Assisti o documentário apresentado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (já falamos aqui do trocadilho de FHC com o THC , substância...
Assisti o documentário apresentado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (já falamos aqui do trocadilho de FHC com o THC, substância psicoativo da Cannabis Sativa). É uma imagem diferente quando um Elder defende a bandeira sem ser um adepto do seu uso.
É um filme recheado de argumentos e pontos de vista para refletir sobre o tema. A ideia central é que sua descriminalização é benéfica pois retiraria o viciado das mãos dos traficantes e o colocaria ao alcance do Estado. Ao mesmo tempo quebraria a estrutura das organizações criminosas ao formalizar a atividade altamente lucrativa, que é o beneficiamento e o tráfico de narcóticos.
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Não se defende o uso da maconha, mas coloca em perspectiva o quanto seu uso pode ser considerado menos maléfico quando comparado com o uso de outras drogas lícitas e socialmente aceitas (como o álcool e o tabaco).
No filme se reconhece que não se sabe qual é a receita para tratar o problema do consumo fora dos tribunais, porém, experiências em vários países da Europa, especialmente a Holanda, trouxeram dados importantes sobre o que pode funcionar e o que não deve ser tentado.
Mas o recado principal é que a Guerra contra as Drogas, já se mostrou uma estratégia perdida. É hora de repensar a política contra as drogas. Participação dos ex-presidentes norte-americanos Bill Cliton e do elder Jimmy Carter, entre outras autoridades e personalidades ligadas ao tema.
Na Amazon (DVD):
Quebrando O Tabu (Fernando Grostein Andrade) - Fernando Henrique Cardoso/Bill Clinton/Jimmy Carter
[Via BBA]
É um filme recheado de argumentos e pontos de vista para refletir sobre o tema. A ideia central é que sua descriminalização é benéfica pois retiraria o viciado das mãos dos traficantes e o colocaria ao alcance do Estado. Ao mesmo tempo quebraria a estrutura das organizações criminosas ao formalizar a atividade altamente lucrativa, que é o beneficiamento e o tráfico de narcóticos.
Há 40 anos os EUA levaram o mundo a declarar guerra às drogas, numa cruzada por um mundo livre de drogas. Mas os danos causados por elas nas pessoas e na sociedade só cresceram. Abusos, informações equivocadas, epidemias, violência e fortalecimento de redes criminosas são os resultados da guerra perdida numa escala global.
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Só quem é burro que não muda de opinião diante de fatos novos. Eu não tinha consciência da gravidade e do que significava essa questão, naquela época como tenho hoje.
Fernando Henrique Cardoso. Sociólogo, Presidente do Brasil 1995 – 2002
Não se defende o uso da maconha, mas coloca em perspectiva o quanto seu uso pode ser considerado menos maléfico quando comparado com o uso de outras drogas lícitas e socialmente aceitas (como o álcool e o tabaco).
Pensar nela como uma guerra da sociedade é um pouco enganoso, como se houvesse alguma solução militar. E sabe que tenho experiência com isso, experiência pessoal. Tive um irmão que era viciado em cocaína, então conheço muito sobre isso.
Bill Clinton. Presidente dos Estados Unidos (1993 - 2001)
No filme se reconhece que não se sabe qual é a receita para tratar o problema do consumo fora dos tribunais, porém, experiências em vários países da Europa, especialmente a Holanda, trouxeram dados importantes sobre o que pode funcionar e o que não deve ser tentado.
Quem são os dependentes? Nossas crianças... Pessoas que amamos, pessoas que realmente queremos reabilitar.
Ruth Dreifuss. Presidente da Suíça (1999)
Mas o recado principal é que a Guerra contra as Drogas, já se mostrou uma estratégia perdida. É hora de repensar a política contra as drogas. Participação dos ex-presidentes norte-americanos Bill Cliton e do elder Jimmy Carter, entre outras autoridades e personalidades ligadas ao tema.
É difícil você largar de uma droga da qual você é dependente, isso é considerado uma doença, você não pode por na cadeia uma pessoa que tá doente. No futuro nós vamos olhar pra isso e dizer: “Olha que absurdo que eles faziam no passado, pegavam uma pessoa que usava droga e trancavam na cadeia”.
Drauzio Varella. Médico voluntário no Carandiru
Na Amazon (DVD):
Quebrando O Tabu (Fernando Grostein Andrade) - Fernando Henrique Cardoso/Bill Clinton/Jimmy Carter
[Via BBA]
Me assusta a ideia de que o uso da maconha possa ser potencializado por uma mídia sem escrúpulos(como ocorreu no caso do cigarro). Meu ponto de vista é que,seu uso continue na ilegalidade e que o governo invista em campanhas preventivas quanto aos malefícios do seu uso.
ResponderExcluirUm erro não justifica outro. Mas , de fato, não há interesse do estado em suprimir o consumo de drogas.Quem acha que o trafico é comandado pelo pessoal do morro se equivoca. Estes são talvez o terceiro ou quarto escalão de uma estrutura que tem seu topo em suntuosos gabinetes de pessoas "irreprensiveis" perante a lei.Agora usam estas falácias para justificar um mal maior que pretendem.E realmente a mídia terá , além do alcool , cigarro, novelas, etc. mais produtos para corromper o que resta da humanidade
ResponderExcluirJa devia ter sido liberado faz tempo, o que impede não são os males que ele causa, mas sim o preconceito contra os usuarios. As pessoas se importam demais com a vida dos outros, c vc n gosta de ter um testemunha de jeova na sua porta as 7 da manha do domingo pra fica falando da opinião dele, o que faz vc pensar que VC tem o direito de impor sua opinião aos outros?
ResponderExcluirJá passo da hora da legalização, visto que o único motivo escancarado que acarretou o proibicionismo aqui no Brasil foi o PRECONCEITO para com os escravos negros que fumavam a erva sagrada como parte da sua cultura.
ResponderExcluirCampanhas preventivas acabam não ajudando, pois são geralmente sustentadas por mentiras e 'factóides' sobre a cannabis. A opinião publica sobre a maconha não condiz nem um pouco com a realidade da erva.
ResponderExcluirSaibam de uma coisa, caretões, o consumo de uma erva criada por Deus nunca vai acabar. Vocês não podem proibir uma planta de existir, e não podem regular a sobriedade de uma pessoa.
A maior violência está no preconceito, se liguem nisso! Quem destrói famílias e corrompe pessoas não é a erva, são vocês mesmos. Uma plantinha criada por Deus não tem o poder pra mudar a índole de uma pessoa.
A pessoa precisa ter liberdade... Liberdade de fumar esterco seco ou não saber nem de onde veio nem para onde vai,se falou ou pensou, se já almoçou ou pensou que almoçou, liberdade de defender a futilidade. Em suma a liberdade de ser imbecil.Plantas criadas por Deus temos muitas inclusive venenosas ao extremo.Temos inteligencia justamente para dicernir entre o que convém e o que nao convém. Mas cada um faça o que achar melhor.
ResponderExcluirBaixar o Documentário - Quebrando o Tabu - http://mcaf.ee/rz8u6
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