Capacitismo e expressões a serem evitadas

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Capacitismo é a discriminação e o preconceito direcionados às pessoas com deficiência. Originário do termo inglês "ableism", o cap...

Capacitismo é a discriminação e o preconceito direcionados às pessoas com deficiência. Originário do termo inglês "ableism", o capacitismo é fundamentado na construção social de um corpo padrão, sem deficiência, considerado "normal", e na subestimação da capacidade e aptidão de pessoas em virtude de suas deficiências.
Em resumo, o capacitismo é o preconceito que tem como base a "capacidade" de outros seres humanos, principalmente quando se refere à parcela da população que possui algum tipo de deficiência.

É crucial que todos compreendam o que é o capacitismo e como evitá-lo. Pequenas expressões e atitudes podem passar despercebidas no dia a dia, mas são extremamente problemáticas para pessoas com deficiência. 

Não é tarefa fácil, já que até os termos que usamos na linguagem perpetuam na cultura uma ideia de corpos "normais" e corpos "especiais". Felizmente começamos a contar com a tecnologia para nos auxiliar a comunicar sem usar expressões capacitistas. 

Um exemplo veio da Take Blip, uma empresa de soluções de comunicação que em parceria com a Meta, lançou o ConverGente, um bot conversacional para o WhatsApp, com o objetivo de combater o uso de expressões capacitistas. O bot é capaz de identificar cerca de 30 termos capacitistas relacionados a deficiências auditivas, visuais, físicas e neuro divergentes. Ele visa promover a acessibilidade por meio da tecnologia, explicando o significado negativo de certos termos e apresentando alternativas anti-capacitistas.

Expressões como "Não tenho braço para isso", "fingir demência" e "que mancada" são comuns, mas muitas vezes as pessoas não percebem que essas expressões usam características de pessoas com deficiência de maneira pejorativa. O Brasil é um país com 17,3 milhões de pessoas com deficiência. E é crucial estarmos atentos ao uso desses termos. No mundo todo, cerca de 1 bilhão de pessoas — 15% da população global — tem algum tipo de deficiência documentada. No Brasil, segundo o Censo 2010 do IBGE, quase um quarto da população declarou ter algum grau de dificuldade em pelo menos uma das habilidades investigadas (enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus) ou possuir deficiência mental/intelectual. A incidência é semelhante nos EUA e no Reino Unido.

O bot ConverGente foi desenvolvido para ajudar as empresas a adaptarem seus discursos de forma diversa, respeitosa e abolindo termos e culturas capacitistas.

Levantamos algumas expressões capacitistas a serem evitadas na comunicação:

8 expressões capacitistas para excluir do dia a dia
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    • 1. Dar uma de João sem braço
      • Explicação: não ter um braço é uma condição física, não comportamental. Não ter um braço, portanto, não significa que a pessoa é preguiçosa, menos disposta a ajudar os outros ou apta a assumir responsabilidades. Afinal, qualquer pessoa pode ter atitudes como essas.
        Substitua por: “a pessoa é preguiçosa”, “fugiu da responsabilidade” ou “se fez de desentendida”.
    • 2. Dar uma mancada
      • Explicação: mancar não deve ser sinônimo para errar, já que algumas pessoas mancam mesmo quando estão caminhando – e está tudo certo!
        Substitua por: “dar uma gafe”, “faltar com o compromisso”, “ser sacana”, errar.
    • 3. Está cego/surdo?
      • Explicação: poder ver ou ouvir não tem nada a ver com a capacidade de prestar atenção no que está sendo dito ou mostrado.
        Substitua por: “você prestou atenção no que eu disse/mostrei?”, “você poderia me responder o que te perguntei?”.
    • 4. Estar mal das pernas
      • Explicação: pode ser ofensivo a pessoas que tenham algum tipo de deficiência nas pernas ou redução de mobilidade, e não deve ser associado a algo que não vai bem.
        Substitua por: “estar com problemas”, “estar em crise”.
    • 5. Fingir demência
      • Explicação: a demência é um grupo de sintomas caracterizado pela disfunção de pelo menos duas funções do cérebro, como a memória e o discernimento. Não é algo que se escolhe ou finge ter, portanto, e nem deve ser associado ao comportamento negativo de alguém.
        Substitua por: “fingir-se de desentendido”.
    • 6. Não ter braço para alguma coisa
      • Explicação: quem disse que é preciso ter braço para fazer uma tarefa? Ou então que não tê-los vai impedir que o trabalho seja entregue com qualidade?
        Substitua por: “não temos pessoal para isso”, “não temos força de trabalho suficiente”, “não temos estrutura para isso”.
    • 7. Retardado
      • Explicação: usar o termo para definir a si mesmo quando fizer algo de errado ou para ofender alguém reforça uma falsa ideia de superioridade. Existe um histórico de preconceito associado a esta palavra, já que ela era usada para se referir pejorativamente a pessoas com deficiência intelectual. Substitua por: aqui não tem substituição, podemos parar de criticar a capacidade das pessoas (e de nós mesmos). Todo mundo erra, e precisa haver espaço para o erro no ambiente profissional.
    • 8. Ceguinho/ Mudinho
      • Explicação: as palavras no diminutivo passam a impressão de que a pessoa é inferior às outras por conta de uma característica – o que não é verdade. Ou, ainda, passar a falsa sensação de que falando no diminutivo fica menos ofensivo.
        Substitua por: “pessoa com deficiência visual”, “surdo não oralizado” ou, se for em tom pejorativo, não substitua por nada, simplesmente não fale.

