De onde vêm as boas ideias (TED)

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O escritor Steven Johnson explana em sua palestra sobre a origem das boas ideias e como trocar o álcool por café pode afetar esse processo c...

O escritor Steven Johnson explana em sua palestra sobre a origem das boas ideias e como trocar o álcool por café pode afetar esse processo criativo.


Há poucos minutos, eu tirei esta foto a cerca de 10 quarteirões daqui. Este é o Grande Café aqui em Oxford. Eu tirei esta foto porque esta acontece de ser o primeiro café aberto na Inglaterra em 1650.
É a sua grande reivindicação para a fama. E eu queria mostrá-lo a vocês não porque eu queira lhes dar o tipo de passeio turístico da Starbucks na histórica Inglaterra, mas principalmente porque os cafés ingleses foram decisivos para o desenvolvimento e propagação de um dos maiores florescimentos intelectuais dos últimos 500 anos, o que chamamos agora de Iluminismo.
E o café representou um grande papel no nascimento do Iluminismo, em parte por causa do que as pessoas estavam bebendo lá. Porque, antes da propagação do café e do chá através da cultura Britânica, o que as pessoas bebiam - tanto a elite quanto as massas populares bebiam - dia sim e outro também, do amanhecer ao cair da noite era álcool.
Álcool era a bebida diurna preferida. Vocês beberiam um pouco de cerveja com a refeição da manhã, um pouco de vinho no almoço. um pouco de gin - principalmente por volta de 1650 - e arrematar com um pouco de cerveja e vinho no final do dia. Esta era a opção saudável, certo, porque a água não era segura para beber. E então, efetivamente, até o surgimento dos cafés, havia uma população inteira que estava efetivamente bêbada o dia todo. E vocês podem imaginar o que aquilo poderia ser, certo, em suas próprias vidas - e eu sei que isto é verdade para alguns de vocês - se vocês estivessem bebendo todo o dia e então trocassem de um depressor para um estimulante nas suas vidas, vocês teriam ideias melhores. Vocês estariam mais vivos e alertas. E então não foi um acidente que um grande florescimento de inovação acontecesse. quando a Inglaterra trocou para o chá e o café.

Mas a outra coisa que tornou os cafés importantes, foi a arquitetura do espaço. Era um espaço onde as pessoas se encontravam de diferentes camadas sociais, diferentes campos de conhecimento e compartilhavam. Era um espaço, como Matt Ridley falou a respeito, onde as ideias poderiam fazer sexo. Este era o seu leito conjugal, num certo sentido. As ideias se encontravam lá. E um surpreendente número de inovações daquele período têm um café em algum momento da sua história.

Eu tenho passado muito tempo pensando a respeito dos cafés nos últimos cinco anos, porque eu tenho estado num tipo de busca para investigar este assunto de onde vêm as boas ideias. Quais são os ambientes que conduzem a níveis incomuns de inovação, níveis incomuns de criatividade? Qual é o tipo de ambiente - qual é o espaço da criatividade? E o que eu fiz foi Eu estudei tanto ambientes como os cafés. Eu estudei ambientes de comunicação, como a rede mundial de internet, que têm sido extraordinariamente inovadores. Eu me voltei a história das primeiras cidades, eu fui aos ambientes biológicos, como os recifes de corais e as florestas tropicais, que envolvem níveis incomuns de inovações biológicas, e o que eu tenho procurado são padrões compartilhados, um tipo de comportamento comum que se mostre repetidamente em todos estes ambientes. Existem padrões recorrentes dos quais nós podemos aprender, que podemos tomar e de certa forma aplicar em nossas próprias vidas, em nossas próprias organizações, em nosso próprio ambiente para torná-lo mais criativo e inovador? E eu penso que eu encontrei alguns.

Mas o que vocês têm que fazer para dar sentido a isto e para verdadeiramente entender estes princípios é vocês têm que jogar fora muito da maneira como metáforas convencionais e a linguagem nos conduzem em direção certos conceitos de criação de ideias. Nós temos este rico vocabulário para descrever momentos de inspiração. Nós temos o tipo de relâmpago de compreensão o golpe da compreensão, nós temos epifanias, nós temos momentos de inspiração, nós temos momentos em que a luz acende, certo? E todos estes conceitos, como um tipo retóricamente florido como eles são, compartilham a presunção básica de que uma ideia é uma coisa simples, é uma coisa que acontece frequentemente em um momento magnífico de iluminação.

