Conheça Brooke Greenberg, a menina (menina?) de 17 anos que conseguiu o sonho de muitas mulheres e homens: Ela parou de envelhecer. Brooke G...
Conheça Brooke Greenberg, a menina (menina?) de 17 anos que conseguiu o sonho de muitas mulheres e homens: Ela parou de envelhecer.
Brooke Greenberg (à esquerda) e sua irmã mais nova Carly
No ano que vem ela deveria atingir a maioridade e teria direito a votar.
Mas Brooke não poderá, ela é incapaz por ter uma mente de um bêbe de um ano de idade. Sua altura também evoluiu pouco, ela possui apenas cerca de 72 centímetros.
Seu caso é tão atípico que os médicos, inicialmente confusos, apelidaram sua condição de síndrome X.
Agora, entretanto, estudos iniciais de seu DNA indicaram que a sua incapacidade de se desenvolver podem estar ligada a defeitos nos genes responsáveis pelo processo de envelhecimento do resto da humanidade.
Em 2005, aos 12 anos de idade
Assim, através de uma análise comparativa de seus genes com os genes normais, os cietistas esperam adquirir uma nova visão do processo de envelhecimento e até mesmo desenvolver novos tratamentos para doenças relacionadas à velhice.
A pequena Brooke foi a principal "atração" de conferência realizada na primeira quinzena de maio em Londres, que reuniu alguns dos principais pesquisadores sobre o envelhecimento do mundo, que discutiria algumas das descobertas do caso dela.
Brooke nasceu em Reistertown perto de Baltimore, EUA, e inicialmente parecia ser um bebê saudável e normal. Todavia, antes dos dois anos de idade, ela sofreu uma série de inexplicáveis situações de emergência médica e logo ficou claro para os pais, Melanie e Howard, que ela não estava se desenvolvendo normalmente.
Em 2010, aos 16 anos de idade
Os médicos foram incapazes de fornecer uma explicação médica para o seu estado, mas acreditam que várias partes do corpo estão fora de sincronia e assim não estão se desenvolvendo de maneira coordenada.
Brooke é capaz de fazer reconhecer gestos e sons, mas ela não pode falar. Seus ossos são como os de uma criança de dez anos, mas ela ainda tem seus dentes de bebê.
O pai de Brooke disse que queria a realização da investigação do genoma na esperança que pudesse ajudar os outros.
Fonte: Seventeen-year-old locked in toddler's body could unlock key to ageing - Telegraph.co.uk
No ano que vem ela deveria atingir a maioridade e teria direito a votar.
Mas Brooke não poderá, ela é incapaz por ter uma mente de um bêbe de um ano de idade. Sua altura também evoluiu pouco, ela possui apenas cerca de 72 centímetros.
Seu caso é tão atípico que os médicos, inicialmente confusos, apelidaram sua condição de síndrome X.
Agora, entretanto, estudos iniciais de seu DNA indicaram que a sua incapacidade de se desenvolver podem estar ligada a defeitos nos genes responsáveis pelo processo de envelhecimento do resto da humanidade.
Assim, através de uma análise comparativa de seus genes com os genes normais, os cietistas esperam adquirir uma nova visão do processo de envelhecimento e até mesmo desenvolver novos tratamentos para doenças relacionadas à velhice.
A pequena Brooke foi a principal "atração" de conferência realizada na primeira quinzena de maio em Londres, que reuniu alguns dos principais pesquisadores sobre o envelhecimento do mundo, que discutiria algumas das descobertas do caso dela.
Nós pensamos que é condição Brooke apresenta-nos uma oportunidade única para entender o processo de envelhecimento. Nós pensamos que ela tem uma mutação nos genes que controlam o seu envelhecimento e desenvolvimento, de modo que ela parece ter sido congelada no tempo. Se nós pudermos comparar o seu genoma com a versão normal, então poderemos ser capazes de encontrar os genes e ver exatamente o que fazer e como controlá-los.
Richard Walker. Professor da University of South Florida School of Medicine e líder do estudo
Brooke nasceu em Reistertown perto de Baltimore, EUA, e inicialmente parecia ser um bebê saudável e normal. Todavia, antes dos dois anos de idade, ela sofreu uma série de inexplicáveis situações de emergência médica e logo ficou claro para os pais, Melanie e Howard, que ela não estava se desenvolvendo normalmente.
Os médicos foram incapazes de fornecer uma explicação médica para o seu estado, mas acreditam que várias partes do corpo estão fora de sincronia e assim não estão se desenvolvendo de maneira coordenada.
Brooke é capaz de fazer reconhecer gestos e sons, mas ela não pode falar. Seus ossos são como os de uma criança de dez anos, mas ela ainda tem seus dentes de bebê.
Nossa hipótese é que ela está sofrendo de dano no gene ou genes que coordenam a forma como o corpo se desenvolve e envelhece. Se nós pudermos usar seu DNA para descobrir aquele gene mutante, então podemos testá-lo em animais de laboratório para ver se podemos desligá-los e desacelerar o processo de envelhecimento à vontade. Isso possivelmente poderia nos dar uma oportunidade para responder à pergunta do porquê somos mortais.
Professor Richard Walker
O pai de Brooke disse que queria a realização da investigação do genoma na esperança que pudesse ajudar os outros.
Brooke é apenas uma criança maravilhosa. Ela é muito pura. Ela ainda balbucia como um bebê de 6 meses de idade mas ela ainda se comunica e nós sempre sabemos exatamente o que ela quer dizer.
Howard. Pai de Brooke
Fonte: Seventeen-year-old locked in toddler's body could unlock key to ageing - Telegraph.co.uk
Amigo Profwar, muito interessante essa matéria e os vídeos apresentaos, mas notamos que apesar do retardamento no seu crescimento, há um retardamento generalizado, e percebemos que sua aparência não é tão jovial assim, pois apesar do pequeno corpo, notamos que seus traços e sua pele não são de uma criança, mas sim, de uma pessoa mais velha. Excelente postagem. Abraços. Roniel.
ResponderExcluirNossa que interessante isso!! Com a ajuda dessa menina pode se fazer tantas novas descobertas!!! Beijos
ResponderExcluirQue coisa, espero que tudo chegue a um final deliz.
ResponderExcluirAbraços forte
Eu creio que a menina não esteja infeliz. Parece que recebe todo o carinho e afeto da família, muitas crianças "normais" tem uma vida muito mais sofrida. O interesse científico e o status de celebridade também contribuem para que ela não fique desamparada. A gente lamenta pois sabe o que ela poderia se tornar, uma moça bonita como a irmã, mas a falta de compreensão parace poupar a menina do sofrimento e do sentimento de rejeição.
ResponderExcluirImpressionante!!!
ResponderExcluirAcredito que pessoas que vem ao mundo com doenças inexplicáveis como essa são heroínas, porque vem para auxiliar a ciência.