Veículo híbrido usa duas fontes de eletricidade, baterias de íons de lítio e motor a combustão, e é capaz de percorrer 230 milhas por galão ...
Veículo híbrido usa duas fontes de eletricidade, baterias de íons de lítio e motor a combustão, e é capaz de percorrer 230 milhas por galão (ou cerca de 97 km/l). O veículo deverá ser comercializado nos EUA, no final de 2010.
É claro que em um país que gera muita energia com termelétricas alimentadas por combustíveis fósseis isso não chega a ser a salvação do planeta (esse tipo de carro teria um impacto ecológico ainda maior em um país onde a energia elétrica é produzida, em sua maioria, por usinas hidrelétricas como é o caso do Brasil) mas já sinaliza como será a mudança da imagem da GM e como a moleza para as petrolíferas pode estar com os dias contados.
A economia propalada supera e muito a do híbrido Toyota Prius, que faz 19,5 km/l e pode marcar uma mudança de mentalidade do setor. Além disso, a GM apostas todas suas fichas no sucesso do Volt como sendo a chance de voltar a liderar o mercado mundial.
O Volt é o primeiro carro totalmente elétrico produzido em grande escala. A diferença dele para outros modelos híbridos é que ele possui apenas um motor principal, o elétrico, sendo que o motor de combustão interna é menor e serve como um auxiliar. Os carros híbridos tradicionais possuem duas fontes de propulsão simultâneas e é o motor de combustão interna a fonte principal de energia.
Com espaço para quatro pessoas, o Volt é um compacto com potência de 124 kw/h, equivalente ao motor do Chevrolet Captiva de seis cilindros.
A autonomia da bateria é de 65 km e, caso haja a necessidade de um percurso maior, automaticamente é acionado um motor de combustão interna, que pode ser abastecido com E85 (mistura de 15% de gasolina e 85% de etanol), ou por célula de combustível, que utiliza hidrogênio.
Desta forma, o seu usuário deverá usar energia elétrica para abastecer o veículo, sendo o uso do motor a combustão interna mais raro (e consequentemente, o seu abastecimento). Pesquisa feita nos EUA mostrou que 78% dos consumidores utilizam o carro por menos de 64 km por dia.
Painel do Volt. Preço inicial do veículo é de US$40.000,00
A Gm estuda garantir a durabilidade das baterias por 10 anos e estima que o custo do abastecimento elétrico fique em US$0,40 por dia.
O ideal mesmo é que houvesse uma corrida pelas montadoras para criar o carro mais ecológico e viável para as massas (e se o governo brasileiro tivesse a sensibilidade de investir na Gurgel e seu carro elétrico, talvez hoje estivéssemos exportando, além do combustível, motores verdes).
É uma evolução, ainda que saibamos que transporte ecológico de verdade tem que ser coletivo, salientando é claro que estou falando de um novo paradigma de transporte público. E não dessas latas de sardinha superlotadas, ineficientes e desconfortáveis que temos na maioria dos grandes centros urbanos.
Fonte:G1, O Globo
É claro que em um país que gera muita energia com termelétricas alimentadas por combustíveis fósseis isso não chega a ser a salvação do planeta (esse tipo de carro teria um impacto ecológico ainda maior em um país onde a energia elétrica é produzida, em sua maioria, por usinas hidrelétricas como é o caso do Brasil) mas já sinaliza como será a mudança da imagem da GM e como a moleza para as petrolíferas pode estar com os dias contados.
A economia propalada supera e muito a do híbrido Toyota Prius, que faz 19,5 km/l e pode marcar uma mudança de mentalidade do setor. Além disso, a GM apostas todas suas fichas no sucesso do Volt como sendo a chance de voltar a liderar o mercado mundial.
O Volt é o primeiro carro totalmente elétrico produzido em grande escala. A diferença dele para outros modelos híbridos é que ele possui apenas um motor principal, o elétrico, sendo que o motor de combustão interna é menor e serve como um auxiliar. Os carros híbridos tradicionais possuem duas fontes de propulsão simultâneas e é o motor de combustão interna a fonte principal de energia.
Com espaço para quatro pessoas, o Volt é um compacto com potência de 124 kw/h, equivalente ao motor do Chevrolet Captiva de seis cilindros.
A autonomia da bateria é de 65 km e, caso haja a necessidade de um percurso maior, automaticamente é acionado um motor de combustão interna, que pode ser abastecido com E85 (mistura de 15% de gasolina e 85% de etanol), ou por célula de combustível, que utiliza hidrogênio.
Desta forma, o seu usuário deverá usar energia elétrica para abastecer o veículo, sendo o uso do motor a combustão interna mais raro (e consequentemente, o seu abastecimento). Pesquisa feita nos EUA mostrou que 78% dos consumidores utilizam o carro por menos de 64 km por dia.
"Vamos reinventar o automóvel.
Rick Wagoner. CEO (chief executive officer) da General Motors
A Gm estuda garantir a durabilidade das baterias por 10 anos e estima que o custo do abastecimento elétrico fique em US$0,40 por dia.
O ideal mesmo é que houvesse uma corrida pelas montadoras para criar o carro mais ecológico e viável para as massas (e se o governo brasileiro tivesse a sensibilidade de investir na Gurgel e seu carro elétrico, talvez hoje estivéssemos exportando, além do combustível, motores verdes).
É uma evolução, ainda que saibamos que transporte ecológico de verdade tem que ser coletivo, salientando é claro que estou falando de um novo paradigma de transporte público. E não dessas latas de sardinha superlotadas, ineficientes e desconfortáveis que temos na maioria dos grandes centros urbanos.
Fonte:G1, O Globo
Meios de produção de energia independente de queima de combustíveis existem a mais de 100 anos, porém se este mercado parasse onde iriam as empresas e órgãos existentes pelo mundo inteiro.
ResponderExcluirÉ amigo, isto não vai pegar tão já, pois existe uma questão financeira envolvida.