Parece até um estudo encomendado por fabricantes de telefones móveis. Diferente do que se esperava, pesquisa realizada com cobaias sugere qu...
Parece até um estudo encomendado por fabricantes de telefones móveis. Diferente do que se esperava, pesquisa realizada com cobaias sugere que o uso de telefones celulares pode ajudar na prevenção contra alguns dos efeitos maléficos da doença de Alzheimer.
De acodo com cientistas americanos em artigo da revista Journal of Alzheimer's Disease, após serem submetidos a ondas eletromagnéticas similares às usadas em aparelhos celulares por longos períodos de tempo, ratos modificados geneticamente para desenvolver a doença de Alzheimer passaram por testes de memória e raciocínio e se sairam tão bem quanto ratos saudáveis.
O líder dos pesquisadores e principal autor do artigo, Dr. Gary Arendash, da Universidade do Sul da Flórida, esperava que a exposição a aparelhos celulares aumentaria os efeitos da demência. E para sua surpresa os resultados foram na direção oposta e abrem possibilidades para o desenvolvimento de tratamentos não-medicamentosos e não-invasivos.
96 ratos, a maioria geneticamente modificada, foram expostos a ondas eletromagnéticas emitidas por um telefone celular ao lado das gaiolas onde eles se encontravam por duas horas diárias durante sete a nove meses.
Revelou-se, após o período da experiência, que a exposição aos aparelhos eliminava o acúmulo da proteína beta-amilóide, principal indicador da doença de Alzheimer, o que fazia com que os ratos com Alzheimer demonstrassem melhora e reversão da patologia neurológica. Até mesmo ratos normais melhoraram a memória.
Existem poucos tratamentos eficazes e nenhuma cura para a doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência. Apesar de dezenas de anos de estudos, muitos tratamentos tiveram resultados promissores em ratos mas com resultados pífios no homem.
Números da Associação de Alzheimer dão conta que mais de 35 milhões de pessoas no mundo sofrerão da doença de Alzheimer e outras formas de demência em 2010.
Arendash disse que sua equipe estava alterando a experiência para ver se poderiam produzir efeitos mais rápidos e começar testes em seres humanos. É mais uma frente de pesquisa a dar esperança aos que padecem da doença ou que venham a desenvolvê-la.
Fonte: Science Daily
De acodo com cientistas americanos em artigo da revista Journal of Alzheimer's Disease, após serem submetidos a ondas eletromagnéticas similares às usadas em aparelhos celulares por longos períodos de tempo, ratos modificados geneticamente para desenvolver a doença de Alzheimer passaram por testes de memória e raciocínio e se sairam tão bem quanto ratos saudáveis.
O líder dos pesquisadores e principal autor do artigo, Dr. Gary Arendash, da Universidade do Sul da Flórida, esperava que a exposição a aparelhos celulares aumentaria os efeitos da demência. E para sua surpresa os resultados foram na direção oposta e abrem possibilidades para o desenvolvimento de tratamentos não-medicamentosos e não-invasivos.
Muito pelo contrário, esses ratos eram protegidos se a exposição aos celulares começasse no início da fase adulta. Ou se a exposição começasse depois de terem desenvolvido problemas de memória, ela revertia essa deficiência.
Dr. Gary Arendash
96 ratos, a maioria geneticamente modificada, foram expostos a ondas eletromagnéticas emitidas por um telefone celular ao lado das gaiolas onde eles se encontravam por duas horas diárias durante sete a nove meses.
Revelou-se, após o período da experiência, que a exposição aos aparelhos eliminava o acúmulo da proteína beta-amilóide, principal indicador da doença de Alzheimer, o que fazia com que os ratos com Alzheimer demonstrassem melhora e reversão da patologia neurológica. Até mesmo ratos normais melhoraram a memória.
Ela (a onda eletromagnética) previne contra a agregação da proteína maligna no cérebro. As descobertas são intrigantes para nós porque abrem portas para um novo campo na neurociência, acreditamos nós, que é o de efeitos a longo prazo dos campos eletromagnéticos na memória.
Dr. Gary Arendash
Existem poucos tratamentos eficazes e nenhuma cura para a doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência. Apesar de dezenas de anos de estudos, muitos tratamentos tiveram resultados promissores em ratos mas com resultados pífios no homem.
Números da Associação de Alzheimer dão conta que mais de 35 milhões de pessoas no mundo sofrerão da doença de Alzheimer e outras formas de demência em 2010.
Se nós pudermos determinar o melhor conjunto de parâmetros eletromagnéticos para prevenir eficazmente a agregação de beta-amilóide e remover depósitos pré-existentes de beta amilóide do cérebro, essa tecnologia poderia ser traduzido rapidamente para o benefício do ser humano contra a doença de Alzheimer.
Dr. Chuanhai Cao, PhD, autor de outro importante estudo
Arendash disse que sua equipe estava alterando a experiência para ver se poderiam produzir efeitos mais rápidos e começar testes em seres humanos. É mais uma frente de pesquisa a dar esperança aos que padecem da doença ou que venham a desenvolvê-la.
Fonte: Science Daily
Olá pessoal do blog,
ResponderExcluirComo faço para entrar em contato com vcs?
abraço.
bruno.hoera@age.com.br
Nossa! Quem diria!
ResponderExcluirMassa... mas é verdade mesmo?
ResponderExcluirInteressante e muito importante essa matéria, pois as notícias que tínhamos era que o celular é extremamente prejudicial a saúde, segundo matéria apresentada no Jornal Nacional, da Rede globo. Um abraço para todos!
ResponderExcluirgilberto.11gol@hotmail.com