Mas de fato, o que eu vou argumentar, e o que vocês realmente precisam para começar, é esta ideia que uma ideia é uma rede no nível mais elemental. Eu quero dizer, isto é o que está acontecendo dentro do seu cérebro. Uma ideia, uma nova ideia, é uma nova rede de neurônios estabelecendo uma sincronia um com o outro dentro do seu cérebro. É uma nova configuração que nunca se formou antes E a pergunta é: como vocês colocam o seu cérebro dentro de ambientes onde estas novas conexões sejam mais propícias a acontecer? E acontece que, de fato, o tipo de padrão de conexão do mundo exterior imita muito os padrões de conexão do mundo interno do cérebro humano.

Então a metáfora que eu gostaria de usar eu posso tomar de uma história de uma grande ideia que é relativamente recente -- bem mais recente do que os anos de 1650. Um cara magnífico chamado Timothy Prestero, que tinha uma companhia chamada... uma organização chamada Design That Matters. Ele decidiu combater este problema urgente vocês sabem, o terrível problema que temos com as taxas de mortalidade infantil no mundo em desenvolvimento. Uma das coisas que é muito frustrante sobre isto é que nós sabemos levando incubadoras neonatais modernas em qualquer contexto, se nós mantermos bebes prematuros aquecidos, basicamente -- isto é muito simples -- nós podemos reduzir a metade as taxas de mortalidade naqueles ambientes. Então, a tecnologia já existe. Estes são padrões em todo o mundo industrializado. O problema é, se você compra uma incubadora de 40 mil dólares, e a despacha para uma cidade média na África ela vai trabalhar muito bem por um ano ou dois, então alguma coisa dará errado e ela vai quebrar, e vai permanecer quebrada para sempre, porque não existe um sistema completo de peças sobresalentes, e não tem alguém local com conhecimento técnico para consertar esta peça de um equipamento de 40 mil dólares. Então você acaba tendo este tipo de problema, onde você gastou todo este dinheito conseguindo ajuda e todo este equipamento eletrônico avançado para estes países, e então ele acaba sem proveito.

Então o que Prestero e sua equipe decidiram fazer foi olhar ao redor e ver quais são os recursos abundantes no contexto destes países em desenvolvimento? E o que lhes perceberam era que eles não têm muitos aparelhos eletrônicos, eles não têm muitos microondas, mas eles fazem um excelente trabalho ao manter seus carros rodando. Há uma Toyota Forerunner nas ruas de todos estes países. Else parecem ter o conhecimento para manter os carros funcionando. Entáo eles começaram a pensar, "Nós poderiamos construir uma incubadora neonatal que fosse construída totalmente com peças de automóveis?" E foi o que eles acabaram fazendo. Ele é chamado de dispositivo neoalimentador.



Incubadora feita com peças de automóveis


Pelo lado de fora, parece uma pequena coisa normal que você encontraria em um hospital moderno no ocidente. No interior, é todo de partes de carros. Tem um ventilador, tem farois dianteiros para aquecimento, tem campainhas como alarme, Funciona com uma bateria de carro. E tudo que se precisa são das partes sobresalentes do Toyota e da habilidade para consertar um farol, e você pode consertar esta coisa.

Agora, isto foi uma grande ideia, mas o que eu gostaria de dizer é que, de fato esta é uma grande metáfora da maneira como as ideias acontecem. Nós gostamos de pensar que nossas ideias revolucionárias, vocês sabem, são como aquela nova incubadora de 40 mil dólares, a mais avançada tecnologia,. mas com mais frequência do que nunca, elas são remendadas juntas com quaisquer outras que aconteçam estar por perto.

