúde eletrônicos, serão partilhados de forma segura para reduzir a propagação da doença e manter as pessoas saudáveis.
Como as pessoas se movem em edifícios urbanos a taxas recordes, os edifícios serão construídos de forma mais inteligente. Atualmente, muitos dos sistemas que compõem um edifício - calor, água, esgoto, eletricidade, etc - são geridos de forma independente. No futuro, a tecnologia que gerencia instalações vão funcionar como um organismo vivo que pode detectar e responder rapidamente, a fim de proteger os cidadãos, economizar recursos e reduzir as emissões de carbono. Milhares de sensores no interior dos edifícios vão acompanhar tudo, desde o fluxo de tráfego e temperatura até a umidade, ocupação e a luz. O edifício não irá apenas conviver com a natureza, ele irá tirar proveito dela. Este sistema permitirá reparos antes que algo quebre, unidades de emergência irão responder rapidamente com os recursos necessários, e os consumidores e proprietários de empresas irão monitorar seu consumo de energia e de emissão de carbono em tempo real e tomar medidas para reduzi-los. Alguns edifícios já estão mostrando sinais de inteligência, reduzindo o consumo de energia, melhorando a eficiência operacional, o conforto e a segurança para os ocupantes.
Cada vez mais carros e ônibus da cidade já não contarão com os combustíveis fósseis. Os veículos começarão a rodar novas tecnologias de baterias, que não precisarão ser recarregada por dias ou meses de cada vez, dependendo da freqüência com que você dirige. Os cientistas da IBM e seus parceiros estão trabalhando para criar novas baterias que tornará possível para os veículos elétricos terem autonomia de 300 a 500 milhas (482,8 e 804,6 km), contra de 50 a 100 milhas atualmente (entre 80,5 e 160,9 km). Além disso, redes inteligentes nas cidades poderão permitir que os carros sejam carregados em locais públicos e se utilizem de energias renováveis, como a energia eólica, para que eles não dependam tanto de usinas movidas a carvão. Isso irá reduzir as emissões, bem como minimizar a poluição sonora.
Hoje, um em cada cinco pessoas não têm acesso a água potável, e os municípios perdem uma quantidade alarmante de água preciosa - até 50 por cento através de vazamentos na infra-estrutura. Para piorar, espera-se que a demanda humana por água aumente seis vezes nos próximos 50 anos. Para lidar com este desafio, as cidades irão instalar sistemas de água mais inteligentes para reduzir o desperdício de água em até 50 por cento. Também instalarão sistemas de esgotos inteligente, que não só evitem o escoamento da poluição em rios e lagos, mas também purifiquem a água a fim de torná-la potável. Avançadas tecnologias de purificação de água irão ajudar as cidades a reciclar e a reutilizar a água local, reduzindo a energia usada para transporte de água em até 20 por cento. Medidores interativos e sensores serão integrados aos sistemas de água e energia, provendo em tempo real, informações precisas sobre o seu consumo de água. Assim você será capaz de tomar melhores decisões sobre como e quando você deve usar esse recurso valioso.
As cidades serão capazes de reduzir e até prevenir situações de emergência, tais como a criminalidade e os desastres. Agências fiscalizadoras serão convertidas em matemáticos e analistas para analisar a informação certa no momento certo, para que os funcionários públicos possam tomar medidas proativas para evitar o crime. Os bombeiros começarão a usar software potencialmente prevenir os incêndios de ocorrerem, anes de combatê-los. Ainda hoje, os cientistas estão começando a olhar para os incêndios do passado, os padrões de fumo e as flutuações climáticas para o desenvolvimento de modelos que prevêem a incêndios, para evitar incêndios e fazerem rápidas evacuações públicas quando eles ocorrerem.
E aí? Gostou do seu futuro?
Uma corporação ligada à TI como a IBM faz suas previsões tanto como exercício de futurologia mas também como uma forma de fazer acontecer. As famosas profecias auto-realizáveis.
Isso porque ao sinalizar uma direção, sua posição de liderança tecnológica conspira para forçar os concorrente e parceiros a voltar a atenção para aquela orientação.
Oficialmente, essa é a época em que a IBM pensa o futuro e dá o seu chute corporativo do que vai acontecer nos cinco anos vindouros.
Mesmo assim, conforme ela mesma coloca em seu blog "A Smart Planet" essas previsões se destinam a servir apenas como um ponto para ser debatido.
