A crise de refugiados na Europa explicada

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Por que essa crise está em todas as mídias? Como ela se relaciona à Síria? Por que devemos nos importar?

Por que essa crise está em todas as mídias? Como ela se relaciona à Síria? Por que devemos nos importar?



A Alemanha, eternamente marcada pelo estigma do nazismo, aproveitou a chance histórica de reverter essa imagem e abriu suas fronteiras para receber os refugiados. Melhor para a humanidade (ainda que essa decisão poderá, de fato, trazer muitos benefícios para a economia do país, no futuro. Já outros países que teriam muita mais condição de ajudar e diminuir a carga de todos os demais, desempenham um papel sofrível nessa história. Acompanhe no vídeo a seguir, do canal In a Nutshell – Kurzgesagt, com a transcrição das legendas em português abaixo.



No verão de 2015, a Europa presenciou o maior fluxo de refugiados desda 2ª Guerra Mundial.

Por quê?

A razão principal é a Síria ter se tornado a maior fonte de refugiados do mundo.

A Síria está localizada no Oriente Médio, uma terra fértil antiga que existe a, pelo menos, 10 mil anos.

Desde os anos 60, o país vêm sendo comandado pela família Al-Assad, que o governou em um regime semi ditatorial, até a primavera arábica de 2011, quando uma onda revolucionária de protestos e conflitos no mundo árabe derrubou vários regimes autoritários.

Mas os Assad se recusaram a sair do poder e iniciaram uma guerra civil brutal.

Diferentes etnias e grupos religiosos lutaram entre si em coalizões temporárias.

O Estado Islâmico, um grupo militar jihadista, se aproveitou da oportunidade e adentrou ao caos com o objetivo de formar um califado islâmico totalitário.

Rapidamente, o grupo se tornou uma das mais violentas e bem sucedidas organizações extremistas na Terra.

Ambos os lados cometeram crimes de guerras hediondos, usando armas químicas, realizando execuções em massa, torturando em larga escala, e causando sucessivos ataques letais em civis.

A população da Síria estava confinada entre o regime, os grupos rebeldes e os religiosos extremistas.

Um terço dos sírios foram deportados, enquanto cerca de quatro milhões fugiram do país.

A maioria esmagadora deles agora reside em refúgios nos países vizinhos, que estão abrigando cerca de 95% dos refugiados, enquanto os países do Golfo Pérsico juntos aceitaram zero refugiados sírios, o que foi considerado especialmente vergonhoso pela Anistia Internacional.

A ONU e o Programa Alimentar Mundial não estavam preparados para uma crise de refugiados nessa escala.

Como resultado, muitos abrigos estão lotados e sem suprimentos, submetendo pessoas ao frio, a fome e doenças.

Os sírios perderam a esperança de que a situação melhoresse rapidamente, então vários decidiram buscar asilo na Europa.

Entre 2007 e 2015, a União Europeia investiu cerca de 2 bilhões de euros em proteção, alta tecnologia de segurança e patrulha de fronteira, mas não muito em subsídios para um fluxo de refugiados.

Então o continente estava despreparado para o contingente de imigrantes.

Na União Europeia, o refugiado tem que permanecer no país que ele chegou primeiro, o que coloca uma enorme pressão nos países fronteira que já estão com problemas.

A Grécia, que está no meio de uma crise econômica na escala da Grande Depressão, não teve a capacidade de abrigar tantas pessoas de uma vez, causando casos terríveis de pessoas em desespero e famintas nas ilhas que geralmente são utilizadas por turistas.

O mundo precisa se unir e agir como um só, mas, em vez disso, ele se tornou mais dividido.

Muitos países recusaram completamente a abrigar qualquer refugiado, deixando os países da fronteira sozinhos nesse sufoco.

Em 2014, o Reino Unido sugeriu cancelar uma grande operação de busca chamada Mare Nostrum que tinha o objetivo de impedir que os imigrantes afogassem no Mediterrâneo.

A ideia disso seria que um número maior de baixas no mar significaria menos refugiados tentando entrar no continente.

Mas, obviamente, isso não foi o que aconteceu.

A maneira como a crise era vista ao redor do mundo mudou derrepente quando fotos do corpo de uma criança da Síria encontrado numa praia da Turquia começaram a circular.

