Aparelho conjuga um pico-projetor e um sensor acústico para transformar a pele do membro superior do usuário em uma touchscreen. Cansado do ...
Aparelho conjuga um pico-projetor e um sensor acústico para transformar a pele do membro superior do usuário em uma touchscreen.
Cansado do teclado do seu celular ou MP3 Player? Conheça o Skinput.
O aparelho, projetado para ser vestido em torno do antebraço (como uma faixa de capitão de time de futebol), projeta imagens através de um minúsculo projetor (pico-projetor) embutido e capta os sons de baixa frequência emitidos quando a pele é tocada através de um sensor acústico.
O software do sistema Skinput consegue diferenciar os diferentes sons emitidos por cada ponto do antebraço e da mão que for tocado e com isso rastrear qual posição da imagem foi acionada. Em seguida, transmite, sem fio, comandos a aparelhos como celulares e computadores.
Desenvolvida pela Carnegie Mellon University em uma parceria com a Microsoft Research Labs, a invenção será apresentada em abril na Conferência sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, em Atlanta, EUA.
Chris Harrison, um dos desenvolvedores do projeto, escreve na página do Skinput que a idéia é proporcionar uma interface melhor do que as rodinha e botões dos aparelhos portáteis que carregamos hoje. Já que não dá para fazê-las maior porque a maior vantagen desses controle é seu tamanho diminuto.
Assim, o Skinput usa algo que trazemos conosco (a pele) para servir de tela possibilitando a interação com botões grandes e de operação confortável.
Seria o caso do gênio concebendo o óbvio? Percebo de onde vem a inspiração dos pesquisadores, afinal, nossa pele já é sensível a toque (e para os mais habilidosos, dá até para comandar tocando nos pontos corretos), só faltava combinar com uma tela... :-P
Seria isso um holograma (muito) sensível a toque? Huahuahua
Brincadeiras à parte, essa ideia parece boa, principalmente para momentos que não podemos olhar para acionar comandos (será que em ambientes barulhentos funcionaria bem?). Imagine mudar de música do player portátil durante uma corrida ou aumentar o volume da tevê andando em uma esteira na academia (não sendo necessário nem mesmo a projeção da imagem dos botões). Lembra bastante a forma usada pelo SixthSense de entrar dados. A diferença é que sua captação não é acústica, e sim baseada em visão computacional (além disso, depende dos olhos para a entrada dos dados).
Outra possibilidade seria uma mistura de realidade aumentada com interfaces hápticas.
Talvez o aparelho pudesse ser configurado para acumular uma contagem ao fazermos os gestos de "contar nos dedos", ou mesmo indicar a frequência dos batimentos cardíacos quando o usuário pressionasse seu pulso da maneira correta (ótimo para postulantes a se tornarem atletas ou profissionais de saúde trainee).
Um paper com maiores informações sobre o desenvolvimento do produto pode ser baixado da página do Skinput.
Cansado do teclado do seu celular ou MP3 Player? Conheça o Skinput.
O aparelho, projetado para ser vestido em torno do antebraço (como uma faixa de capitão de time de futebol), projeta imagens através de um minúsculo projetor (pico-projetor) embutido e capta os sons de baixa frequência emitidos quando a pele é tocada através de um sensor acústico.
O software do sistema Skinput consegue diferenciar os diferentes sons emitidos por cada ponto do antebraço e da mão que for tocado e com isso rastrear qual posição da imagem foi acionada. Em seguida, transmite, sem fio, comandos a aparelhos como celulares e computadores.
Desenvolvida pela Carnegie Mellon University em uma parceria com a Microsoft Research Labs, a invenção será apresentada em abril na Conferência sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, em Atlanta, EUA.
Chris Harrison, um dos desenvolvedores do projeto, escreve na página do Skinput que a idéia é proporcionar uma interface melhor do que as rodinha e botões dos aparelhos portáteis que carregamos hoje. Já que não dá para fazê-las maior porque a maior vantagen desses controle é seu tamanho diminuto.
Assim, o Skinput usa algo que trazemos conosco (a pele) para servir de tela possibilitando a interação com botões grandes e de operação confortável.
Além disso, a propriocepção (o sentido de como nosso corpo está configurado no espaço tridimensional) nos permite interagir com precisão com nossos corpos sem precisar olhar. Por exemplo, podemos facilmente bater em cada um dos nossos dedos, tocar a ponta do nosso nariz e bater palmas sem auxílio visual. Poucos dispositivos de entrada externos podem reivindicar esta precisão, com característica de entrada sem olhar e fornecer uma área tão grande de interação.
Chris harrison. Publicado no site do Skinput
Seria o caso do gênio concebendo o óbvio? Percebo de onde vem a inspiração dos pesquisadores, afinal, nossa pele já é sensível a toque (e para os mais habilidosos, dá até para comandar tocando nos pontos corretos), só faltava combinar com uma tela... :-P
Brincadeiras à parte, essa ideia parece boa, principalmente para momentos que não podemos olhar para acionar comandos (será que em ambientes barulhentos funcionaria bem?). Imagine mudar de música do player portátil durante uma corrida ou aumentar o volume da tevê andando em uma esteira na academia (não sendo necessário nem mesmo a projeção da imagem dos botões). Lembra bastante a forma usada pelo SixthSense de entrar dados. A diferença é que sua captação não é acústica, e sim baseada em visão computacional (além disso, depende dos olhos para a entrada dos dados).
Outra possibilidade seria uma mistura de realidade aumentada com interfaces hápticas.
Talvez o aparelho pudesse ser configurado para acumular uma contagem ao fazermos os gestos de "contar nos dedos", ou mesmo indicar a frequência dos batimentos cardíacos quando o usuário pressionasse seu pulso da maneira correta (ótimo para postulantes a se tornarem atletas ou profissionais de saúde trainee).
Um paper com maiores informações sobre o desenvolvimento do produto pode ser baixado da página do Skinput.
Parece uma pesquisa interessante... só teríamos que cuidar com hematomas na pele... :-) rs
ResponderExcluirMas realmente pode ter fins muito interessantes no futuro.
Valeu a indicação.
Abraços.
É mesmo, teríamos que trocar o screensaver pelo SKINsaver. Huahuahua
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