4 comportamentos e duas questões podem indicar de maneira simples mas precisa se um divórcio irá ocorrer.
4 comportamentos e duas questões podem indicar de maneira simples mas precisa se um divórcio irá ocorrer.
Economistas concluíram que duas perguntas simples são capazes de prever, com seis anos de antecedência, as chances de separação. Os estudiosos reuniram informações sobre 3.600 casais heterossexuais, que tinham respondido a um grande questionário nacional com essas duas questões no meio:
1) Muito pior
2) Pior
3) Igual
4) Melhor
5) Muito melhor
Seis anos depois da pesquisa, 7% dos casais tinham se divorciado. Uma das explicações para a correlação entre o respondido e as separações seria que quem achava que estaria “muito melhor” sem o parceiro não estava no “clima” ideal para continuar com o casamento, e esse nem era o maior fator de risco para o matrimônio. A maior diferença estava na segunda questão. Ou seja, os cônjuges que mais se divorciaram eram justamente aqueles que, seis anos antes, não conseguiram analisar corretamente o quanto seu parceiro ficaria feliz ou triste fora do relacionamento.
Casais com percepções incorretas sobre a felicidade um do outro tinham um risco 8,6% maior de se separar. E quanto maior era a diferença entre a expectativa de um e a felicidade do outro, maior o risco, chegando a ter 12% a mais de chance de se separar do que a média.
E mais, o estudo também mostrou que superestimar a felicidade do outro é mais prejudicial que subestimar. Segundo o levantamento, as maiores taxas de divórcio surgiram entre as pessoas que achavam que seus parceiros estavam mais felizes (e sentiriam mais falta deles) do que a realidade.
Quando o marido superestimava muito a felicidade da esposa, o risco de separação era 13,1% maior. Se era a mulher que estava exagerando nas expectativas, a chance crescia para 14,5%, a máxima encontrada na pesquisa.
Conclusão: De acordo com os pesquisadores, quando supomos que o outro está feliz, nos preocupamos menos em agradar. E mais, o estudo aponta que quando há falha na comunicação do casal, as coisas tendem a dar muito errado – como consolo, para quem ainda não se separou, dá para perceber sinais disso muitos anos antes do desfecho ocorrer.
Os quatro comportamentos do apocalipse
Outra pesquisa nos dá ainda mais pistas sobre o fim do relacionamento entre casais casados. De acordo com o Business Insider, John Gottman, psicólogo da universidade de Washington, e Robert Levenson, psicólogo da Universidade da Califórnia, identificaram que quanto maior o número de vezes que esses comportamentos se apresentam ao longo de 15 minutos de conversa entre um casal, maiores são as chances da separação.
São eles:
Quando os psicólogos juntavam a frequência desses comportamentos com dados como satisfação no relacionamento, ou quantas vezes os indivíduos pesquisados falavam sobre separação, eles conseguiam prever um divórcio com 93% de precisão. Esses fatores foram considerados tão definitivos que os dois especilistas apelidaram-nos de “Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse”.
Esse é o resultado de um estudo de 14 anos realizado com a participação de 79 casais que moraram nos EUA. Desses, 21 se separaram.
Outro estudo, realizado com 373 casais recém-casados, descobriu que os casais que gritavam uns com os outros, mostravam desprezo uns pelos outros ou interrompiam a conversa sobre um assunto no primeiro ano do casamento eram mais propensos ao divórcio até 16 anos depois.
Fonte: Exame, IFL Science
[Visto no Brasil Acadêmico]
Economistas concluíram que duas perguntas simples são capazes de prever, com seis anos de antecedência, as chances de separação. Os estudiosos reuniram informações sobre 3.600 casais heterossexuais, que tinham respondido a um grande questionário nacional com essas duas questões no meio:
Mesmo que seja muito improvável, imagine por um momento como diversas áreas da sua vida mudariam se você se separassem. Como você acha que sua felicidade, em geral, ficaria?
E como você acha que ficaria a felicidade do seu parceiro nessa mesma situação?
