MOOCs: Por que ainda são importantes?

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2013 foi um ano estimulante para os MOOCs (Cursos Abertos Online em Massa). Grandes números e grandes esperanças, seguidos por primeiros res...

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2013 foi um ano estimulante para os MOOCs (Cursos Abertos Online em Massa). Grandes números e grandes esperanças, seguidos por primeiros resultados decepcionantes. Mas o diretor do edX, Anant Agarwal, insiste que os MOOCs ainda são importantes como um caminho para compartilhar aprendizado de alto padrão de uma forma abrangente e complementar (mas talvez não substituir) a sala de aula tradicional. Agarwal compartilha sua visão de aprendizado misto, em que os professores criam a experiência de aprendizado ideal para os alunos do século XXI.



Eu gostaria de repensar a educação. No ano passado, vimos a invenção de uma nova palavra de quatro letras. Começa com M. MOOC: massive open online courses (cursos abertos online em massa).



Muitas organizações estão oferecendo esses cursos online para alunos em todo o mundo, aos milhões, de graça. Qualquer um com conexão à Internet e vontade de aprender, pode acessar estes ótimos cursos de excelentes universidades e obter um certificado no final. Na discussão de hoje, vou focar num aspecto diferente dos MOOCs. Estamos pegando o que aprendemos e as tecnologias que desenvolvemos em larga escala e aplicando-as em pequena escala para criar um modelo misto de educação para repensar e reinventar o que fazemos em sala de aula.


Nossas salas de aula estão precisando dessa mudança. Eis aqui uma sala de aula neste pequeno instituto de três letras no nordeste dos EUA, o MIT. É uma sala de aula de 50 ou 60 anos atrás, e esta é a sala de aula de hoje. O que mudou? As cadeiras estão coloridas. Uau. A educação não mudou muito nos últimos 500 anos. A última grande inovação da educação foi a imprensa e os livros didáticos. Todo o resto mudou ao nosso redor. Do sistema de saúde ao transporte, tudo está diferente, mas a educação não.


O acesso também é um grande problema. Então o que vocês veem aqui não é um show de rock. E a pessoa que está no palco não é a Madonna. Esta é uma sala de aula na Universidade de Obafemi Awolowo na Nigéria. Todos ouvimos falar sobre a educação à distância, mas os alunos lá no fundo, a mais de 50 metros do instrutor, acho que estão passando por uma educação a longa distância. Eu realmente acredito que podemos transformar a educação, em qualidade, escala e acesso, através da tecnologia. Por exemplo, no edX, estamos tentando transformar a educação através de tecnologias online. Com a educação estagnada por 500 anos, não podemos pensar em reformá-la, detalhe por detalhe. Precisamos repensá-la completamente. É como ir da charrete ao avião. Até a infraestrutura tem que mudar. Tudo tem que mudar. Precisamos ir de aulas na lousa para exercícios online, vídeos online. Precisamos ir para laboratórios interativos virtuais e exercícios na forma de jogos. Precisamos chegar à avaliação online e grupos de integração e fóruns de discussão. Tudo tem que mudar.


No edX e várias outras organizações, estamos aplicando essas tecnologias à educação, através de MOOCs, para aumentar de fato o acesso à educação. E vocês ouviram falar deste exemplo, quando lançamos nosso primeiro curso, e era um curso difícil do MIT de circuitos e eletrônica; aproximadamente um ano e meio atrás, 155 mil alunos, de 162 países, matricularam-se nesse curso. E não tínhamos orçamento de marketing. 155 mil é um número grande. Esse número é maior do que o total de graduados do MIT nos seus 150 anos de história. 7.200 alunos terminaram, e foi um curso difícil. 7.200 é um número grande também. Se eu desse aulas no MIT dois semestres por ano, eu teria que dar aula por 40 anos para conseguir esta quantidade de alunos.


Estes números enormes são apenas uma parte da história. Hoje quero discutir um aspecto diferente, um outro lado dos MOOCs, olhando por uma perspectiva diferente. Estamos aplicando o que desenvolvemos e aprendemos em larga escala à pequena escala, na sala de aula, criando um modelo misto de aprendizado.


Mas antes vou contar uma história. Quando minha filha fez 13 anos, se tornou uma adolescente. ela parou de falar inglês, e começou a falar esta nova língua, que eu chamo de "adolescentês". É uma língua digital. Tem dois sons: grunhido e silêncio.


"Querida, venha jantar."


"Hmm."


"Você me ouviu?"


Silencio. (risadas)


"Está me ouvindo?"


"Hmm."