Nós pegamos ideias de outras pessoas, de pessoas com as quais temos aprendido, de pessoas que encontramos no café, e nós as costuramos juntas em novas formas, e nós criamos alguma coisa nova. Isto é realmente onde as inovações acontecem. E isto singifica que nos temos que mudar alguns dos nossos modelos do que realmente é inovação e pensamento profundo, certo. Eu quero dizer, isto é uma visão da coisa. Outra é Newton e a maçã, quando Newton estava em Cambridge. Esta é uma estatua de Oxford. Vocês sabem, você está lá sentado em profundos pensamentos e a maçã cai da árvore, e aí vem a teoria da gravidade. Na verdade, os espaços que historicamente conduziram à inovações tendem a parecer como isto, certo. Esta é uma famosa pintura de Hogarth de um tipo de de jantar político, em uma taverna, mas isto é o que as cafeterias eram naquele tempo. Este é o tipo de ambiente caótico onde as ideias eram suscetíveis de se juntarem, onde as pessoas eram suscetíveis de terem encontros novos, interessantes, imprevisíveis - pessoas com experiências diferentes. Então, se nós estamos tentando construir organizações que sejam mais inovadoras nós temos que construir espaços que, estranhamente, pareçam um pouco com isso. Assim deveria ser o seu escritório, é parte da minha mensagem aqui.
E um dos problemas com isto é que as pessoas são na verdade - quando você pesquisa este campo - as pessoas são notoriamente pouco confiáveis, quando elas, de fato, fazem uma auto avaliação sobre onde elas tiveram suas boas ideias, ou da história das suas melhores ideias. E alguns anos atrás, um notável pesquisador chamado Kevin Dunbar decidiu sair em busca e basicamente fez a abordagem Big Brother para descobrir de onde as boas ideias vêm. Ele foi a um monte de laborátorios científicos por todo o mundo e gravou em vídeo cada pessoa à medida que elas executavam cada parte do seu trabalho. Então quando elas sentavam em frente a um microscópio quando elas conversavam com seus colegas perto do bebedouro, e todas estas coisas. E ele gravou todas estas conversas e tentou descobrir onde as ideias mais importantes, onde elas aconteciam. E quando nós pensamos sobre a clássica imagem do cientísta no laboratório, nós temos esta imagem - vocês sabem, eles estão inclinados sobre o microscópio, e eles vêem alguma coisa na lâmina de amostra. E "oh, eureka" eles tiveram a ideia.

O que aconteceu na realidade quando Dunbar olhou para as gravações é que, na verdade, quase todas as ideias mais inovadoras não aconteceram sozinhas no laboratório, na frente de um microscópio. Elas aconteceram na mesa de conferência no encontro semanal do laboratório, quando todo mundo se junta e compartilha seus mais recentes dados e descobrimentos, na maioria das vezes quando as pessoas compartilham os erros que elas cometeram o erro, o barulho no sinal que elas estavam descobrindo. E alguma coisa sobre aquele ambiente - e eu o tenho chamado de "rede de líquidos" onde você tem montes de diferentes ideias que estão juntas, diferentes níveis, diferentes interesses empurrando umas as outras, saltando umas sobre as outras - aquele ambiente é de fato o ambiente que conduz a inovações.

O outro problema que as pessoas têm é que elas gostam de condensar suas histórias de inovação para tipo de curtos espaços de tempo. Então elas querem contar a história do momento de "inspiração". Elas querem dizer, "Lá estava eu, parado e eu a tive subitamente com toda clareza na minha cabeça". Mas de fato, se você voltar o tempo e olhar o registro histórico acontece que muitas ideias importantes tem períodos longos de incubação. Eu chamo isso de a "vagarosa intuição". Nós ouvimos muito recentemente sobre intuição e instinto e repentinos momentos de clareza mas, na realidade, muitas das grandes ideias demoram mutias vezes por décadas no fundo da mente das pessoas. Elas tem um pressentimento de que há um problema interessante, mas elas não têm ainda as ferramentas para descobrí-lo. Elas passam todo o tempo trabalhando em certos problemas mas há uma outra coisa latente lá em que elas estão interessadas mas ainda não podem resolver.

Darwin é um grande exemplo disso. Darwin mesmo, em sua autobiografia, conta a história do surgimento da ideia para a seleção natural como o clássico momento de inspiração. Ele está em seu escritório, é outubro de 1838 e ele está lendo Malthus, sobre a população. E, de repente, o algoritmo básico da seleção natural meio que surge dentro de sua cabeça, e ele diz, "Ah até que enfim, eu tinha uma teoria com a qual trabalhar." É como está na sua autobiografia. Cerca de uma ou duas decadas atrás, um catedrático maravilhoso chamado Howard Gruber voltou e olhou os cadernos de Darwin deste período. E Darwin mantinha estes cadernos de anotações volumosos onde ele escrevia qualquer pequena ideia que ele tinha, qualquer pequena intuição. E o que Gruber encontrou foi que Darwin já tinha a teoria da seleção natural completa por meses e meses e meses antes que tivesse sua alegada epifania lendo Malthus em outubro de 1838. Há passagens onde se pode ler e você pensa que está lendo de um texto de Darwin, do período anterior a que ele teve a sua compreensão do assunto. E então o que você entende é que Darwin, num certo sentido, teve a ideia, ele teve o conceito, mas era incapaz de pensar plenamente nele. E isto é na verdade como as grandes ideias muitas vezes acontecem, elas elas vão ganhando nitidez ao longo de um grande período de tempo.

