Diga não à verdurificina

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Você já assistiu a esses vídeos vegetarianos que ficam mostrando como os animais são abatidos para te convencer a largar de comer carne? Poi...

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Você já assistiu a esses vídeos vegetarianos que ficam mostrando como os animais são abatidos para te convencer a largar de comer carne? Pois essa é a hora do troco.




E nas plantinhas? Ninguém pensa nelas? Elas não são seres vivos também?


É proibido salada

Há - diria um vegan - mas as plantas não sentem dor!
Quem disse? E além do mais é só abater animais com anestésico e tudo bem? Qual é a lógica? Se até as plantas comem carne, por que não eu? Como diria o Kid Abelha.

Atualização:

Dr. Drauzio Varella, em artigo publicado no seu site divulgou a seguinte opinião sobre o consumo de carne:

A malfalada carne


Quantas vezes deixei de comer carne porque diziam que era um veneno para o coração! Mais grave, como a maioria dos médicos, durante 20 anos recomendei que meus pacientes fizessem o mesmo, porque os estudos pareciam dar suporte a esse tipo de orientação. O tempo encarregou-se de demonstrar, no entanto, que estávamos errados.
Em outras palavras: até hoje a ciência não conseguiu provar que dietas ricas em gordura animal provoquem ataque cardíaco ou encurtem a duração da vida. Quem foge de um churrasco como o diabo da cruz para poupar o coração pode estar fazendo sacrifício inútil.
A política de convencer a população a cortar carne vermelha da dieta, adotada há 30 anos por diversos países, inclusive pelo Brasil, precisa ser revista. Não apenas por falta de comprovação de suas vantagens, mas pela possibilidade de causar o estrago dos tiros que saem pela culatra: contribuir para engordar a população, como os dados epidemiológicos recentes parecem demonstrar.
Depois da Segunda Guerra, os norte-americanos ficaram surpresos com a alta incidência de infartos em homens de meia-idade e em mulheres na menopausa. Qual seria a explicação para esses casos? Certamente algo que o homem moderno andava fazendo de errado, pensaram logo.
Nos anos 1960, a contracultura atribuía à vida urbana os males que afligiam a humanidade. Muitos pregavam a alimentação vegetariana (sem defensivos químicos, é claro) como essencial à saúde plena. Nessa época, a ciência já havia demonstrado que:
1) a causa do infarto é a obstrução das artérias que irrigam o músculo cardíaco (coronárias), por placas que contêm colesterol;
2) o colesterol possui duas frações: uma delas protetora, outra potencialmente perigosa: o "bom", ou HDL, e o "mau", ou LDL;
3) gorduras saturadas, como as contidas na carne vermelha, no leite, nos queijos e nas frituras, provocam aumento do LDL, o colesterol "ruim". Cortá-las da dieta faz o colesterol cair. Pouco, porém, não mais do que 10%;
4) cerca de metade dos ataques cardíacos ocorrem em pessoas com colesterol normal;
5) o risco de infarto não é o mesmo em todos os países. Finlandeses e escoceses, por exemplo, correm risco maior. Por causa da gordura na dieta, concluíram todos, sem lembrar que, entre os povos do Mediterrâneo, o consumo de gordura animal aumentou nos últimos 30 anos, enquanto a mortalidade por infarto diminuiu proporcionalmente.
Na década de 1980, um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que a colestiramina, um dos primeiros medicamentos capazes de reduzir os níveis de colesterol, quando administrado a homens com LDL muito alto, reduzia em 1,6% o número de ataques cardíacos e em 0,4% a mortalidade.
Estavam reunidos os ingredientes para a confusão geral que viria em seguida: se um remédio que abaixa o colesterol reduz a prevalência de ataque cardíaco e se dieta pobre em gordura diminui pelo menos um pouco os níveis de colesterol, então cortar gordura da dieta só pode ser bom para o coração!
Parece lógico, mas não é. Para comprovar que a ação de uma droga tem efeito idêntico ao da retirada de um item da dieta, seria necessário um estudo com centenas de milhares de participantes seguidos por décadas, com rigor. Estima-se que um trabalho desses custasse US$ 1 bilhão, quantia que ninguém teve coragem de investir.
Apesar da inexistência desse estudo decisivo, as autoridades médicas americanas decidiram recomendar à população que reduzisse drasticamente o consumo de gordura animal. Se não fizesse bem para o coração, pelo menos ajudaria a emagrecer, imaginavam: a carne é mais calórica. Realmente, um grama de gordura produz nove calorias, contra quatro produzidas por um grama de açúcar ou de proteína.
A repercussão desse tema na mídia foi tão grande que o colesterol entrou para o repertório popular. Muitos países adotaram a moda americana: cortar gordura animal da dieta de todos, até de crianças pequenas! A oferta de alimentos com baixos teores gordurosos explodiu. Passados trinta anos, o que aconteceu?
Descontadas as pessoas que, por razões genéticas, apresentam LDL muito elevado e, de fato, correm um pouco mais de risco de ataque cardíaco mesmo com aumentos pequenos nesses valores - e por isso precisam comer menos gordura animal -, para as demais, a grande maioria da população, nenhum dos estudos realizados para provar que a ingestão de carne interfere na longevidade teve êxito.
Alguma coisa temos de comer, não é lógico? Se não for carne, será o quê? Como não é fácil substituir o bife do almoço por uma saladinha, sem carne atacamos pães, arroz, macarrão e doces, alimentos ricos em carboidratos, menos calóricos do que a carne, é verdade, mas devorados em quantidades muito maiores, compulsivamente muitas vezes, como se faz com bolos, sanduíches e chocolates.
O caso americano é didático: em 1980, cerca de 40% das calorias ingeridas na dieta vinham da gordura animal. Depois de 20 anos de campanha feroz contra a carne, reduziu-se esse número para 34% no ano 2000. Pela lógica, as pessoas deveriam ter emagrecido, já que cortaram um alimento altamente calórico! O que aconteceu? Em 1980, a obesidade afligia 14% dos americanos, hoje ultrapassou 22%.
Engordar piora o perfil lipídico, aumenta a probabilidade de desenvolver diabetes, de ter pressão alta e de levar vida sedentária. Esses, sim, são fatores que provocam risco de ataques cardíacos, de derrames cerebrais e de morte precoce.
Com exceção da citada minoria de pessoas com níveis muito elevados de LDL, prometer saúde e longevidade a todos os que deixarem de comer carne, sem evidência científica de que isso seja possível, é apenas um dogma. Está na hora de abandoná-lo.
Leia esse e outros artigos do autor sobre o tema na íntegra em:
Matérias sobre carne vermelha
Fonte: http://www.drauziovarella.com.br/artigos/malfaladacarne.asp