As opções possíveis eram:
1) Muito pior
2) Pior
3) Igual
4) Melhor
5) Muito melhor
Seis anos depois da pesquisa, 7% dos casais tinham se divorciado. Uma das explicações para a correlação entre o respondido e as separações seria que quem achava que estaria “muito melhor” sem o parceiro não estava no “clima” ideal para continuar com o casamento, e esse nem era o maior fator de risco para o matrimônio. A maior diferença estava na segunda questão. Ou seja, os cônjuges que mais se divorciaram eram justamente aqueles que, seis anos antes, não conseguiram analisar corretamente o quanto seu parceiro ficaria feliz ou triste fora do relacionamento.
Casais com percepções incorretas sobre a felicidade um do outro tinham um risco 8,6% maior de se separar. E quanto maior era a diferença entre a expectativa de um e a felicidade do outro, maior o risco, chegando a ter 12% a mais de chance de se separar do que a média.
E mais, o estudo também mostrou que superestimar a felicidade do outro é mais prejudicial que subestimar. Segundo o levantamento, as maiores taxas de divórcio surgiram entre as pessoas que achavam que seus parceiros estavam mais felizes (e sentiriam mais falta deles) do que a realidade.
Quando o marido superestimava muito a felicidade da esposa, o risco de separação era 13,1% maior. Se era a mulher que estava exagerando nas expectativas, a chance crescia para 14,5%, a máxima encontrada na pesquisa.
Conclusão: De acordo com os pesquisadores, quando supomos que o outro está feliz, nos preocupamos menos em agradar. E mais, o estudo aponta que quando há falha na comunicação do casal, as coisas tendem a dar muito errado – como consolo, para quem ainda não se separou, dá para perceber sinais disso muitos anos antes do desfecho ocorrer.
Os quatro comportamentos do apocalipse
Outra pesquisa nos dá ainda mais pistas sobre o fim do relacionamento entre casais casados. De acordo com o Business Insider, John Gottman, psicólogo da universidade de Washington, e Robert Levenson, psicólogo da Universidade da Califórnia, identificaram que quanto maior o número de vezes que esses comportamentos se apresentam ao longo de 15 minutos de conversa entre um casal, maiores são as chances da separação.
São eles:
- [accordion]
- Obstrução de conversa
- Quando uma briga está prestes a começar, seu parceiro pode pegar o celular e começar a usá-lo, ou simplesmente sair do ambiente, ignorando o problema e deixando você de lado.
Atitudes como essas bloqueiam qualquer forma plausível de comunicação, sendo, portanto, tóxicas para o relacionamento. - Desdém
- Quando um dos parceiros se posiciona como se fosse melhor do que o outro. De acordo com Gottman, isso é fatal para o relacionamento indicando que você se fechou emocionalmente para o seu parceiro.
- Críticas
- Deixar de fazer críticas construtivas ou não comunicar gentilmente seu desconforto com algo é rumar para o divórcio.
Ao invés de fazer críticas ferozes ao parceiro o melhor mesmo é conversar com calma o que está incomodando, sem transformar uma DR (discussão da relação) em uma tempestade em copo d´água.. - Estar sempre na defensiva
- Ficar sempre dizendo “não foi culpa minha”, mesmo quando foi você realmente responsável pelo atraso para um evento social importante? É caixão e vela preta para a relação.
Quando os psicólogos juntavam a frequência desses comportamentos com dados como satisfação no relacionamento, ou quantas vezes os indivíduos pesquisados falavam sobre separação, eles conseguiam prever um divórcio com 93% de precisão. Esses fatores foram considerados tão definitivos que os dois especilistas apelidaram-nos de “Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse”.
Esse é o resultado de um estudo de 14 anos realizado com a participação de 79 casais que moraram nos EUA. Desses, 21 se separaram.
Outro estudo, realizado com 373 casais recém-casados, descobriu que os casais que gritavam uns com os outros, mostravam desprezo uns pelos outros ou interrompiam a conversa sobre um assunto no primeiro ano do casamento eram mais propensos ao divórcio até 16 anos depois.
Fonte: Exame, IFL Science
[Visto no Brasil Acadêmico]
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