A Alemanha anunciou que, sem exceção, aceitara todos os refugiados sírios, e agora está se preparando para receber 800.000 pessoas em 2015, mais do que a União Europeia inteira recebeu em 2014, apenas para impor um controle de fronteira temporário alguns dias depois e requisitar uma solução ampla do bloco econômico.

Ao longo de todo o Ocidente, mais e mais pessoas começaram a tomar atitudes, apesar de que o suporte aos imigrantes

tenha sido feito, na maioria dos casos, por cidadãos e não por políticos.

Mas um temor amedronta o mundo ocidental: islâmicos, altas taxas de natalidade, criminalidade e colapso dos sistemas sociais.

Vamos reconhecer isso e observar os fatos.

Mesmo que o continente europeu aceite todos os quatro milhões de sírios refugiados e 100% deles sejam muçulmanos,
a porcentagem de muçulmanos na Europa iria subir apenas de 4% para 5%.

Isso não é uma mudança drástica e com certeza não iria torná-la muçulmana.

Uma minoria muçulmana não seria uma razão para temer.

As taxas de natalidade em muitas partes do Ocidente são baixas, então alguns temem que os imigrantes possam substituir a população nativa em algumas décadas.

Estudos demonstram que mesmo que as taxas de natalidade são mais elevadas entre os muçulmanos na Europa, elas caem e se ajustam aos padrões de vida e crescimento nos níveis educacionais.

A maioria dos imigrantes sírios já são educadas, as taxas de natalidade na Síria antes da guerra civil não eram muito altas, e a população na realidade estava encolhendo, e não crescendo.

O medo dos refugiados levarem a maiores taxas de criminalidade também é equivocado.

É menos provável que refugiados que se tornam imigrantes cometam crimes do que a própria população. Quando os permitem trabalhar, eles tendem a iniciar negócios e se integram ao mercado de trabalho o mais rápido possível,
contribuindo mais para o sistema do que ele consegue extrair deles.

Sírios vindo para o Ocidente são profissionais em potencial, o que é urgentemente necessário para sustentar a população idosa do continente.

Além disso, refugiados viajando com smartphones provocam o equivoco de que eles não estão realmente necessitando de ajuda.

As mídias sociais e a internet se tornaram uma parte vital de ser um refugiado.

O GPS é usado para navegar por toda a Europa; Grupos do Facebook dão dicas e informações sobre obstáculos em tempo real.

Isso prova apenas que essas pessoas são como nós: se você tivesse uma jornada perigosa para realizar, você deixaria o seu telefone para trás?

A União Europeia é o conjunto de economias mais abastado na Terra. Estados bem organizados com sistemas sociais funcionais, infraestrutura, democracia e grandes indústrias.

Ela pode suportar o desafio de uma crise de refugiados se ela quiser. O mesmo pode ser dito do mundo ocidental inteiro.

Mas enquanto a pequena Jordânia tem abrigado cerca de 600 mil sírios, o Reino Unido, que possui um PIB 78 vezes maior que o da Jordânia, disse que iria permitir apenas 20 mil sírios cruzando as sua fronteira durante os próximos cinco anos.

Os Estados Unidos concordou em aceitar 10 mil, a Austrália 12 mil pessoas.

No geral, as coisas estão melhorando lentamente, mas não rápido o suficiente.

Nós estamos escrevendo a história nesse momento. Como nós queremos ser lembrados?

Como covardes xenofóbicos ricos atrás de cercas?

Nós temos que perceber que essas pessoas estão fugindo de morte e destruição e não são diferentes de nós.

Ao aceitarmos que eles entrem em nossos países e integrarmo-os as nossas sociedades, nós teremos muito a ganhar.

Existe apenas uma coisa que será perdida se ignoramos essa crise.

Mais crianças irão aparecer mortas nas praias se não agirmos com humanidade e razão.

Vamos fazer isso direito e tentar sermos os melhores que podemos ser.

Para ajudar acesse: Agência da ONU para Refugiados e faça sua doação.

Fonte: YouTube
[Visto no Brasil Acadêmico]

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A crise de refugiados na Europa explicada
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