Animação resume toda a discussão sobre a reservação do planeta e a regulação das emissões de carbono de maneira simples e direta.
Animação resume toda a discussão sobre a reservação do planeta e a regulação das emissões de carbono de maneira simples e direta.
Rio 92, os países do mundo todo se encontram no Brasil para discutir os rumos da política ecológica no planeta. Parecia o início de uma era de preocupação ambiental, compromissos com a preservação da Terra e desenvolvimento sustentável.
Houve uma conscientização mais ampla de que o problema contribuiu para a mais ampla conscientização de que os danos ao meio ambiente eram majoritariamente de responsabilidade dos países desenvolvidos. Reconheceu-se, ao mesmo tempo, a necessidade de os países em desenvolvimento receberem apoio financeiro e tecnológico para avançarem na direção do desenvolvimento sustentável.
O Protocolo de Quioto de 1997 foi o protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das pesquisas científicas, como causa antropogênicas do aquecimento global. Como esse protocolo estipulava prazos, não foi aceito por alguns países que não queriam comprometer seu crescimento econômico, especialmente os EUA.
Em 2001, o Protocolo de Quioto foi referendado em Bonn, Alemanha, quando abrandou o cumprimento das metas previstas anteriormente, através da criação dos "sumidouros de carbono". Segundo essa proposta, os países que tivessem grandes áreas florestadas, que absorvem naturalmente o CO2, poderiam usar essas florestas como crédito em troca do controlo das suas emissões. Devido à necessidade de manter sua produção industrial, os países desenvolvidos, os maiores emissores de CO2 e de outros poluentes, poderiam transferir parte de suas indústrias mais poluentes para países onde o nível de emissão é baixo ou investir nesses países, como parte de negociação.
Porém, em 2002, essa proposta tornou-se inconsistente na Rio+10, conferência realizada em Joanesburgo, África do Sul, em relação aos objetivos do Tratado no que se refere à redução da emissão de gases que agravam o efeito estufa. Deste modo, a política deve ser deixar de poluir, e não poluir onde há florestas, pois o saldo desta forma continuaria negativo para com o planeta. Em 2002,
Em junho de 2012, no Rio de Janeiro, a conferência Rio+20 contou com a participação de chefes de estados de cento e noventa nações que propuseram mudanças, sobretudo, no modo como estão sendo usados os recursos naturais. Mas seu relatório final foi considerado tímido e as definições ficaram para o futuro, por falta de consenso.
A questão central é saber o quanto os países desenvolvidos, que historicamente poluíram mais, e os países emergentes, que querem ter o direito de poluir mais para também crescerem e se desenvolverem, devem contribuir com essa redução nas emissões dos gases do efeito estufa.
Os EUA argumentam que todos os países devem cortar suas emissões. Todavia a China, o principal representante dos emergentes, discorda alegando que tem direito a poluir uma vez que só agora está crescendo economicamente.
Na animação, muitos países apontam na direção dos EUA, a Inglaterra e a União Europeia, dizendo “vocês causaram, agora consertem”.
Em seguida, os países começam a enxergar a possibilidade de “comprar” créditos de carbono de outras nações que emitem menos do que a cota estabelecida a partir de Quioto (criando o que convencionou-se chamar mercado de carbono).
O nível médio do mar subiu entre 10 a 20 centímetros durante o século XX, e um aumento adicional de 18 a 59 centímetros é esperado até ao ano de 2100. As temperaturas elevadas provocam a expansão do volume do oceano e o derretimento de glaciares e as calotas de gelo aumentam ainda mais o nível da água.
Versão original (sem legendas)
Fonte: Wikipedia, Super
[Via BBA]
Rio 92, os países do mundo todo se encontram no Brasil para discutir os rumos da política ecológica no planeta. Parecia o início de uma era de preocupação ambiental, compromissos com a preservação da Terra e desenvolvimento sustentável.
Houve uma conscientização mais ampla de que o problema contribuiu para a mais ampla conscientização de que os danos ao meio ambiente eram majoritariamente de responsabilidade dos países desenvolvidos. Reconheceu-se, ao mesmo tempo, a necessidade de os países em desenvolvimento receberem apoio financeiro e tecnológico para avançarem na direção do desenvolvimento sustentável.
O Protocolo de Quioto de 1997 foi o protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das pesquisas científicas, como causa antropogênicas do aquecimento global. Como esse protocolo estipulava prazos, não foi aceito por alguns países que não queriam comprometer seu crescimento econômico, especialmente os EUA.
Em 2001, o Protocolo de Quioto foi referendado em Bonn, Alemanha, quando abrandou o cumprimento das metas previstas anteriormente, através da criação dos "sumidouros de carbono". Segundo essa proposta, os países que tivessem grandes áreas florestadas, que absorvem naturalmente o CO2, poderiam usar essas florestas como crédito em troca do controlo das suas emissões. Devido à necessidade de manter sua produção industrial, os países desenvolvidos, os maiores emissores de CO2 e de outros poluentes, poderiam transferir parte de suas indústrias mais poluentes para países onde o nível de emissão é baixo ou investir nesses países, como parte de negociação.
Porém, em 2002, essa proposta tornou-se inconsistente na Rio+10, conferência realizada em Joanesburgo, África do Sul, em relação aos objetivos do Tratado no que se refere à redução da emissão de gases que agravam o efeito estufa. Deste modo, a política deve ser deixar de poluir, e não poluir onde há florestas, pois o saldo desta forma continuaria negativo para com o planeta. Em 2002,
Em junho de 2012, no Rio de Janeiro, a conferência Rio+20 contou com a participação de chefes de estados de cento e noventa nações que propuseram mudanças, sobretudo, no modo como estão sendo usados os recursos naturais. Mas seu relatório final foi considerado tímido e as definições ficaram para o futuro, por falta de consenso.
A questão central é saber o quanto os países desenvolvidos, que historicamente poluíram mais, e os países emergentes, que querem ter o direito de poluir mais para também crescerem e se desenvolverem, devem contribuir com essa redução nas emissões dos gases do efeito estufa.
Os EUA argumentam que todos os países devem cortar suas emissões. Todavia a China, o principal representante dos emergentes, discorda alegando que tem direito a poluir uma vez que só agora está crescendo economicamente.
Na animação, muitos países apontam na direção dos EUA, a Inglaterra e a União Europeia, dizendo “vocês causaram, agora consertem”.
Em seguida, os países começam a enxergar a possibilidade de “comprar” créditos de carbono de outras nações que emitem menos do que a cota estabelecida a partir de Quioto (criando o que convencionou-se chamar mercado de carbono).
O nível médio do mar subiu entre 10 a 20 centímetros durante o século XX, e um aumento adicional de 18 a 59 centímetros é esperado até ao ano de 2100. As temperaturas elevadas provocam a expansão do volume do oceano e o derretimento de glaciares e as calotas de gelo aumentam ainda mais o nível da água.
Se o pior cenário previsto é alcançado, o mar pode inundar as costas densamente povoadas de países como o Bangladesh, provocar o desaparecimento total de algumas nações (como o estado da ilha das Maldivas), privar bilhões de pessoas de reservas de água doce, e estimular migrações em massa.
Fonte: Wikipedia, Super
[Via BBA]
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