O vídeo trata mais sobre liberdade e respeito pelas escolhas do que sobre nutrição. Mas alguns dos visitantes gostariam de obter mais embasamento científico sobre o tema.

Bem, talvez o texto acima explique porque há alguns vegetarianos que engordam, ao contrário do que se espera. Parece que essas escolha são mais de cunho ideológico, filosófico e religioso do que científico.

Mas incomoda saber que há um tratamento "desumano" ao animais abatidos, creio que devemos nos ater a esse tema quando partirmos para a defesa dos animais.

Um grande abatedouro de aves brasileiro, após fechar um contrato de exportação com países islâmicos passou a abater os animais voltados para Meca (fizeram uma curva especial na linha de produção). O que mostra para mim que está na mão dos consumidores a "forma" como o abate é feito e o quanto a religiosidade e a cultura influenciam nas escolhas nutricionais.

Comer mais verduras e frutas? Ótimo. Comer só plantas que não fazem sombra? Hmmm... Creio que não seja a melhor dieta.

Comentários

BLOGGER: 24
  1. É mesmo. Alguém tinha que deter esses verduricidas.

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  2. Excelente vídeo. Eu também já havia pensado nisso, mas não com tanta profundidade. os "verduricidas" vivem de ideologia e não de alimentos. Quando eles dizem que não comem carne, na verdade, estão expondo um pondo de vista exagerado, afinal, como o próprio vídeo demonstra, o ser humano precisa de carne animal para sobreviver satisfatoriamente.