Agora o desafio para todos nós é como você cria ambientes que permitam que estas ideias tenham este tipo de meia vida longa, certo? É difícil ir até o seu chefe e dizer "Eu tenho uma excelente ideia para a nossa organização ela será útil em 2020. Você poderia me dar um tempo para concretizá-la?" Agora algumas companhias, como a Google, têm licensa de inovação, 20 por cento do tempo, onde, de alguma forma, estes são mecanismos de cultivo de intuições em uma organização. Mas isto é uma coisa fundamental. E outra a coisa é permitir que essas intuições se conectem com as intuições de outras pessoas, o que muitas vezes acontece. Você tem medade de uma ideia, outra pessoa tem a outra metade, e se você estiver no ambiente certo, elas se transformam em alguma coisa maior do que a soma das suas partes. Então num sentido, nós frequentemente falamos sobre o valor da proteção da propriedade intelectual, vocês sabem, construindo barreiras, tendo laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento secretos, patenteando tudo o que temos, de forma tal que aquelas ideias permaneçam valiosas e as pessoas sejam incentivadas a virem com mais ideias, e a cultura será mais inovadora. Mas eu acho que há um argumento, de que nos deveríamos dispor pelo menos de tanto tempo, se não mais valorizando a premisa de conexão de ideias e não apenas protegendo-as.

E eu vou deixá-los com esta história que eu penso, engloba muito desses valores, e é uma maravilhosa fábula de inovação, e como ela acontece de maneiras improváveis. É outubro de 1957 e o Sputnik acabou de ser lançado, e nós estamos em Laurel, Maryland, no laboratório de física aplicada APL associado a Universidade de John Hopkins. É segunda-feira de manhã, e as notícias começam a surgir sobre este satélite que agora está orbitando o planeta. E sem dúvida, isto é um paraíso para os nerds, certo? Há todos estes físicos desajeitados que estão lá pensando, "Oh meu Deus! Isto é incrível. Eu não posso acreditar que está acontecendo" E dois deles, dois pesquisadores de 20 e poucos anos no APL estão lá na mesa do refeitório tendo uma conversa informal com um grupo de colegas. E estes dois caras são chamados Guier e Weiffenbach. E eles começam a falar e um deles diz, "Ei, alguém tentou ouvir esta coisa? Há isto, vocês sabem, um satelite artificial lá no espaço sideral que obviamente está transmitindo algum tipo de sinal. Nós provavelmente poderíamos ouví-lo se sintonizássemos". E então eles perguntaram para alguns dos seus colegas, e todos disseram. "Não, eu não tinha pensado nisso. É uma ideia interessante".

E acontece que nosso Weiffenbach era um tipo de perito em recepção de microondas, e ele tinha uma pequena antena com um amplificador no seu escritório. E Guier e Weiffenbach voltaram ao escritório de Weiffenbach e eles começaram a mexer com isso - tentando burlar o sistema de segurança. E depois de umas duas horas, eles começaram a captar o sinal, porque os soviéticos fizeram o Sputnik muito fácil de rastrear. Eram exatamente 20 MegaHertz, então você podia captá-lo facilmente, porque eles tinham receio que as pessoas pudessem pensar que fosse uma farsa. Então eles o fizeram para ser facilmente encontrado.

