O hacker Geohot (George Hotz), conhecido por desenvolver métodos para desbloqueio do iPhone e do PlayStation 3, desgostoso do recente anúnci...
O hacker Geohot (George Hotz), conhecido por desenvolver métodos para desbloqueio do iPhone e do PlayStation 3, desgostoso do recente anúncio da Sony, que pretende remover a compatibilidade com o Linux de seu console a partir da próxima atualização de firmware e promete devolver o suporte a Linux ao PS3.
Playstation e Linux: fim da convivência harmônica
Agora é guerra, ou melhor, ciberguerra! E a declaração de guerra veio através deu um post no blog de Geohot onde ele promete “trabalhar na criação de um meio seguro de atualizar o console sem a perda deste recurso”.
O jovem desenvolveu recentemente uma técnica para "hackear" o PS3 que permite acesso total ao hardware, que pode abrir as portas para o desenvolvimento independente (homebrew) de software mas também pode facilitar a pirataria. Pois essa técnica que usa o carregador do Linux como uma “porta de entrada” pode ser o real motivo para a remoção da compatibilidade com o sistema operacional. Contudo a Sony alega que o motivo seja uma “falha de segurança”.
Geohot manda um recado aos jogadores: “quando a versão 3.21 sair. NÃO ATUALIZEM”.
Um firmware customizado não vai possibilitar a pirataria. Será apenas uma versão do 3.21 com o suporte a Linux mantido. Não estou querendo que as pessoas tenham acesso àquilo pelo qual não pagaram. Eu quero que elas mantenham aquilo que já tem.
GeoHot
Geohot não está propriamente protestando contra a remoção do suporte a Linux, mas está aborrecido com a “prepotência” da fabricante ao remover uma funcionalidade, que foi amplamente divulgado na época do lançamento do console, de máquinas que já foram adquiridas com essa característica.
Para nós brasileiros o descaso é ainda maior já que nenhum morador do Brasil pode acessar a loja virtual da Sony (PlayStore) sem o auxílio de algum tipo hacking.
Ou seja, o cliente em primeiro lugar...
Nós já até publicamos como funciona um teclado e mouse no PS3. Com um SO como o Linux, o possuidor do console da Sony, passaria a possuir um PC para trabalhar no seu PlayStation 3 em um exercício de perfeita convergência digital, com possibilidades infinitas (que era certamente a ideia original do projeto).
Agora não pode mais e é essa a frustração de muitos proprietários do console que prometia mais do que entregou. Seu potencial de processamento nunca foi bem explorado embora seja, sabidamente, o mais potente do do mercado, tanto que seu processador foi muito empregado para formar grades de computadores, como peça para compor computadores de grande capacidade em aplicações sérias, onde pesquisadores se valiam justamente da função que está sendo retirada.
Além disso, seus títulos são poucos devido a grande dificuldade de se programar nessa plataforma e são bem mais caros que os da concorrência. Com o lançamento do controle Move, a Sony parece estar aproximando o modelo do console Wii. E ainda sofre com a expectativa do Project Natal, que promete revolucionar a interação com os jogos em um nível que superará e muito a imersão proporcionada pela webcam do PS3.
Dessa forma, o console da gigante nipônica parece estar meio sem rumo. Pressionado pelas desenvolvedoras de games, a Sony não quer perder seu maior trunfo em relação às outras três empresas que dominam o mercado dos videogames. Sua (ex)inexpugnável proteção contra pirataria. E para mantê-la ela não medira esforços e passará por cima dos interesses de seus usuários.
Com isso, a japonesa segue na contra-mão da tendência onde empresas, como a Lego e a própria Microsoft, incentivam o desenvolvimento de soluções pelos próprios usuários de seus produtos a fim de aproveitar a inteligência coletiva e comercializar o produto de seus esforços, se colocando como parceira de seus usuários mais inventivos (e não estamos falando de criar fases no Little Big Planet).
E não é a primeira vez que o console perde recursos. Ao ser lançado, o PS3 podia rodar todos os jogos do PlayStation 2, o Linux e tocar discos SACD (Super Audio CD). Com o passar do tempo e com os novos modelos "slim" do console, tudo isso foi sendo suprimido da plataforma.
Assim, essa não é uma elaborada brincadeira de primeiro de abril da Sony (a atualização foi lançada hoje e é opcional, se não instalar o usuário só perderá acesso à PlayStation Network e não poderá jogos que daqui em diante exigirem a atualização). É um fato e não é nada divertido.
Fonte: Geek
Agora é guerra, ou melhor, ciberguerra! E a declaração de guerra veio através deu um post no blog de Geohot onde ele promete “trabalhar na criação de um meio seguro de atualizar o console sem a perda deste recurso”.
O jovem desenvolveu recentemente uma técnica para "hackear" o PS3 que permite acesso total ao hardware, que pode abrir as portas para o desenvolvimento independente (homebrew) de software mas também pode facilitar a pirataria. Pois essa técnica que usa o carregador do Linux como uma “porta de entrada” pode ser o real motivo para a remoção da compatibilidade com o sistema operacional. Contudo a Sony alega que o motivo seja uma “falha de segurança”.