    Pois é, e nas plantas que - também acho que sentem dor - ninguém pensa?

    Abraços

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  3. O q é a dor???
    Um sistema q avisa que fomos feridos, que corremos risco de morte; ou seja, um mecanismo de defesa.

    Quando vc espreme uma planta ou uma flor, msmo q sensivelmente, vc marca ela, e ela pode inclusivel vir a morrer.

    Ou seja, elas possuem vida e são passivas de se não a dor que sentimos pelo que conhecemos de sistema nervoso, mas por algum tipo de dor, algum mecanismo próprio q avisa a elas que foram feridas.

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  4. Quanta besteira nesse blog.

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  5. Vídeo excelente! Mas preparem-se para os ataques vegans. Veganismo já é quase uma religião pelo número crescente de fanáticos, que tiveram seus cérebros feitos reféns por este poderoso meme.
    Não tenho nada contra vegans, mas tenho tudo contra fanáticos de qualquer tipo. Principalmente aqueles incapazes de aceitar opinião contrária ou críticas de qualquer tipo e acabam por vomitar discursos sem sentido. Isso quando não apelam para baixaria, como se esta atitude de alguma forma os provasse certos.

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  6. Cara, acadêmicos e religiosos tem uma longa tradição de divergências.

    Um abraço.

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  7. Também fiquei na dúvida!!!
    Então, vou continuar comendo verduras, frutas e carnes!
    Mas defendendo um abate e uma colheita sem dor!
    rsrsrs
    Abraços.

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  8. Dizer que escolher ser vegan é algo de cunho ideológico/filosófico/religioso é ser brando até demais. Conheço pessoas que são vegetarianas pelo simples fato de não gostar de carne. Ao meu ver, estes são os verdadeiros vegetarianos.
    A grande maioria que se diz vegan o faz por "dó dos animais". E sistematicamente ignoram fatos comprovados, como colheitadeiras transformando mamíferos, aves, répteis e anfíbios em mingau e que animais de corte são abatidos de forma indolor e instantânea (me refiro a açougues registrados, e não aos clandestinos, logicamente), até porque o stress do animal endurece e dá um gosto ruim à carne. Estes estão somente seguindo a modinha verde, que ainda tem embutido a crença praticamente religiosa de que o apocalipse está próximo com o tal aquecimento global, p/ o qual não há nenhuma prova definitiva. Só falta surgir um messias entre eles. *medo*

    P.S.: Quer apostar quanto que vai surgir alguém p/ invalidar o seu post dizendo que todas as plantas fazem sombra, mesmo que mínima?

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  9. Daqui a pouco vão dizer que o crack também faz bem!
    A questão da carne não esta somente no impacto no corpo humano!

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  10. Amigos só uma comentário, por favor vão estudar e entender melhor o sistema digestório humano e o porque de se comer ou não carne. E detalhe a informação de que o ser humano PRECISA comer carne é falsa, podem pesquisar. Alias pesquisem mais e falem menos (merd...). Abraço

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  11. Pode ser que a gente não precise de comer carne. A questão é que isso parece ser NATURAL. Ou seja, o caboclo que precisa de comer calango e preá no interior da caatinga terá mais dificuldade de achar soja para substituir suas carências de proteína.
    Se sua religião diz que vaca é sagrada, é uma questão de foro íntimo. Mas não venha colocar os demais seres da sua espécie como abomináveis por fazer aquilo que é natural pois você supõe que é um espírito mais evoluído e dono da verdade.Abraço

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  12. Esses caras são uns monstros, como pode ninguém tomar qualquer atitude? Fico impressionado com a cara-de-pau da indústria vegetariana, afinal, não há nada de natural em comer esses pobres seres que nem possibilidade de reagir têm!

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  13. Me responda uma coisa: os alienígenas dos filmes, aqueles seres inteligentes o suficiente para viajar pelo espaço e respeitar as formas de vida que encontra pela frente, comem o que? Pode contar que você verá que a maioria é vegetariana.

