O Google Wave, além de e-mail, integra um mensageiro instantâneo (IM), blog, ferramenta wiki, rede social e recursos de chat, compartilhamen...
O Google Wave, além de e-mail, integra um mensageiro instantâneo (IM), blog, ferramenta wiki, rede social e recursos de chat, compartilhamento de arquivos e fotos e uma inovadora ferramenta de colaboração que permite que um grupo desenvolva, simultaneamente, um texto ou uma apresentação.
O Google mostrou nesta quinta-feira durante a conferência I/O o seu novo email que pretende mudar não só os atuais correios eletrônicos como também a forma como nos comunicamos na web.
E não vai ser a primeira vez. Em 2004, quando o Google lançou o Gmail, o conceito de webmail passou por uma modificação profunda. Além de fornecer uma quantidade absurda de espaço para armazenagem de mensagens gratuitamente. Inimaginável à época (2 GB contra os meros 25 MB do Hotmail da Microsoft, que tinha até uma versão paga para fornecer um pouco mais de espaço), o correio eletrônico do Google transformava nossas caixas postais em "diálogos" muito mais compreensíveis e fáceis de se administrar. Uma verdadeira revolução que apresentou o Adsense como modelo de negócio que viabilizaria a empreitada.
Mas para os engenheiros de software do Google, os irmãos Lars e Jens Rasmussen, é possível melhorar. Para eles, as principais formas de comunicação na web, email e mensagens instantâneas (IM), ainda simulam conceitos do mundo real (analógicos). Todavia, as formas de intercâmbio de informações na internet evoluíram muito nos últimos anos, com o surgimento dos blogs, wikis, documentos colaborativos, Twitter, RSS, entre outras inovações.
Nesse novo produto, o conceito de "wave" (onda) inclui lado a lado partes de "conversas" e documentos, permitindo que as pessoas se comuniquem enquanto trocam arquivos como textos, fotos, vídeos, mapas, etc. Administrando e visualizando tudo na mesma interface.
A ideia é unificar todos essas mídias em um "continuun" suave, integrando tudo da maneira mais simples possível aproveitando a capacidade dos computadores (e da web) da atualidade, em vez de simular formas analógicas (como o próprio correio e com sua simulação eletrônica).
Para experimentar o Google Wave, primeiramente é preciso criar uma "Wave" e convidar outros usuários a participarem dela. Todos que estão na mesma "onda" podem incluir textos, fotos, wikis, links, mapas, etc. Cada item da "Wave" é passível de interação por parte dos convidados que podem tecer comentários ou ainda pode ser editado e as modificações são observadas por todos em tempo real.
De acordo com o Google, o "delay" (atraso) na atualização é de poucos milissegundos.
O lançamento para o público em geral será dentro de alguns meses e quem quiser ser avisado quando ele vier a ocorrer, basta se inscrever em http://wave.google.com/. Um grupo de APIs que podem ser utilizadas por desenvolvedores já estão disponíveis no endereço eletrônico http://code.google.com/apis/wave/.
O Google mostrou nesta quinta-feira durante a conferência I/O o seu novo email que pretende mudar não só os atuais correios eletrônicos como também a forma como nos comunicamos na web.
E não vai ser a primeira vez. Em 2004, quando o Google lançou o Gmail, o conceito de webmail passou por uma modificação profunda. Além de fornecer uma quantidade absurda de espaço para armazenagem de mensagens gratuitamente. Inimaginável à época (2 GB contra os meros 25 MB do Hotmail da Microsoft, que tinha até uma versão paga para fornecer um pouco mais de espaço), o correio eletrônico do Google transformava nossas caixas postais em "diálogos" muito mais compreensíveis e fáceis de se administrar. Uma verdadeira revolução que apresentou o Adsense como modelo de negócio que viabilizaria a empreitada.
Mas para os engenheiros de software do Google, os irmãos Lars e Jens Rasmussen, é possível melhorar. Para eles, as principais formas de comunicação na web, email e mensagens instantâneas (IM), ainda simulam conceitos do mundo real (analógicos). Todavia, as formas de intercâmbio de informações na internet evoluíram muito nos últimos anos, com o surgimento dos blogs, wikis, documentos colaborativos, Twitter, RSS, entre outras inovações.
De certo modo, nós pegamos dicas de todas as ferramentas de comunicação existentes.
Jens Rasmussen
Nesse novo produto, o conceito de "wave" (onda) inclui lado a lado partes de "conversas" e documentos, permitindo que as pessoas se comuniquem enquanto trocam arquivos como textos, fotos, vídeos, mapas, etc. Administrando e visualizando tudo na mesma interface.
A ideia é unificar todos essas mídias em um "continuun" suave, integrando tudo da maneira mais simples possível aproveitando a capacidade dos computadores (e da web) da atualidade, em vez de simular formas analógicas (como o próprio correio e com sua simulação eletrônica).
Para experimentar o Google Wave, primeiramente é preciso criar uma "Wave" e convidar outros usuários a participarem dela. Todos que estão na mesma "onda" podem incluir textos, fotos, wikis, links, mapas, etc. Cada item da "Wave" é passível de interação por parte dos convidados que podem tecer comentários ou ainda pode ser editado e as modificações são observadas por todos em tempo real.
De acordo com o Google, o "delay" (atraso) na atualização é de poucos milissegundos.
O lançamento para o público em geral será dentro de alguns meses e quem quiser ser avisado quando ele vier a ocorrer, basta se inscrever em http://wave.google.com/. Um grupo de APIs que podem ser utilizadas por desenvolvedores já estão disponíveis no endereço eletrônico http://code.google.com/apis/wave/.
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