Empresa de pneus desenvolve tela colorida de dobrável para leitores digitais. Xerox desenvolve novo método de impressão de circuitos eletrôn...
Empresa de pneus desenvolve tela colorida de dobrável para leitores digitais. Xerox desenvolve novo método de impressão de circuitos eletrônicos que permite imprimir até em plásticos flexíveis. Essas tecnologias devem revolucionar a construção de gadgets.
A Xerox anunciou na conferência Printed Electronics 2009 em Dresden, na Alemanha, um meio para imprimir circuitos eletrônicos sob praticamente qualquer superfície, mesmo materiais flexíveis como filmes plásticos.
Já a Bridgestone, empresa japonesa conhecida por fabricar pneus inclusive para a Fórmula 1, lançou uma tela colorida flexível com tecnologia semelhante ao e-ink, a tinta eletrônica do leitores de e-book como o Kindle e o Nook. Tal tecnologia gasta pouquíssima energia, já que mantém a imagem mesmo com o aparelho desligado (porém com uma taxa de atualização das imagens bem precária).
A técnica utilizada pela Xerox usa uma espécie de “tinta” condutiva à base de prata, que poderia ser aplicada até mesmo com uma impressora jato-de-tinta comum.
Tais tintas à base de prata juntamente com outras substâncias condutivas como o carbono não chegam a ser uma novidade. Pois outras formas de utilização já haviam sido tentadas utilizando compostos similares semelhantes, contudo exigiam o uso de altas temperaturas, e isso impedia a aplicação sobre superfícies como o plástico, para servir de suporte para os circuitos. Esse novo método funciona com temperaturas muito mais baixas.
Apesar desse método não imprimir os componentes (resistores,capacitores, transistores etc.) de um circuito eletrônico, apenas os condutores que os interligam, poderia, por exemplo, imprimir uma antena para telefone móvel em uma roupa ou uma etiqueta RFID diretamente na contra-capa de um livro.
Esse eletrônicos “impressos” podem custar bem menos para serem produzidos que seus equivalentes convencionais. Esse método aponta para novos formatos e materiais com inúmeras aplicações.
Já a Bridgestone anunciou o desenvolvimento de um protótipo de tela flexível que objetiva ser usado na próxima geração de leitores digitais. O produto utiliza uma nova tecnologia de papel digital, que permite apresentar imagens coloridas e “dobrar” a tela.
A tela se insere na categoria “papel eletrônico” e foi batizada QR-LPD (Quick Response – Liquid Powder Display, Resposta rápida - Mostrador de pó líquido, em tradução livre) e além de ser flexível, o papel digital consegue apresentar imagens mesmo com o aparelho desligado, garantindo uma economia maior de bateria. A Bridgestone afirma que o aparelho tem uma tela de quase 11 polegadas e tem 5,6 mm, contra 9,1 mm do Kindle.
Vídeo mostra um pouco da tecnologia do novo display (em inglês)
A empresa também declarou que não pretende comercializar o aparelho. Vai apenas negociar a tecnologia com as empresas interessadas em utilizá-la.
Fonte: G1, Geek
A Xerox anunciou na conferência Printed Electronics 2009 em Dresden, na Alemanha, um meio para imprimir circuitos eletrônicos sob praticamente qualquer superfície, mesmo materiais flexíveis como filmes plásticos.
Já a Bridgestone, empresa japonesa conhecida por fabricar pneus inclusive para a Fórmula 1, lançou uma tela colorida flexível com tecnologia semelhante ao e-ink, a tinta eletrônica do leitores de e-book como o Kindle e o Nook. Tal tecnologia gasta pouquíssima energia, já que mantém a imagem mesmo com o aparelho desligado (porém com uma taxa de atualização das imagens bem precária).
A técnica utilizada pela Xerox usa uma espécie de “tinta” condutiva à base de prata, que poderia ser aplicada até mesmo com uma impressora jato-de-tinta comum.
Tais tintas à base de prata juntamente com outras substâncias condutivas como o carbono não chegam a ser uma novidade. Pois outras formas de utilização já haviam sido tentadas utilizando compostos similares semelhantes, contudo exigiam o uso de altas temperaturas, e isso impedia a aplicação sobre superfícies como o plástico, para servir de suporte para os circuitos. Esse novo método funciona com temperaturas muito mais baixas.
Apesar desse método não imprimir os componentes (resistores,capacitores, transistores etc.) de um circuito eletrônico, apenas os condutores que os interligam, poderia, por exemplo, imprimir uma antena para telefone móvel em uma roupa ou uma etiqueta RFID diretamente na contra-capa de um livro.
Esse eletrônicos “impressos” podem custar bem menos para serem produzidos que seus equivalentes convencionais. Esse método aponta para novos formatos e materiais com inúmeras aplicações.
Já a Bridgestone anunciou o desenvolvimento de um protótipo de tela flexível que objetiva ser usado na próxima geração de leitores digitais. O produto utiliza uma nova tecnologia de papel digital, que permite apresentar imagens coloridas e “dobrar” a tela.
A tela se insere na categoria “papel eletrônico” e foi batizada QR-LPD (Quick Response – Liquid Powder Display, Resposta rápida - Mostrador de pó líquido, em tradução livre) e além de ser flexível, o papel digital consegue apresentar imagens mesmo com o aparelho desligado, garantindo uma economia maior de bateria. A Bridgestone afirma que o aparelho tem uma tela de quase 11 polegadas e tem 5,6 mm, contra 9,1 mm do Kindle.
A empresa também declarou que não pretende comercializar o aparelho. Vai apenas negociar a tecnologia com as empresas interessadas em utilizá-la.
Fonte: G1, Geek
Irado!!! Agora vai começar um novo ciclo de novidades em gadgets. Acho que até aprender eletrônica vai ser mais fácil (na hora de produzir os circuitos).
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