Especialistas em sono identificaram mais de cem diferentes distúrbios no sono que vão desde problemas menores até alguns que podem atentar s...
Especialistas em sono identificaram mais de cem diferentes distúrbios no sono que vão desde problemas menores até alguns que podem atentar seriamente contra a saúde.
Veja a seguir alguns deles:
travesseiro.
A polissonografia detecta os seguintes distúrbios:
E com certeza, seu eventual acompanhante também não conseguirá dormir. Se o seu companheiro ronca, faça com que ele durma de lado ou que eleve sua cabeça, apoiando-a sobre mais de um travesseiro. Outra sugestão é colocar dois calços de 10 cm na cabeceira da cama para inclina-la um pouco, colocando a cabeça num nível mais alto que o corpo.
A obesidade aumenta o risco de tê-la e tornar-se muito perigosa em pessoas com pressão arterial alta. Durante a apnéia, o indivíduo tem pequenos despertares que interrompem o sono, prejudicando sua qualidade.
A apneia ocorre quando o palato, a úvula e mais o fundo da língua obstruem a faringe. Isso impede a passagem do ar interrompendo a respiração por, no mínimo, 10 segundos.
Veja um vídeo ilustrando a diferença entre o ronco e a apneia:
Há um método muito simples que vem causando satisfação para mais de 75% das pessoas afetadas por este distúrbio, quando praticado por um período de três semanas. Durante o dia, deve-se contrair as mandíbulas por um lapso de 5 a 10 segundos, para depois relaxá-las outros 5 segundos. A operação deve ser realizada de vezes por dia. Existem também moldes plásticos, confeccionados por dentistas, que preservarão os dentes e evitarão ruídos. Algumas vezes é necessário medicação.
Não é facil detectar a narcolepsia. A confusão é simples: normalmente ela aparece na adolescência, quando os jovens já tem uma tendência a dormir mais. Apagar sem motivo durante o dia, despertar inúmeras vezes por frações de segundo à noite e ter sonhos que parecem assustadoramente reais são outros sintomas do mal. Por isso, flagrar a narcolepsia é trabalho para uma bateria de exames. A avaliação inaugural é a polissonografia, que monitora o sono no decorrer de uma noite.
Ainda não existe uma cura para a narcolepsia. As pesquisas mais recentes pretendem encontrar uma substância capaz de imitar as funções do neurotransmissor em falta. Mas para debelar os sintomas (e até para prevenir acidentes), existem remédios que diminuem a sonolência, mas para isso é preciso orientação médica.
As causas do terror noturno ainda são desconhecidas. Ansiedade extrema, estresse e conflitos, conscientes ou subconcientes são fatores facilitadores. Em crianças, a precipitação de eventos traumáticos, febre e distúrbio emocional pode exibir um papel fundamentalmente causador.
Algumas teorias biológicas do terror noturno apontam para uma imaturidade do sistema nervoso como possível causa, mas ela não foi comprovada. Adultos podem experimentar episódios semanalmente, e algumas vezes, várias vezes na semana. O distúrbio pode levar anos para desaparecer e o tratamento é mais difícil.
Fonte:
Wikipédia
Manual do Sono - Ortobom. Edição 009 / Ano 2009.
Veja a seguir alguns deles:
1. Polissonografia
Existe um exame capaz de detectar nada menos do que 87 distúrbios do sono. O exame consiste em passar uma noite no laboratório do sono com fios pelo corpo e sendo observado o tempo todo. Os profissionais fazem de tudo para tornar o ambiente agradável> o colchão é confortável, pode-se controlar a temperatura, a iluminação e ainda é possível levar o seu própriotravesseiro.
A polissonografia detecta os seguintes distúrbios:
- Ronco
- Apnéia
- Insônia
- Narcolepsia
- Bruxismo
- Parassonias
- Movimentos periódicos das pernas
2. Vibração
Se o palato mole e a úvula ("campainha", no fundo da boca) estão muito próximos ou relaxados demais, eles vibram quando o ar passa. É o ronco.3. Ronco
Uma em cada oito pessoas ronca e os homens são mais propensos a ele do que as mulheres. De costas, a língua cai sobre a garganta e bloqueia o ar. Na realidade, roncar não é normal.E com certeza, seu eventual acompanhante também não conseguirá dormir. Se o seu companheiro ronca, faça com que ele durma de lado ou que eleve sua cabeça, apoiando-a sobre mais de um travesseiro. Outra sugestão é colocar dois calços de 10 cm na cabeceira da cama para inclina-la um pouco, colocando a cabeça num nível mais alto que o corpo.
O ronco pode ser um aviso de que o seu coração corre um risco danado durante o sono.
4. Apnéia
O ronco prolongado e sonoro pode ser um alarme que indica a proximidade de um problema potencialmente fatal. A pessoa com apnéia crônica durante o sono deixa de respirar por períodos de até dois minutos, dezenas de vezes em uma noite. A causa pode ser uma via respiratória obstruída ou uma interrupção de sinais nervosos entre o cérebro e o diafragma. A apnéia é perigosa, pois falta ao cérebro oxigênio necessário para o seu correto funcionamento. Sessenta por cento dos homens com mais de 50 anos sofrem de apnéia, que causa diminuição de atenção, concentração e memória.A obesidade aumenta o risco de tê-la e tornar-se muito perigosa em pessoas com pressão arterial alta. Durante a apnéia, o indivíduo tem pequenos despertares que interrompem o sono, prejudicando sua qualidade.
