Belo curta da Agência Espacial Europeia (ESA) em colaboração com a Platige Image mostra através de um futuro, onde o homem já domina a matér...
Belo curta da Agência Espacial Europeia (ESA) em colaboração com a Platige Image mostra através de um futuro, onde o homem já domina a matéria, o porquê de se fazer uma missão espacial de doze anos, como é a jornada de Rosetta.
Veja o infográfico animado da missão da sonda Rosetta mostrando os impulsos gravitacionais cuidadosamente projetados para serem fornecidos pela Terra e por Marte, a passagem por asteroides, os meses de hibernação para poupar energia, até finalmente lançar o módulo Philae para pousar no cometa 67P e coletar preciosos e inéditos dados científicos a serem enviados para Terra. São doze anos realizando essa jornada a fim de tentar responder algumas questões sobre de onde veio a água e a vida do nosso planeta.
Para ilustrar a importância dessa missão, que seria o mesmo que lançar um dardo de 16 cm a 275 km/h e acertar um alvo de 20 m de diâmetros que se locomove a 675 km/h após dar 810 voltas ao redor da Terra, a ESA lançou Ambition. Um curta futurístico que traz como mensagem o porquê fazemos esse tipo de exploração. Por queremos obter respostas. Para mostrar que podemos fazer. Para transformar ficção em fato. Mas, sobretudo: Por que sim. :OD
Mestre: Chega. Caminhe comigo.
(...)
Mestre: Talvez devêssemos encontrar alguma coisa menos complicada.
Mestre: Eu não entendo, planejei tudo.
Mestre: Deixe-me tentar outra vez.
(Reflexão)
Mestre: Era uma vez...
Aprendiz: Está falando Sério?
Mestre: Esta vale a pena, eu prometo.
Mestre: Qual é a chave para a vida na Terra?
Aprendiz: Água.
Mestre: Água. Durante muito tempo, as origens da água e da vida no nosso planeta permaneceram um mistério absoluto. Então começamos a procurar respostas para além da Terra. “De onde poderia ter vindo toda esta água?” A dada altura, virámo-nos para os cometas. Mil bilhões de bolas celestes de gelo, pó e moléculas complexas, restos do nascimento do Sistema Solar. Tidos como mensageiros da desgraça e da destruição, apesar de encantadores, se conseguíssemos apanhar um... Um plano muito ambicioso.
Aprendiz: Está a falar sobre a missão Rosetta?
Mestre: Lance a sonda... Aproveitamos planetas inteiros e a sua gravidade para andar à caça de um cometa. Tantas coisas que poderiam ter dado errado. Uma falha no lançamento, um erro nos cálculos, colisões, tantas incógnitas. Com a tecnologia que tínhamos na altura, bem podíamos ter disparado de um estilingue. Mas diga-me, para que foi tudo isso?
Aprendiz: Conhecimento.
Mestre: Sim. Mas também queríamos mostrar o que era possível fazer.
Aprendiz: Eu sei tudo isso a partir dos arquivos. Houve missões maiores depois disso.
Mestre: Sim, esta foi a primeira a apanhar um cometa. Ambição. Teimosia. Nada mudou. Nós caímos, e nos levantamos depois, e nos adaptamos. Eu estive a te observar antes. De fato fez tudo bem. Eu destruí o teu rochedo. Eu precisava ver como é que reagirias. Estás pronta.
(...)
Aprendiz: Reset.
(...)
Mestre: Muito bom. Vamos começar.
Aprendiz: (Susurrando) Água.
Fonte: [Via BBA]
Veja o infográfico animado da missão da sonda Rosetta mostrando os impulsos gravitacionais cuidadosamente projetados para serem fornecidos pela Terra e por Marte, a passagem por asteroides, os meses de hibernação para poupar energia, até finalmente lançar o módulo Philae para pousar no cometa 67P e coletar preciosos e inéditos dados científicos a serem enviados para Terra. São doze anos realizando essa jornada a fim de tentar responder algumas questões sobre de onde veio a água e a vida do nosso planeta.
Para ilustrar a importância dessa missão, que seria o mesmo que lançar um dardo de 16 cm a 275 km/h e acertar um alvo de 20 m de diâmetros que se locomove a 675 km/h após dar 810 voltas ao redor da Terra, a ESA lançou Ambition. Um curta futurístico que traz como mensagem o porquê fazemos esse tipo de exploração. Por queremos obter respostas. Para mostrar que podemos fazer. Para transformar ficção em fato. Mas, sobretudo: Por que sim. :OD
Mestre: Chega. Caminhe comigo.
(...)
Mestre: Talvez devêssemos encontrar alguma coisa menos complicada.
Mestre: Eu não entendo, planejei tudo.
Mestre: Deixe-me tentar outra vez.
(Reflexão)
Mestre: Era uma vez...
Aprendiz: Está falando Sério?
Mestre: Esta vale a pena, eu prometo.
Mestre: Qual é a chave para a vida na Terra?
Aprendiz: Água.
Mestre: Água. Durante muito tempo, as origens da água e da vida no nosso planeta permaneceram um mistério absoluto. Então começamos a procurar respostas para além da Terra. “De onde poderia ter vindo toda esta água?” A dada altura, virámo-nos para os cometas. Mil bilhões de bolas celestes de gelo, pó e moléculas complexas, restos do nascimento do Sistema Solar. Tidos como mensageiros da desgraça e da destruição, apesar de encantadores, se conseguíssemos apanhar um... Um plano muito ambicioso.
Aprendiz: Está a falar sobre a missão Rosetta?
Mestre: Lance a sonda... Aproveitamos planetas inteiros e a sua gravidade para andar à caça de um cometa. Tantas coisas que poderiam ter dado errado. Uma falha no lançamento, um erro nos cálculos, colisões, tantas incógnitas. Com a tecnologia que tínhamos na altura, bem podíamos ter disparado de um estilingue. Mas diga-me, para que foi tudo isso?
Aprendiz: Conhecimento.
Mestre: Sim. Mas também queríamos mostrar o que era possível fazer.
Aprendiz: Eu sei tudo isso a partir dos arquivos. Houve missões maiores depois disso.
Mestre: Sim, esta foi a primeira a apanhar um cometa. Ambição. Teimosia. Nada mudou. Nós caímos, e nos levantamos depois, e nos adaptamos. Eu estive a te observar antes. De fato fez tudo bem. Eu destruí o teu rochedo. Eu precisava ver como é que reagirias. Estás pronta.
(...)
Aprendiz: Reset.
(...)
Mestre: Muito bom. Vamos começar.
Aprendiz: (Susurrando) Água.
Fonte: [Via BBA]
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