Esfera que levita é posicionada com precisão em pequeno campo que anula a gravidade. Seria a "virtualidade real"? Os conceito...
Esfera que levita é posicionada com precisão em pequeno campo que anula a gravidade. Seria a "virtualidade real"?
Os conceitos vão surgindo e a gente que se vire para tentar descrevê-los. Chamar algo de tridimensional ou 3D muitas vezes já não exprime bem o que você quer descrever. 3D? Seria um estereoscópio? Algo para se ver com óculos vermelho e azul? Nada disso. Dessa vez trata-se de controlar por computador uma esfera em espaço limitado. Ainda bem que as imagens valem mais que mil palavras. Veja o vídeo.
Os pesquisadores do MIT, Jinha Lee e Rehmi Post, desenvolveram um interace para manipular uma esfera metálica que levita de uma maneira bem inovadora.
Estamos falando aqui de um campo eletromagnético capaz de manter uma bola no ar, praticamente parada. Ou se deslocando de uma maneira controlada como se fosse uma marionete de uma mão fantasma. O mais legal é que o software que controla o sistema permite interações diretas. Como se fosse uma interface 3D de realidade virtual. E consegue até mesmo replicar as trajetórias que forçarmos o objeto percorrer.
Lee ocultou o segredo logo acima do campo onde há um atuador 3D de um eletroímã. É este braço que fornece o campo magnético perfeitamente sintonizado (o que exigiu um circuito construído por Rehmi Post do Centro de Bit e Átomos do MIT), para manter a bola estável. Mas, para arrastar a bola em torno do espaço lateral, o atuador na realidade, apenas reposiciona-se, movendo-se em conjunto com o objeto, e rastreando sua posição com câmeras 3D de infravermelho (como aquela usada no Kinect).
Através de projeções, a interface pode ser usada para ajudar a estudar física ou manipular cenários espaciais virtuais. Posicionando uma câmera para indicar um ponto de vista em uma maquete, por exemplo.
Não pude deixar de lembrar do Flash ou do 3D Studio. Quem já mexeu com animação digital logo fica íntimo do conceito de quadro-chave, ou keyframe. Você coloca um objeto virtual em uma posição chave e depois em outra. Automaticamente o editor de animação criar os quadros de animação que liga a posição A até a posição B (a vantagem dessa técnica é que antes da animação digital, o desenhista tinha que replicar os quadros manualmente).
Fonte: Kurzweil AI
[Via BBA]
Os conceitos vão surgindo e a gente que se vire para tentar descrevê-los. Chamar algo de tridimensional ou 3D muitas vezes já não exprime bem o que você quer descrever. 3D? Seria um estereoscópio? Algo para se ver com óculos vermelho e azul? Nada disso. Dessa vez trata-se de controlar por computador uma esfera em espaço limitado. Ainda bem que as imagens valem mais que mil palavras. Veja o vídeo.
Os pesquisadores do MIT, Jinha Lee e Rehmi Post, desenvolveram um interace para manipular uma esfera metálica que levita de uma maneira bem inovadora.
Estamos falando aqui de um campo eletromagnético capaz de manter uma bola no ar, praticamente parada. Ou se deslocando de uma maneira controlada como se fosse uma marionete de uma mão fantasma. O mais legal é que o software que controla o sistema permite interações diretas. Como se fosse uma interface 3D de realidade virtual. E consegue até mesmo replicar as trajetórias que forçarmos o objeto percorrer.
Lee ocultou o segredo logo acima do campo onde há um atuador 3D de um eletroímã. É este braço que fornece o campo magnético perfeitamente sintonizado (o que exigiu um circuito construído por Rehmi Post do Centro de Bit e Átomos do MIT), para manter a bola estável. Mas, para arrastar a bola em torno do espaço lateral, o atuador na realidade, apenas reposiciona-se, movendo-se em conjunto com o objeto, e rastreando sua posição com câmeras 3D de infravermelho (como aquela usada no Kinect).
Através de projeções, a interface pode ser usada para ajudar a estudar física ou manipular cenários espaciais virtuais. Posicionando uma câmera para indicar um ponto de vista em uma maquete, por exemplo.
Não pude deixar de lembrar do Flash ou do 3D Studio. Quem já mexeu com animação digital logo fica íntimo do conceito de quadro-chave, ou keyframe. Você coloca um objeto virtual em uma posição chave e depois em outra. Automaticamente o editor de animação criar os quadros de animação que liga a posição A até a posição B (a vantagem dessa técnica é que antes da animação digital, o desenhista tinha que replicar os quadros manualmente).
ZeroN lembra como ela foi movido. Movimentos físicos de pessoas podem ser coletados neste meio de preservar e reproduzi-los indefinidamente. Quando os usuários se movem e soltam o ZeroN, ela continua a flutuar e começa a se mover pelo mesmo caminho. Isso permite que um registro único e tangível da presença física do usuário e do movimento que continuará a existir mesmo após a morte da pessoa..Além disso, posicionar a esfera como se fosse uma fonte de luz ou uma câmera virtual remeteu mais ao 3D Studio. Assim, essa tecnologia torna real, palpável e tangível o que antes só existia virtualmente na interface 2D de um monitor de um computador. Na falta de um outro nome, acho que poderia contrapô-la à realidade virtual e chamá-la de "virtualidade real".
Com essa funcionalidade, ZeroN pode ser adotado em muitas aplicações: prototipagem de animação, simulação de física/educação, e estúdios 3D de design, etc Muitos do controle que os usuários tinham que ter com o mouse e uma tela pode ser tangível e mais intuitivo.
Jinha Lee
Fonte: Kurzweil AI
[Via BBA]
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCadê o comentário que tava aqui?
ResponderExcluirZeroN é zenzazional!!! :O
ResponderExcluirsem graça
ResponderExcluir