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  14. Em V a batalha final eles comiam carne. E os cientistas acham que eles fariam com a gente o mesmo que a gente faz com as baratas. E não devem poupar os vegetarianos não.
    Só teriam alguma compaixão alimentar se fossem humanóides. Aí eles provavelmente nos escravizariam como os espanhóis fizeram com os americanos pré-colombianos (ou talvez seríamos tratados como uma raça inferior e poderia haver uma solução final nos planos dos invasores). Essa história de seres mais evoluídos bonzinhos é muito otimismo @anônimo. Um abraço.

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  15. Povo preguiçoso. Aposto que se planta corresse eles comeriam fungos (champignon).

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  16. Um fato que o médico Drauzio Varella deixou passar foi o sedentarismo crônico que aflingiu a sociedade estadunidense contemporânea. Eles consomem mais fast-food e se exercitam menos.

    As plantas não têm sistema nervoso, não sente dor como seres do reino animalia. Quando uma parte da planta é amputada, inicia-se um processo de regeneração orquestrado por hormônios vegetais em que outros meristemas, ao longo do tronco, brotam em novos galhos para compensar a perda do original. Esse processo é chamado restituição.

    Ao contrário do outro comentarista, o motivo para também comemos carne não é "ser natural". A espécie de primata mais adaptada, que tinha a dieta mais ampla, é que sobreviveu até se tornar homo sapiens. Se não fossemos onívoros, estaríamos extintos há milênios. Mas nosso sistema digestivo é bem diferente dos primatas ancestrais. Quer um exemplo: veja a redução do apêndice.

    Não defendo a redução do consumo de alimento animal por não querer vê-los sofrer, afinal, no mundo animal, o mais forte, rápido ou esperto devora o menos adaptado. O grande problema é ambiental: a cadeia alimentar é uma cascata de energia que começa com a energia solar. Uma parte dela é transformada em energia química pelos vegetais. Quanto mais escadas colocamos nessa cascata, mais temos que desmatar para desperdiçar energia com animais herbívoros e seu metabolismo ineficiente.

    Se o homem não preserva seu planeta, ele não o merece.

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  17. Gostei do ponto de vista desse aqui:

    Carne ou vegetal?
    http://blogs.myspace.com/index.cfm?fuseaction=blog.view&friendId=410579898&blogId=508172822

    Parece o cara da Teoria Medeia falando.

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  18. É faz sentido
    Eu nunca tinha questionado mas penso igual a vc
    Otimo Video

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  19. Salvei o blog e o post nos favoritos porque sabia que ia me divertir com os comentários.
    Tentar provar o ponto de vista vegan com filmes sobre alienígenas? AHAHAHHAHAHAHAHAHAAHHHAAHHAHAHAHAHAHAHA

    Nós naturalmente precisamos comer carne sim. Nosso sistema digestório só consegue extrair a vitamina B12, essencial para prevenir anemias severas, de alimentos de origem animal, sendo a carne, mais precisamente o fígado, a mais indicada para obter a vitamina. Dizer que hoje em dia é possível fazer suplementação não anula o fato que evoluímos onívoros. Aliás, é somente por causa da carne que conseguimos desenvolver um cérebro grande o suficiente para termos nossa sociedade. E isso você pode pesquisar em sites e revistas científicas SÉRIAS, diferentemente da maioria dos "argumentos" vegan.

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  20. Excelente blog espero que tenham mais iniciativas como essas.

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  21. Valeu mesmo pelo apoio de todos. E até os que não concordaram com o todo ou em parte quero agradecer pelo feedback e por compartilhar a opinião.

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  22. Muito bom!Esse é um ótimo blog!

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  23. ô animal!
    uma criança de 7 anos de idade não comeria um animal com anestésico, anestésico não se come
    internet abriu as portas para ignorantes
    pelo menos estude antes de fazer alguma graça com o vegetarianismo, você iria ver que não precisa de uma pesquisa científica para entender que vegetarianismo é um ideal, não uma dieta. Corpo saudável é uma consequência
    Opine depois de conviver com vegetarianos e verá que alguns grandes atletas nem mesmo comem ovo, leite e derivados
    o que que leva uma alma a falar mal de algo que só quer o bem?

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Brasil Acadêmico: Diga não à verdurificina
Diga não à verdurificina
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