Pesquisa em colaboração com Harvard e realizada por uma equipe de pesquisadores do IESB, da UnB e do Instituto Superior de Ciências Policiai...
Pesquisa em colaboração com Harvard e realizada por uma equipe de pesquisadores do IESB, da UnB e do Instituto Superior de Ciências Policiais quer mapear as Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no Distrito Federal e precisa da participação dos moradores.
O levantamento liderado pelo Dr. Thiago Nascimento, do Centro Universitário IESB, juntamento com pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Superior de Ciências Policiais, quer a sua opinião sobre as Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no Distrito Federal, contemplando as 33 Regiões Administrativas.
Se você reside no Distrito Federal, responda o questionário no link abaixo, são só 10 minutos para respondê-la.:
[ Mensurando Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no DF ##check##]
O professor Thiago Nascimento, é Doutor em Ciências de Gestão pela Universidade de Aix-Marselha, França, Doutor em Inovação e Estratégia pela UnB e pesquisador da área do comportamento humano.
Atua como coordenador do mestrado em gestão estratégica de organizações do IESB e é professor e pesquisador do programa de pós-graduação em ciências do comportamento da Universidade de Brasília. Ele aceitou conversar com o editor do Brasil Acadêmico, Alexandre Gomes, sobre a iniciativa da pesquisa.
Alexandre Gomes: De onde partiu a iniciativa dessa pesquisa no Brasil?
Thiago Nascimento: Em contato com o Professor Jon Jachimowicz da Universidade de Harvard, fui autorizado a adaptar a pesquisa mundial conduzida por ele e seus colaboradores e aplica-lá no Distrito Federal.
A.G.: O GDF deve usar essa pesquisa para adotar medidas mais agudas de contenção do Covid-19? Como a quarentena que São Paulo adotou?
T.N.: Na última semana, fui demandado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF que fizesse algumas análises sobre a evolução da disseminação. Professor Breno Adaid e eu fizemos as análises para o DF e para o Brasil, sendo que nossos resultados são muito próximos aos que são apresentados . Estimamos que no dia 21/03 haveria 113 casos no DF, a primeira notícia foi de 108, corrigida para 112. No Brasil, estimamos 1.214, os dados oficiais reportaram 1.128, mas apresentam uma defasagem em relação aos estados. Ainda assim, estamos muito próximos dos casos reais.
Como cientistas do comportamento, sentimos a necessidade de fazer uma pesquisa de como o COVID-19 estava modificando os comportamentos das pessoas. Por isso o contato com o Dr. Jon para nós autorizar a usar o questionários desenvolvido por ele e colegas.
Essa pesquisa apresentará a percepção dos moradores do DF frente ao COVID-19, suas atitudes e comportamentos. Além disso, avaliará questões de saúde, protagonismo do governo e aspectos de personalidade. Com isso, podem ser criadas políticas e práticas que auxiliem a população a enfrentar de maneira mais específica essa crise.
A.G.: O que você espera dessa pesquisa? E qual a sua visão dos próximos meses?
T. N.: Esperamos com a pesquisa, entender como a população do DF está enfrentando o COVID-19, e fornecer insights para os tomadores de decisão de medidas que podem contribuir para frear a disseminação do vírus. Nossas análises mostram um aumento dos casos de infecção, precisamos saber como está a população para ajudá-la a passar por isso.
Se você não reside no DF mas quer participar da pesquisa mundial acesse o link abaixo:
[ Mensurando Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 ##check##]
Se você reside no Distrito Federal, responda o questionário no link abaixo, é muito importante a sua participação e são só 10 min. para respondê-la:
[ Mensurando Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no DF ##check##]
Fonte: Prof. Thiago Nascimento (IESB)
[Visto no Brasil Acadêmico]
O levantamento liderado pelo Dr. Thiago Nascimento, do Centro Universitário IESB, juntamento com pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e do Instituto Superior de Ciências Policiais, quer a sua opinião sobre as Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no Distrito Federal, contemplando as 33 Regiões Administrativas.
Esperamos com a pesquisa, entender como a população do DF está enfrentando o COVID-19, e fornecer insights para os tomadores de decisão de medidas que podem contribuir para frear a disseminação do vírus.
Prof. Thiago Nascimento. Pesquisador e líder da pesquisa
Se você reside no Distrito Federal, responda o questionário no link abaixo, são só 10 minutos para respondê-la.:
[ Mensurando Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no DF ##check##]
Dr. Thiago Nascimento |
O professor Thiago Nascimento, é Doutor em Ciências de Gestão pela Universidade de Aix-Marselha, França, Doutor em Inovação e Estratégia pela UnB e pesquisador da área do comportamento humano.