21 perguntas e comentários capacitistas que não devem ser feitos

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    • 1. Nossa, nem parece que você é PcD!
      • Explicação: achar que é um elogio dizer que uma pessoa não parece ter uma deficiência parte do princípio de que ter uma deficiência é algo ruim, ou que deve ser escondido, o que não é verdade. 
    • 2. Você não tem cara de autista
      • Explicação: o autismo é uma condição ou diferença neurológica que deve ser respeitada, e não existe “cara de autista”. Lembre-se de que uma deficiência não define ninguém, e que antes dela sempre vem a pessoa. 
    • 3. Seu problema não tem cura?
      • Explicação: a deficiência não é um problema nem uma doença, é uma característica – e, portanto, ela não precisa ser curada.
    • 4. Achei que você era normal
      • Explicação: sabia que, segundo o IBGE, cerca de 24% da população brasileira possui alguma deficiência em diferentes graus? Então pressupor que um tipo de corpo é o normal (e, por isso, unicamente funcional) exclui todos os diferentes tipos de corpos que existem.  
    • 5. Você nasceu assim, foi acidente ou foi doença?
      • Explicação: pense se você realmente precisa dessa informação ou se é apenas uma curiosidade. Reflita também se você tem intimidade suficiente para perguntar algo que talvez a pessoa não queira compartilhar.
    • 6. Você se machucou? Está mancando?
      • Explicação: mancar pode ser uma condição permanente, não um sintoma passageiro. Por isso, a não ser que você tenha visto a pessoa se acidentar de alguma forma, não pergunte se ela se machucou pelo simples fato de estar mancando.
        Imagine quantas vezes ela vai precisar responder a mesma pergunta por dia? Ainda que a intenção seja a de ajudar, considere que se uma pessoa mancando precisar de ajuda, ela vai te pedir.
    • 7. Mas como você faz as coisas?
      • Explicação: pessoas com deficiência são tão capazes quanto qualquer pessoa. Às vezes ela precisa fazer algumas adaptações, mas isso tem relação com a quantidade de barreiras que essa pessoa enfrenta em um mundo pouco amigável para a PcD.
    • 8. Se fosse comigo, nem sei o que faria
      • Explicação: o corpo humano é capaz de se adaptar a diversas situações, e por isso as pessoas são tão diversas. Alguém pode ter dificuldade de imaginar o que faria para lidar com situações que para você são corriqueiras. Reflita sobre isso se quiser, mas não precisa comentar com a pessoa.
    • 9. Você conseguiu ser mãe mesmo com poliomielite?
      • Explicação: a maternidade pode, sim, ser uma parte da vida das PcDs. A pólio é uma condição que não determina quem o indivíduo vai ser, nem na vida dela, nem na maternidade.
    • 10. Será que seus filhos vão nascer normais?
      • Explicação: o que é normal, no fim das contas? O conceito de normalidade é definido por padrões sociais. Todos os corpos que existem são únicos na sua individualidade, cada um à sua maneira, então a pergunta não faz sentido. Além disso, a questão é rude por ter implícita um desejo de que os filhos de uma pessoa com deficiência não tenham a deficiência, que é apenas uma característica.
    • 11. Apesar de ser uma PcD você parece muito feliz!
      • Explicação: essa frase pressupõe que uma pessoa com deficiência é ou deveria ser triste, o que está longe de ser verdade. Todos temos dias bons e dias ruins.
    • 12. A gente só recebe o fardo que aguenta carregar
      • Explicação: a deficiência não é um problema e nem uma doença, por isso não é um “fardo” a ser carregado.
    • 13. Essa pessoa é um exemplo de superação
      • Explicação: tratar pessoas com deficiência como heróis ou exemplos de superação não é o mesmo que ter empatia pelos desafios que elas enfrentam. A deficiência não é sobre superar algo, é sobre se adaptar para fazer as coisas que quiser. PcDs não são heróis, são pessoas vivendo suas vidas em um mundo cheio de barreiras.
    • 14. Você é uma pessoa especial
      • Explicação: todas as pessoas são especiais em sua individualidade. Ninguém deveria ser considerado especial simplesmente por ter uma deficiência. Alguns usam essa expressão tentando ser gentis, mas, por baixo dela, existe a mensagem oculta de que aquela pessoa não seria “normal”.
    • 15. Deve ser tão difícil ter essa deficiência e eu aqui reclamando da minha vida
      • Explicação: a PcD também não deve ser colocada neste lugar de que vive algo pior do que outras pessoas, nem inferiorizada para que se encontre satisfação com a própria vida. Ter alguma deficiência não impede que as pessoas vivam – e que enfrentem problemas, como quaisquer outras. Ter uma deficiência não é um castigo ou motivo de admiração, é uma característica que faz parte dessa pessoa.
    • 16. Você faz muito mais com deficiência do que algumas pessoas sem
      • Explicação: esse tipo de frase cria a ideia de que pessoas sem deficiência são melhores ou têm mais atributos do que pessoas com deficiência.
    • 17. Você é linda(o), nem parece PcD
      • Explicação: comentários como esse reforçam o preconceito de que pessoas com deficiência não podem ser consideradas bonitas.
    • 18. Tão linda, pena que dá umas mancadas
      • Explicação: ter algum tipo de deficiência física não torna uma pessoa menos bonita ou atraente. Essa é só mais uma característica, como tantas outras.
    • 19. Mesmo sendo surdo/cego você é tão inteligente
      • Explicação: ser surdo ou ter alguma deficiência visual não tem relação com a inteligência. Não ter um dos sentidos não faz de alguém menos inteligente – assim como enxergar e ouvir não torna ninguém mais inteligente.
    • 20. Você fala também, nem parece que é surda
      • Explicação: muitas pessoas com deficiência auditiva decidem aprender a falar algum idioma e possuem várias ferramentas para isso. Por isso, eles podem se tornar surdos oralizados, e que também realizam leitura labial.
    • 21. Coitadinha dessa pessoa, ela tem uma deficiência
      • Explicação: pessoas com deficiência não devem ser tratadas como coitadas nem infantilizadas. Trate-a como ela é, ou seja, uma pessoa como qualquer outra, com acertos e erros, defeitos e qualidades, desejos, decepções, sonhos e problemas.
#Capacitismo #Inclusão #Igualdade #Diversidade




Fonte: NU Bank, BBC
Visto no Brasil Acadêmico

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Brasil Acadêmico: Capacitismo e expressões a serem evitadas
Capacitismo e expressões a serem evitadas
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Brasil Acadêmico
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