Então, para você também refletir sobre os eventos, aqui vai a lista dos "Next 5 in 5":
1. As cidades terão sistemas imunológicos saudáveis
Dada a sua densidade populacional, as cidades continuarão a ser focos de doenças transmissíveis. Mas, no futuro, os funcionários da saúde pública conhecerão precisamente quando, onde e como as doenças estarão se espalhando. Até mesmo quando o próximo bairro será afetado. Os estudiosos darão aos funcionários municipais, hospitais, escolas e locais de trabalho as ferramentas para melhor detectar, acompanhar e estarem preparados para evitar infecções, tais como o vírus H1N1, ou mesmo a gripe sazonal. Teremos uma "Internet de saúde", onde a informação médica anônima, advinda de registros de saúde eletrônicos, serão partilhados de forma segura para reduzir a propagação da doença e manter as pessoas saudáveis.
2. Edifícios irão detectar e responder como organismos vivos
Como as pessoas se movem em edifícios urbanos a taxas recordes, os edifícios serão construídos de forma mais inteligente. Atualmente, muitos dos sistemas que compõem um edifício - calor, água, esgoto, eletricidade, etc - são geridos de forma independente. No futuro, a tecnologia que gerencia instalações vão funcionar como um organismo vivo que pode detectar e responder rapidamente, a fim de proteger os cidadãos, economizar recursos e reduzir as emissões de carbono. Milhares de sensores no interior dos edifícios vão acompanhar tudo, desde o fluxo de tráfego e temperatura até a umidade, ocupação e a luz. O edifício não irá apenas conviver com a natureza, ele irá tirar proveito dela. Este sistema permitirá reparos antes que algo quebre, unidades de emergência irão responder rapidamente com os recursos necessários, e os consumidores e proprietários de empresas irão monitorar seu consumo de energia e de emissão de carbono em tempo real e tomar medidas para reduzi-los. Alguns edifícios já estão mostrando sinais de inteligência, reduzindo o consumo de energia, melhorando a eficiência operacional, o conforto e a segurança para os ocupantes.
3. Carros e ônibus da cidade irão trafegar sem combustíveis fósseis
Cada vez mais carros e ônibus da cidade já não contarão com os combustíveis fósseis. Os veículos começarão a rodar novas tecnologias de baterias, que não precisarão ser recarregada por dias ou meses de cada vez, dependendo da freqüência com que você dirige. Os cientistas da IBM e seus parceiros estão trabalhando para criar novas baterias que tornará possível para os veículos elétricos terem autonomia de 300 a 500 milhas (482,8 e 804,6 km), contra de 50 a 100 milhas atualmente (entre 80,5 e 160,9 km). Além disso, redes inteligentes nas cidades poderão permitir que os carros sejam carregados em locais públicos e se utilizem de energias renováveis, como a energia eólica, para que eles não dependam tanto de usinas movidas a carvão. Isso irá reduzir as emissões, bem como minimizar a poluição sonora.
4. Sistemas inteligentes irão matar a sede das cidades por água e economizar energia
Hoje, um em cada cinco pessoas não têm acesso a água potável, e os municípios perdem uma quantidade alarmante de água preciosa - até 50 por cento através de vazamentos na infra-estrutura. Para piorar, espera-se que a demanda humana por água aumente seis vezes nos próximos 50 anos. Para lidar com este desafio, as cidades irão instalar sistemas de água mais inteligentes para reduzir o desperdício de água em até 50 por cento. Também instalarão sistemas de esgotos inteligente, que não só evitem o escoamento da poluição em rios e lagos, mas também purifiquem a água a fim de torná-la potável. Avançadas tecnologias de purificação de água irão ajudar as cidades a reciclar e a reutilizar a água local, reduzindo a energia usada para transporte de água em até 20 por cento. Medidores interativos e sensores serão integrados aos sistemas de água e energia, provendo em tempo real, informações precisas sobre o seu consumo de água. Assim você será capaz de tomar melhores decisões sobre como e quando você deve usar esse recurso valioso.
5. Cidades irão responder a uma crise - mesmo antes de receberem uma chamada de telefone de emergência
As cidades serão capazes de reduzir e até prevenir situações de emergência, tais como a criminalidade e os desastres. Agências fiscalizadoras serão convertidas em matemáticos e analistas para analisar a informação certa no momento certo, para que os funcionários públicos possam tomar medidas proativas para evitar o crime. Os bombeiros começarão a usar software potencialmente prevenir os incêndios de ocorrerem, anes de combatê-los. Ainda hoje, os cientistas estão começando a olhar para os incêndios do passado, os padrões de fumo e as flutuações climáticas para o desenvolvimento de modelos que prevêem a incêndios, para evitar incêndios e fazerem rápidas evacuações públicas quando eles ocorrerem.
E aí? Gostou do seu futuro?
Vão ser algumas das soluções que teremos que adotar.
ResponderExcluirValeu!!!