MULTI. Esse é o nome da novidade que vai deixar de lado a chatice do sobe e desce.
MULTI. Esse é o nome da novidade que vai deixar de lado a chatice do sobe e desce.
Após 160 da invenção desse meio de transporte, a empresa alemã, ThyssenKrupp, anunciou que está construindo a próxima geração de elevadores que usará levitação magnética para se mover para cima, para baixo e para os lados com rapidez nos edifícios do futuro.
A empresa tem chamado o MULTI de "o Santo Graal da indústria dos elevadores" e não pretende quebrar nenhum recorde de velocidade com a tecnologia, cada carro deverá atingir apenas 5 m/s (os elevadores dos prédios mais altos do mundo chegam a 20 m/s).
Mesmo assim, o novo sistema permitirá que os elevadores circulem pelo edifício. E é essa ciranda que permitirá aos passageiros aguardar entre 15 e 30 segundos por cada viagem.
Projetado para edifícios de médio e grande porte, de preferência com pelo menos 300 metros de altura, os futuros elevadores MULTI usarão a tecnologia Maglev. A mesma usada em alguns trens de alta velocidade.
Fortes campos magnéticos reduzirão o atrito permitindo que as cabines se desloquem com rapidez na vertical e na horizontal.
Dispensando a tração por cabo por completo, tendo um sistema de freio multi-nível, e as transferências de energia indutiva do eixo para cabine, o MULTI dever requerer eixos menores do que os elevadores convencionais, o pode aumentar a área útil de um edifício em até 25%, uma vez que, dependendo do tamanho do edifício, a dupla elevador-escada rolante pode ocupar até 40% do espaço do prédio.
O aumento global da eficiência também se traduz em uma menor exigência de escadas rolantes e poços de elevadores adicionais, resultando em significativa redução de custos de construção, bem como a multiplicação da receita de aluguel de uma maior área útil.
Por que precisamos do MULTI?
Urbanização é uma tendência inexorável. Estima-se que um adicional de 85% do espaço urbano e comercial existente terá de ser desenvolvido até 2025, de acordo com um relatório McKinsey Global Institute 2012, que prevê a necessidade de quase 58 trilhões de euros em nova construção para atender a essa exigência. Limitações de espaço em áreas urbanas significa que edifícios médios e arranha-céus são as opções mais viáveis de construção, traduzindo-se em uma imensa demanda por elevadores. Em 2016, a demanda global por serviços e equipamento de elevadores (incluindo elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes) deverá aumentar mais de 5% ao ano para 52 bilhões de euros.
A ThyssenKrupp espera ter um protótipo funcionando ao final de 2016.
Fonte: ThyssenKrupp, Gizmodo
[Via BBA]
Após 160 da invenção desse meio de transporte, a empresa alemã, ThyssenKrupp, anunciou que está construindo a próxima geração de elevadores que usará levitação magnética para se mover para cima, para baixo e para os lados com rapidez nos edifícios do futuro.
A empresa tem chamado o MULTI de "o Santo Graal da indústria dos elevadores" e não pretende quebrar nenhum recorde de velocidade com a tecnologia, cada carro deverá atingir apenas 5 m/s (os elevadores dos prédios mais altos do mundo chegam a 20 m/s).
A cada ano, em Nova York, os trabalhadores de escritório passam cumulativos 16,6 anos à espera de elevadores, e 5,9 anos dentro deles.
Andreas Schierenbeck. Diretor executivo da ThyssenKrupp Elevator AG
Mesmo assim, o novo sistema permitirá que os elevadores circulem pelo edifício. E é essa ciranda que permitirá aos passageiros aguardar entre 15 e 30 segundos por cada viagem.
Altura não é velocidade: Comparação da velocidade dos elevadores dos mais altos edifícios do mundo [Financial Times via Gizmodo] . |
Projetado para edifícios de médio e grande porte, de preferência com pelo menos 300 metros de altura, os futuros elevadores MULTI usarão a tecnologia Maglev. A mesma usada em alguns trens de alta velocidade.
Fortes campos magnéticos reduzirão o atrito permitindo que as cabines se desloquem com rapidez na vertical e na horizontal.
Dispensando a tração por cabo por completo, tendo um sistema de freio multi-nível, e as transferências de energia indutiva do eixo para cabine, o MULTI dever requerer eixos menores do que os elevadores convencionais, o pode aumentar a área útil de um edifício em até 25%, uma vez que, dependendo do tamanho do edifício, a dupla elevador-escada rolante pode ocupar até 40% do espaço do prédio.
O aumento global da eficiência também se traduz em uma menor exigência de escadas rolantes e poços de elevadores adicionais, resultando em significativa redução de custos de construção, bem como a multiplicação da receita de aluguel de uma maior área útil.
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Andreas Schierenbeck
Por que precisamos do MULTI?
Urbanização é uma tendência inexorável. Estima-se que um adicional de 85% do espaço urbano e comercial existente terá de ser desenvolvido até 2025, de acordo com um relatório McKinsey Global Institute 2012, que prevê a necessidade de quase 58 trilhões de euros em nova construção para atender a essa exigência. Limitações de espaço em áreas urbanas significa que edifícios médios e arranha-céus são as opções mais viáveis de construção, traduzindo-se em uma imensa demanda por elevadores. Em 2016, a demanda global por serviços e equipamento de elevadores (incluindo elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes) deverá aumentar mais de 5% ao ano para 52 bilhões de euros.
A ThyssenKrupp espera ter um protótipo funcionando ao final de 2016.
Fonte: ThyssenKrupp, Gizmodo
[Via BBA]
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