A apneia ocorre quando o palato, a úvula e mais o fundo da língua obstruem a faringe. Isso impede a passagem do ar interrompendo a respiração por, no mínimo, 10 segundos.
Veja um vídeo ilustrando a diferença entre o ronco e a apneia:
5. Bruxismo
Mais de 20% dos homens, mulheres e crianças rangem os dentes de forma inconsciente durante o sono. Algumas vezes o problema pode ser dental, mas na maioria das vezes é um problema nervoso.Há um método muito simples que vem causando satisfação para mais de 75% das pessoas afetadas por este distúrbio, quando praticado por um período de três semanas. Durante o dia, deve-se contrair as mandíbulas por um lapso de 5 a 10 segundos, para depois relaxá-las outros 5 segundos. A operação deve ser realizada de vezes por dia. Existem também moldes plásticos, confeccionados por dentistas, que preservarão os dentes e evitarão ruídos. Algumas vezes é necessário medicação.
6. Síndrome das pernas inquietas
Movimento involuntário dos membros inferiores, acompanhado de sensações de "arrastamento" das pernas, ocorrendo principalmente durante a noite, mais comum em pessoas da 3ª idade.7. Parassonias
São decorrentes da ativação do sistema nervoso central. As mais comuns são despertar confusional, terror noturno e sonambulismo.8. Sonambulismo
Manifesta-se quando se caminha ou se fala dormindo. Três por cento dos adultos, sem distinção de sexo, caminham dormindo regularmente. Quinze por cento das crianças entre 6 e 12 anos caminharam ao menos uma vez quando dormiame 6% delas o fazem uma vez por semana. Esse distúrbio apresenta-se durante a fase de sono mais profundo e um mal funcionamento cerebral leva o indivíduo de um estado de inconsciência a uma zona de despertar psicológico parcial. Está demonstrado que o sonambulismo tem causa genética, assim como os pesadelos noturnos e a transpiração copiosa. Uma em cada cinco pessoas fala dormindo. Não se produz uma conversa com sentido, mas sim palavras soltas e respostas sem sentido.9. O susto
Quando o cérebro percebe que começa a faltar oxigênio, ordena uma descarga de um hormônio liberado em situações de perigo, a adrenalina. Ela acelera os batimentos cardíacos, aumenta a frequência respiratória e contrai os vasos sanguíneios, o que leva a pressão às alturas. Aumenta a chance de um infarto ou um derrame.10. Narcolepsia
Excesso de sono também é capaz de indicar uma disfunção. A hipersonolência diurna é um problema que pode ter sérias consequências. A pessoa está mais sujeita aos acidentes domésticos, de trabalho e de trânsito e enfrenta dificuldades no rendimento escolar e nos relacionamentos sociais. A hipersonolência, por sua vez, pode ser um dos principais indícios de um distúrbio conhecido como narcolepsia. De acordo com a literatura médica, ele afeta uma em cada 2 mil pessoas. Apesar de dormir a noite toda, o narcoléptico costuma ter acessos de sono incontroláveis durante o dia.Não é facil detectar a narcolepsia. A confusão é simples: normalmente ela aparece na adolescência, quando os jovens já tem uma tendência a dormir mais. Apagar sem motivo durante o dia, despertar inúmeras vezes por frações de segundo à noite e ter sonhos que parecem assustadoramente reais são outros sintomas do mal. Por isso, flagrar a narcolepsia é trabalho para uma bateria de exames. A avaliação inaugural é a polissonografia, que monitora o sono no decorrer de uma noite.
Ainda não existe uma cura para a narcolepsia. As pesquisas mais recentes pretendem encontrar uma substância capaz de imitar as funções do neurotransmissor em falta. Mas para debelar os sintomas (e até para prevenir acidentes), existem remédios que diminuem a sonolência, mas para isso é preciso orientação médica.
11. Terror Noturno
É um distúrbio do sono, caracterizado por gritos durante o sono e pelo semblante de terror, como se a pessoa estivesse presenciando algo terrível. Quando se desperta uma pessoa neste episódio, ela geralmente não se lembra de nada ou tem apenas uma vaga sensação de uma cena aterrorizante, sem relatar sonhos ruins. O terror noturno ocorre principalmente na infância, diminuindo a partir do início da adolescência.As causas do terror noturno ainda são desconhecidas. Ansiedade extrema, estresse e conflitos, conscientes ou subconcientes são fatores facilitadores. Em crianças, a precipitação de eventos traumáticos, febre e distúrbio emocional pode exibir um papel fundamentalmente causador.
Algumas teorias biológicas do terror noturno apontam para uma imaturidade do sistema nervoso como possível causa, mas ela não foi comprovada. Adultos podem experimentar episódios semanalmente, e algumas vezes, várias vezes na semana. O distúrbio pode levar anos para desaparecer e o tratamento é mais difícil.
Fonte:
Wikipédia
Manual do Sono - Ortobom. Edição 009 / Ano 2009.
Boa matéria, muitos sofrem deste mal.
ResponderExcluirAbraços forte
Muito boa a matéria! Uma boa clínica do sono para identificar os distúrbios do sono é a Polisono, recomendo a todos!
ResponderExcluirParabéns pela matéria, muito relevante.
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