Atua como coordenador do mestrado em gestão estratégica de organizações do IESB e é professor e pesquisador do programa de pós-graduação em ciências do comportamento da Universidade de Brasília. Ele aceitou conversar com o editor do Brasil Acadêmico, Alexandre Gomes, sobre a iniciativa da pesquisa.
Alexandre Gomes: De onde partiu a iniciativa dessa pesquisa no Brasil?
Thiago Nascimento: Em contato com o Professor Jon Jachimowicz da Universidade de Harvard, fui autorizado a adaptar a pesquisa mundial conduzida por ele e seus colaboradores e aplica-lá no Distrito Federal.
A.G.: O GDF deve usar essa pesquisa para adotar medidas mais agudas de contenção do Covid-19? Como a quarentena que São Paulo adotou?
T.N.: Na última semana, fui demandado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública do DF que fizesse algumas análises sobre a evolução da disseminação. Professor Breno Adaid e eu fizemos as análises para o DF e para o Brasil, sendo que nossos resultados são muito próximos aos que são apresentados . Estimamos que no dia 21/03 haveria 113 casos no DF, a primeira notícia foi de 108, corrigida para 112. No Brasil, estimamos 1.214, os dados oficiais reportaram 1.128, mas apresentam uma defasagem em relação aos estados. Ainda assim, estamos muito próximos dos casos reais.
Como cientistas do comportamento, sentimos a necessidade de fazer uma pesquisa de como o COVID-19 estava modificando os comportamentos das pessoas. Por isso o contato com o Dr. Jon para nós autorizar a usar o questionários desenvolvido por ele e colegas.
Essa pesquisa apresentará a percepção dos moradores do DF frente ao COVID-19, suas atitudes e comportamentos. Além disso, avaliará questões de saúde, protagonismo do governo e aspectos de personalidade. Com isso, podem ser criadas políticas e práticas que auxiliem a população a enfrentar de maneira mais específica essa crise.
A.G.: O que você espera dessa pesquisa? E qual a sua visão dos próximos meses?
T. N.: Esperamos com a pesquisa, entender como a população do DF está enfrentando o COVID-19, e fornecer insights para os tomadores de decisão de medidas que podem contribuir para frear a disseminação do vírus. Nossas análises mostram um aumento dos casos de infecção, precisamos saber como está a população para ajudá-la a passar por isso.
Se você não reside no DF mas quer participar da pesquisa mundial acesse o link abaixo:
[ Mensurando Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 ##check##]
Se você reside no Distrito Federal, responda o questionário no link abaixo, é muito importante a sua participação e são só 10 min. para respondê-la:
[ Mensurando Atitudes e Comportamentos frente ao COVID-19 no DF ##check##]
Fonte: Prof. Thiago Nascimento (IESB)
[Visto no Brasil Acadêmico]
Tem tópicos que discordo do total fechamento do comércio, por exemplo! Fechando tudo haverá quebradeira de muitas empresas, desemprego e tal! Acho que as medidas de segurança tem que serem tomadas, mas flexibilização do comércio, fábricas, indústrias, lojas de materiais de construção, etc, deveriam se adequar para funcionarem! Nem que funcionem em turnos dia e noite, sei lá, para minimizar o contato e proximidade entre pessoas! O país, o mundo não pode parar! Medidas tem que serem tomadas, mas também se adequar para a sobrevivência financeira também! Se esse coronavirus se prolongar sem um tratamento eficaz, como seria se tudo parou? Acho que medidas enérgicas tem que serem tomadas, mas de controle, de informação, de condições hospitalares, mas que também o país tem que continuar na engrenagem!
ResponderExcluirÉ muito difícil. Qualquer decisão não será boa o suficiente nem certa o suficiente. Se privilegiar a economia, morre mais gente, o que pode acabar afetando a economia de qq forma. Se privilegiar salvar o máximo de vidas, demora mais. E é esse o objetivo para que o sistema de saúde consiga manter vivo que precisará de UTI. Quando começar a morrer os idosos em número crescente haverá uma mudança de mindset. Haverá quem diga que as medidas não foram severas o suficiente, que foram tardias. Mas a gente tem o privilégio de ver o que aconteceu com muitos países antes do nosso e tentar mudar nosso destino. Mas o brasileiro parece que culturalmente é ruim de planejamento. Nós não passamos por tantas guerras e catástrofes naturais quanto outros povos para ter o "germe" da mobilização nacional no sangue. Mas vamos ter. E começa agora. Um fraternal abraço.
ExcluirAwesome post! Este é um post útil. Este artigo é claro e com muitas informações úteis.Otorrinolaringologista na Asa Sul
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