Então estes dois caras estão sentados lá ouvindo o sinal, e as pessoas começam a entrar no escritório e dizerem, "Uau, isto é muito legal... Posso Ouvir? Uau, isto é fantástico". E logo depois eles pensam, "Bem, incrível, isto é histórico. Nós podemos ser as primeiras pessoas nos Estados Unidos a estar ouvindo isto. Nós deveríamos gravar." E então eles trouxeram este gravador analógico grande e desajeitado e começaram a gravar estes pequenos sons eletrônicos. E começaram a escrever um tipo de carimbo de data, carimbo de tempo para cada pequeno som que eles gravavam. E eles começaram a pensar, "Bem, você sabe, nós estamos notando uma pequena variação de frequência aqui. Nós poderiamos provavelmente calcular a velocidade que o satélite está viajando, se nós aplicarmos um pouco de matemática básica aqui usando o efeito Doppler". E então eles brincaram um pouco mais com aquilo e falaram com dois colegas que tinham outros tipos de especialidades. E eles disseram, "Olha, vocês sabem, nós pensamos que poderíamos na verdade dar uma olhada na inclinação do efeito Doppler para entender os pontos nos quais o satélite está mais próximo das nossas antenas e nos pontos em que está mais distante. Isto é muito legal".

E finalmente, eles conseguiram permissão - isso tudo é um pequeno projeto lateral que não era oficialmente parte do seu trabalho oficialmente. Eles conseguiram permissão para o novo computador UNIVAC que ocupa uma sala inteira, e que eles tinham acabado de conseguir para o APL. Eles analisaram mais alguns números e no final de umas três ou quatro semanas, aconteceu que eles tinham mapeado a trajetória exata deste satélite ao redor da Terra, somente ouvindo este pequeno sinal, saído desta pequena intuição que os tinha inspirado no almoço, uma manhã.

Duas semanas mais tarde, o chefe deles, Frank McClure, os levou para uma sala e disse, "Ei, vocês, eu tenho que lhes perguntar uma coisa sobre aquele projeto que vocês estão trabalhando. Vocês descobriram uma localização desconhecida de um satélite orbitando o planeta a partir de uma localização conhecida no sólo. Vocês poderiam ir no sentido contrário? Vocês poderiam descobrir uma localização desconhecida no sólo se vocês soubessem a localização do satélite?". E eles pensaram a respeito e disseram, "Bem, eu suponho que você poderia. Deixe-nos analisar os números aqui" Então eles saíram e pensaram a respeito. E eles voltaram e disseram. "Na verdade vai ser mais fácil". E ele disse, "Oh isto é ótimo. Porque, vejam só, eu tenho estes novos submarinos nucleares que eu estou construindo. E é realmente difícil descobrir como calcular que o seu míssil aterisse direto em cima de Moscou, se você não sabe onde o submarino está no meio do oceano Pacífico Então nós estamos pensando, nós poderiamos lançar um punhado de satélites e usá-los para rastrear os submarinos e descobrir sua localização no meio do oceano. Vocês poderiam trabalhar neste problema?".

E foi como o GPS nasceu. 30 anos depois. Ronald Reagan na verdade liberou o GPS e tornou-o uma plataforma aberta onde qualquer um pudesse construir em cima e qualquer um pudesse vir e construir novas tecnologias que criassem e inovassem em cima desta plataforma aberta, deixando-a aberta para qualquer um fazer qualquer coisa que quisesse com ela. E agora, eu garanto para vocês certamente, metade desta sala, se não mais, tem um aparelho agora no seu bolso que está se comunicando com um desses satélites no espaço exterior. E eu aposto que cada um de vocês, se não mais, tem usando este dispositivo e sua comunicação com o sistema de satélites para localizar o café mais próximo em algum momento no último - (Risadas) no último dia ou última semana, certo?

(Aplausos)

E isso, penso eu, é um grande caso para estudo, uma grande lição, no poder, o maravilhoso, não planejado emergente, imprevisível poder da abertura de sistemas inovadores. Quando você os constroi certo, eles conduzirão plenamente a novas direções que os criadores nunca haviam sonhado. Quer dizer, aqui vocês tem estes caras que basicamente pensavam que estavam seguindo sua intuição, esta pequena paixão que tinha se desenvolvido, então eles pensaram que estavam lutando a Guerra Fria e então aconteceu que eles estavam apenas ajudando alguém a achar um café de soja.

Risadas

É assim que as inovações acontecem. A sorte favorece as mentes conectadas.

Muito obrigado a todos.

(Aplausos)

Em resumo:

[Via BBA]

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Brasil Acadêmico: De onde vêm as boas ideias (TED)
De onde vêm as boas ideias (TED)
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Brasil Acadêmico
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