Tínhamos um problema sério com comunicação, e não nos comunicávamos, até que um dia eu tive uma revelação. Eu mandei uma mensagem. (Risadas) E recebi uma resposta imediatamente. Pensei: "Não, deve ter sido um acidente. Ela deve ter pensado que alguma amiga estava ligando". Então mandei outra mensagem. Bum, outra resposta. Pensei: "Isto é muito bom". E, desde então, nossas vidas mudaram. Eu mando uma mensagem, ela responde. E tem sido muito bom. (Aplausos)


Esta nossa geração Y é concebida de uma forma diferente. Minha aparência jovial pode contradizer isto, mas não pertenço a esta geração Y. Mas nossos filhos são diferentes. A geração Y está totalmente confortável com a tecnologia online. Por que lutamos contra isso na sala de aula? Não vamos lutar, vamos aceitar. Eu acredito... e tenho dois dedos largos, não consigo digitar muito bem, mas estou disposto a apostar que, com a evolução, nossos filhos e netos, terão dedinhos ultrafinos para digitar melhor, e a evolução corrigirá todas estas coisas. Mas e se aceitássemos a tecnologia, aceitássemos as preferências naturais da geração Y, e pensássemos de fato na criação de tecnologias online, mesclando-as às suas vidas? Isto é o que podemos fazer. Ao invés de levar nossos filhos para a aula, arrastando-os às 8 da manhã... Eu odiava ir para a aula às 8 da manhã. Então, por que forçamos nossos filhos a fazer isso? Em vez disso, o que podemos fazer é deixá-los assistir a vídeos. e fazer exercícios interativos no conforto de seus quartos, na sala, no banheiro, onde eles forem mais criativos. Então eles vêm para a sala de aula para uma interação pessoal. Eles podem discutir entre si. Podem resolver problemas juntos. Podem aprender com o professor e o professor responde suas perguntas. Com edX, quando demos nosso primeiro curso de circuitos e eletrônica pelo mundo, isso acontecia de uma forma imperceptível. Dois professores de colegial do Colégio Sant, na Mongólia, trocaram suas classes, e usaram nossos vídeos e exercícios interativos, em que os alunos no colegial, de 15 anos de idade, acreditem, iam para casa, faziam estas coisas e vinham para aula, e, como vocês veem nesta imagem, interagiam entre si e trabalhavam no laboratório. E só descobrimos isso, porque escreveram um blog que encontramos por acaso.


Estamos trabalhando em outros pilotos. Fizemos um curso misto experimental piloto, com a Universidade de San Jose na Califórnia, de novo com o curso de circuitos e eletrônica. Vocês ouvirão a respeito. Este curso se tornou um tipo de laboratório de aprendizagem para nós. E os alunos interagiram, e, novamente, os instrutores trocaram as classes, misturando online e presencial, e os resultados foram surpreendentes. Mas ainda não considerem esses resultados. Esperem mais um pouco enquanto fazemos mais testes, mas os primeiros resultados são incríveis. Tradicionalmente, semestralmente, nos últimos anos, este curso, novamente, um curso difícil, teve uma taxa de reprovação de 40% a 41% todo semestre. Com esta classe mista, no fim do ano passado, a taxa de reprovação caiu para 9%. Os resultados podem ser extremamente bons.


Antes de nos aprofundarmos, eu gostaria de gastar um pouco de tempo com ideias importantes. Que ideias importantes integram esse trabalho?


Uma ideia é o aprendizado ativo. A ideia é, em vez de os alunos irem para as aulas e assistirem aulas, substituímos pelo que chamamos de lições. As lições são sequências intercaladas de vídeos e exercícios interativos. Os alunos podem assistir a vídeos de cinco a sete minutos e prosseguir com exercícios interativos. Pensem nisso como a Socratização final da educação. Ensina-se fazendo-se perguntas. É uma forma de aprender chamada aprendizado ativo, e foi introduzido por um estudo de 1972, de Craik e Lockhart, em que disseram e descobriram que o aprendizado e retenção estão fortemente relacionados com o interior do processo mental. Os alunos aprendem muito melhor quando estão interagindo com o material.


A segunda ideia é o ritmo individual. Quando eu tinha aula num auditório, e, se vocês forem como eu, em cinco minutos eu perdia o professor. Eu não era tão esperto, e tomava notas com dificuldade, e perdia o resto da aula. Em vez disso, não seria melhor, com tecnologias online, oferecermos vídeos e atividades interativas aos alunos? Eles podem fazer pausas. Eles podem rever a aula. Eles podem até calar o professor. Esta forma de ditar o próprio ritmo pode ser de muita ajuda ao aprendizado.