Eu nunca pretendi lidar com firmware customizado, mas se é assim que vocês querem jogar…
GeoHot
Geohot manda um recado aos jogadores: “quando a versão 3.21 sair. NÃO ATUALIZEM”.
Um firmware customizado não vai possibilitar a pirataria. Será apenas uma versão do 3.21 com o suporte a Linux mantido. Não estou querendo que as pessoas tenham acesso àquilo pelo qual não pagaram. Eu quero que elas mantenham aquilo que já tem.
GeoHot
Geohot não está propriamente protestando contra a remoção do suporte a Linux, mas está aborrecido com a “prepotência” da fabricante ao remover uma funcionalidade, que foi amplamente divulgado na época do lançamento do console, de máquinas que já foram adquiridas com essa característica.
Para nós brasileiros o descaso é ainda maior já que nenhum morador do Brasil pode acessar a loja virtual da Sony (PlayStore) sem o auxílio de algum tipo hacking.
Ou seja, o cliente em primeiro lugar...
Imagine se uma falha de segurança fosse encontrada no Safari do iPhone, mas em vez de corrigí-la a Apple simplesmente resolvesse desabilitar a navegação web. Legalmente, eles podem ter o direito. Mas temos de mostrar a eles que é uma decisão errada, tanto para o futuro do produto quanto para o futuro da companhia.
GeoHot
Nós já até publicamos como funciona um teclado e mouse no PS3. Com um SO como o Linux, o possuidor do console da Sony, passaria a possuir um PC para trabalhar no seu PlayStation 3 em um exercício de perfeita convergência digital, com possibilidades infinitas (que era certamente a ideia original do projeto).
Agora não pode mais e é essa a frustração de muitos proprietários do console que prometia mais do que entregou. Seu potencial de processamento nunca foi bem explorado embora seja, sabidamente, o mais potente do do mercado, tanto que seu processador foi muito empregado para formar grades de computadores, como peça para compor computadores de grande capacidade em aplicações sérias, onde pesquisadores se valiam justamente da função que está sendo retirada.
Além disso, seus títulos são poucos devido a grande dificuldade de se programar nessa plataforma e são bem mais caros que os da concorrência. Com o lançamento do controle Move, a Sony parece estar aproximando o modelo do console Wii. E ainda sofre com a expectativa do Project Natal, que promete revolucionar a interação com os jogos em um nível que superará e muito a imersão proporcionada pela webcam do PS3.
É essa a frustração de muitos proprietários do console que prometia mais do que entregou.
Blog Brasil Acadêmico
Dessa forma, o console da gigante nipônica parece estar meio sem rumo. Pressionado pelas desenvolvedoras de games, a Sony não quer perder seu maior trunfo em relação às outras três empresas que dominam o mercado dos videogames. Sua (ex)inexpugnável proteção contra pirataria. E para mantê-la ela não medira esforços e passará por cima dos interesses de seus usuários.
Com isso, a japonesa segue na contra-mão da tendência onde empresas, como a Lego e a própria Microsoft, incentivam o desenvolvimento de soluções pelos próprios usuários de seus produtos a fim de aproveitar a inteligência coletiva e comercializar o produto de seus esforços, se colocando como parceira de seus usuários mais inventivos (e não estamos falando de criar fases no Little Big Planet).
E não é a primeira vez que o console perde recursos. Ao ser lançado, o PS3 podia rodar todos os jogos do PlayStation 2, o Linux e tocar discos SACD (Super Audio CD). Com o passar do tempo e com os novos modelos "slim" do console, tudo isso foi sendo suprimido da plataforma.
Assim, essa não é uma elaborada brincadeira de primeiro de abril da Sony (a atualização foi lançada hoje e é opcional, se não instalar o usuário só perderá acesso à PlayStation Network e não poderá jogos que daqui em diante exigirem a atualização). É um fato e não é nada divertido.
Fonte: Geek
Quando comprei o meu PS3 FAT, o produto possuía suporte a outro OS e acesso a Playstation Network, e olha que eu paguei a mais por isso, pois o SLIM estava mais barato e eu não quis porque não aceitava Linux.
ResponderExcluirIsto é um abuso da Sony, quero a devolução do meu dinheiro, e uma resposta da justiça contra isto!
É exatamente esse o ponto. Respeito. Mas os usuários já requerem mais liberdade. Dar e depois tirar vai pegar muito mal. A Sony abusa do direito de ser prepotente.
ResponderExcluirEm breve teremos homebrew para PS3!! é mais um tiro no pé das fabricantes de console, no fim do ano passado a m$ promoveu mais um "mass ban" na live e com isso incentivou o desenvolvimentos de hacks para que o xbox rode homebrews e todo tipo de conteúdo inclusive jogos Live Arcade, Add-Ons e outros conteúdos que só era possível obter comprando pela loja do console.
ResponderExcluirNão atualiza o PS3, não entar mais na PSN
ResponderExcluirou seja, fode tudo
É logo logo alguem desbloqueia esse PS3, tenham calma é só ter calma querem apostar ?????
ResponderExcluirBoa.
ResponderExcluiré gorge hotz o nome dele '-'
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