Aparentemente sem fatalidades. O SAMU atendeu moradora do apartamento com bastante rapidez.
Aparentemente sem fatalidades. O SAMU atendeu moradora do apartamento com bastante rapidez.
Brasília - Abrimos esse espaço para tratar de uma notícia local. Muita fumaça e um fogo controlado sem maiores dificuldades pelo corpo de bombeiros na madrugada do dia 21 no Bloco B-2 da QRSW-1 no Setor Sudoeste. Não existe pequeno incêndio para quem vê seu patrimônio em chamas. Mas o fato de ter ocorrido no último andar, ajudou a não ter maiores complicações no caso.
A fumaça foi o fator mais preocupante. Basta nos lembrarmos do caso da boate Kiss para pensarmos que mesmo sem problemas aparentes, a fumaça pode ser tóxica, dependendo do que alimentou as chamas, e causar problemas sérios um bom tempo depois.
Rumores no local dão conta que o incêndio iniciou-se atrás de uma geladeira, possivelmente algum curto-circuito que gerou o calor das primeiras chamas. Porém os bombeiros ainda farão a perícia. Outras novidades sobre o caso serão postadas aqui.
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Em entrevistas com os moradores do apartamento atingido, eles relataram que a mãe e o filho adolescente estavam dormindo em torno de 3h00 quando a fumaça, vinda da cozinha, invadiu os quartos. Eles rapidamente se evadiram do local com as roupas de dormir e chamaram os bombeiros.
Um funcionário do edifício ainda ajudou a impedir que o fogo se alastrasse ao molhar a sala adjacente à cozinha com uma mangueira de jardim, porém não aguentou a forte fumaça.
Segundo relatos dos envolvidos no incidente o corpo bombeiros demorou cerca de 30 minutos para chegar ao local pois estavam atendendo outra ocorrência em Ceilândia-DF. Vizinhos se queixaram que não conseguiam sequer completar as ligações. Uma reclamação comum dos usuários do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
Veja um relato enviado à ouvidoria do CBMDF por um usuário em dezembro de 2012:
O apartamento encontra-se segurado pela seguradora do Banco do Brasil. Mas um dos segurados se queixou que não foi oferecido a estadia em hotel a qual eles têm direito pela apólice. Só foi confirmado pelo atendimento quando eles solicitaram o benefício. Uma omissão bem (in)conveniente.
Também houve uma denúncia de que os extintores estavam vencidos. Um clichê que depois da tragédia de Santa Maria pensávamos que tanto os responsáveis pelos equipamentos, quanto a fiscalização ficariam mais atentos.
[Via BBA]
Brasília - Abrimos esse espaço para tratar de uma notícia local. Muita fumaça e um fogo controlado sem maiores dificuldades pelo corpo de bombeiros na madrugada do dia 21 no Bloco B-2 da QRSW-1 no Setor Sudoeste. Não existe pequeno incêndio para quem vê seu patrimônio em chamas. Mas o fato de ter ocorrido no último andar, ajudou a não ter maiores complicações no caso.
A fumaça foi o fator mais preocupante. Basta nos lembrarmos do caso da boate Kiss para pensarmos que mesmo sem problemas aparentes, a fumaça pode ser tóxica, dependendo do que alimentou as chamas, e causar problemas sérios um bom tempo depois.
Rumores no local dão conta que o incêndio iniciou-se atrás de uma geladeira, possivelmente algum curto-circuito que gerou o calor das primeiras chamas. Porém os bombeiros ainda farão a perícia. Outras novidades sobre o caso serão postadas aqui.
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O rescaldo (atualização 13h09)
Em entrevistas com os moradores do apartamento atingido, eles relataram que a mãe e o filho adolescente estavam dormindo em torno de 3h00 quando a fumaça, vinda da cozinha, invadiu os quartos. Eles rapidamente se evadiram do local com as roupas de dormir e chamaram os bombeiros.
Um funcionário do edifício ainda ajudou a impedir que o fogo se alastrasse ao molhar a sala adjacente à cozinha com uma mangueira de jardim, porém não aguentou a forte fumaça.
Segundo relatos dos envolvidos no incidente o corpo bombeiros demorou cerca de 30 minutos para chegar ao local pois estavam atendendo outra ocorrência em Ceilândia-DF. Vizinhos se queixaram que não conseguiam sequer completar as ligações. Uma reclamação comum dos usuários do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF).
Veja um relato enviado à ouvidoria do CBMDF por um usuário em dezembro de 2012:
Mais uma vez venho recorrer a essa Ouvidoria, no sentido de informar que o telefone 193 NÃO FUNCIONA.No caso de hoje, no período vespertino, no mesmo dia, a perícia não quis adiantar as suspeitas das causas do incêndio, como de praxe. Mas levaram um microondas quase irreconhecível e o "espelho" da tomada do aparelho para testes em laboratório.
Tenho convicção que o CBMDF é uma instituição séria, mas a forma como se dá o atendimento é extremamente precária. Hoje tivemos um grave acidente na 703 norte, com pessoas queimadas gravemente e não consegui entrar em contato.
Já fui informado que o atendimento do 193 está sendo feito por "terceirizados", por ordem do Governo do DF.
Isso é um ABSURDO E NÃO FUNCIONA, já que as pessoas que atendem as ligações não são preparadas para situação de emergência.
Gostaria muito que o CBMDF se empenhasse em retornar à forma antiga, quando soldados atendiam a ligação e nunca fiquei sem atendimento.
O apartamento encontra-se segurado pela seguradora do Banco do Brasil. Mas um dos segurados se queixou que não foi oferecido a estadia em hotel a qual eles têm direito pela apólice. Só foi confirmado pelo atendimento quando eles solicitaram o benefício. Uma omissão bem (in)conveniente.
Também houve uma denúncia de que os extintores estavam vencidos. Um clichê que depois da tragédia de Santa Maria pensávamos que tanto os responsáveis pelos equipamentos, quanto a fiscalização ficariam mais atentos.
[Via BBA]
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