A terceira ideia é a dos feedbacks instantâneos Com feedbacks instantâneos, os computadores avaliam os exercícios. Como podemos ensinar 150 mil alunos? Seu computador avalia todos os exercícios. E todos enviávamos as tarefas, e recebíamos as notas duas semanas depois, quando já tínhamos esquecido tudo. Acho que ainda não recebi algumas tarefas dos meus tempos de faculdade. Alguns nunca receberam notas. Com feedbacks instantâneos, os alunos podem testar respostas. Se errarem, têm feedback instantâneo. Podem tentar de novo, e novamente, o que se torna muito mais atraente. Eles têm feedback instantâneo, e, esta pequena marca verde aqui tem se tornado um símbolo cultuado no edX. Os alunos estão nos dizendo que foram para cama à noite sonhando com esta marca verde. Na verdade, um de nossos alunos que fez o curso de circuitos no começo do ano passado, foi fazer um curso de software da Berkeley no fim do ano, e isto é o que ele disse no nosso fórum de discussão, ao acabar de começar o curso, sobre a marca verde: "Meu Deus, estava com saudades de você". Quando foi a última vez que vocês viram alunos fazendo um comentário desses sobre lições de casa? Isto é o que meu colega Ed Bertschinger, que chefia o departamento de física do MIT, tem a dizer sobre o feedback instantâneo: "O feedback instantâneo transforma momentos de ensino em resultados de aprendizado".


A próxima grande ideia é aprendizado com jogos. Sabem, alunos gostam muito de vídeos e outras formas de interação. Ficam atirando em naves espaciais o dia inteiro até conseguir derrubá-las. Aplicamos essas técnicas de interação de jogos ao aprendizado e construímos laboratórios online. Como ensinar criatividade? Como ensinar design? Podemos fazer com laboratórios online e usar poder de computação para criar esses laboratórios. Como mostrado nestes vídeos aqui, podemos atrair os alunos, como se brincassem com Legos. Aqui os alunos constroem um circuito com a facilidade do Lego. E também pode ser avaliado pelo computador.


A quinta ideia é o aprendizado em grupo. Aqui usamos fóruns de discussão e interações como no Facebook não como uma distração, mas realmente para ajudar os alunos a aprender. Deixe-me contar uma história. Quando fizemos nosso curso de circuitos para 155 mil alunos, eu não dormi por três noites até o lançamento do curso. Eu disse aos monitores: "24h por dia, 7 dias por semana, estaremos acordados monitorando o fórum, respondendo perguntas Eles tinham respondido perguntas de 100 alunos. Como faremos para responder de 150 mil? Certa noite, às duas da manhã, eu estava lá e, acho, tinha uma pergunta de um aluno do Paquistão. E ele perguntou, e eu disse: "Certo, vou digitar uma resposta". Não digito tão rápido assim, e comecei a digitar, e antes que eu terminasse, um aluno do Egito, apareceu com a resposta, não muito correta, mas comecei a corrigi-la e antes que eu terminasse, outro aluno dos EUA entrou com uma resposta diferente. Recostei-me na cadeira, fascinado. Bum, bum, bum! Os alunos estavam discutindo e interagindo entre si. E, por volta das quatro da manhã, eu totalmente fascinado, tendo uma revelação, e às 4 manhã, eles descobriram a resposta correta. E tudo que eu tinha que fazer era validá-la: "Boa resposta". Isso é maravilhoso, os alunos aprendem uns com os outros e estão nos dizendo que eles aprendem quando ensinam.


E isso não está no futuro apenas. Está acontecendo hoje. Estamos usando pilotos de aprendizado misto em várias universidades e colégios pelo mundo, desde Tsinghua na China, à Universidade Nacional da Mongólia e à Berkeley na California. Em todo o mundo. E essas tecnologias estão ajudando, o modelo misto pode mesmo ajudar a revolucionar a educação. Pode também resolver um problema prático dos MOOCs, no aspecto de negócio. Podemos também licenciar esses cursos MOOC para outras universidades, e assim obtemos receita para os MOOCs, pois as universidades que licenciarem com o professor podem usar estes cursos online como livros didáticos da próxima geração. Podem usar o quanto quiserem, e isso se tornará uma ferramenta para o professor.


Finalmente, gostaria que vocês sonhassem um pouco comigo. Gostaria que repensássemos a educação. Teremos todos que mudar da sala de aula para espaços online. Teremos que mudar de livros para tablets como o Aakash na Índia, ou o Raspberry Pi, 20 dólares. O Aakash é 40 dólares. Teremos que mudar de prédios de tijolo e cimento para dormitórios digitais.


Mas acredito que, no fim das contas, ainda precisaremos de uma sala de aula nas nossas universidades. De outra forma, como diremos aos nossos netos que seus avós sentaram naquela sala, enfileirados como uma plantações de milho, assistindo a seus professores à frente, explicando a matéria, e que não tínhamos nem um botão para voltar a aula?


Obrigado!


(Aplausos)


Obrigado! Obrigado! (Aplausos)

[Via BBA]

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Brasil Acadêmico: MOOCs: Por que ainda são importantes?
MOOCs: Por que ainda são importantes?
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Brasil Acadêmico
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