Que o sono é importante para a saúde é consensual. Mas, será que você conhece o que as pesquisas publicadas no mundo todos nos últimos três ...
Que o sono é importante para a saúde é consensual. Mas, será que você conhece o que as pesquisas publicadas no mundo todos nos últimos três anos concluíram sobre o tema? Veja um apanhado sobre 15 estudos interessantes sobre este sonolento assunto (Uah!):
1-Dividir a cama afeta o cérebro dos homens
Esse foi o tema mais polêmico lá em casa. Dividir a cama com uma outra pessoa pode, temporariamente, reduzir o poder mental dos homens.
A conclusão foi sugerida por cientistas austríacos na revista New Scientist.
Independentemente de terem ou não consumado relações sexuais, os homens que passam a noite com alguém têm seu sono perturbado, diz o estudo, e isto prejudica sua habilidade mental no dia seguinte.
A falta de sono também eleva os níveis de hormônios de estresse de um homem.
Segundo a pesquisa, as mulheres não são afetadas por compartilhar a cama, porque dormem mais profundamente.
2-Dormir ajuda mulheres a manter peso
Segundo a pesquisa - a maior deste tipo já realizada - mulheres que dormem em média cinco horas ou menos por noite têm tendência maior a engordar. Elas têm chances de 32% maiores de engordar, do que mulheres que dormem pelo menos sete horas por noite.
Elas também têm chances maiores, de 15%, de serem obesas.
O estudo, realizado nos Estados Unidos, monitorou a rotina de sono de quase 70 mil mulheres durante 16 anos, registrando as mudanças de peso e das horas de sono por noite.
3-Pessoas que roncam muito perdem mais calorias ao dormir
Pesquisa da Universidade da Califórnia, San Francisco indica que pessoas com problemas respiratórios e ronco pesado durante o sono queimam mais calorias enquanto dormem.
Contudo, apesar de gastarem mais energia ao dormir, os pacientes que têm apnéia do sono compensam tudo ao sentir mais desejo por comida e mais preguiça na hora de fazer exercícios, segundo o especialista britânico John Stradling, do hospital John Radcliffe, em Oxford.
4-Horário de verão aumenta risco de infarto
Segundo o estudo, publicado no New England Journal of Medicine, os casos de infarto do miocárdio aumentam cerca de 5% na semana seguinte ao ajuste dos relógios – principalmente nos três primeiros dias.
“A hora de sono perdida e os conseqüentes distúrbios de sono que isto provoca são as explicações mais prováveis”, disse Imre Janszky, um dos pesquisadores envolvidos no estudo.
5-Crianças com TV e computador dormem menos
Estudo analisou os hábitos de 444 estudantes com idade média de 14 anos, revelou que os que têm os aparelhos no mesmo ambiente de suas camas dormem em média meia hora mais tarde do que as outras, sendo obrigadas a se levantar no mesmo horário no dia seguinte.
6-Bebê de mãe deprimida tem sono mais irregular
A pesquisa da Universidade de Michigan analisou dois grupos de gestantes: um de mulheres que buscaram ajuda para tratar a depressão durante a gravidez e outro de grávidas que não tinham antecedentes da doença.
A análise dos dados mostrou que os bebês nascidos de mães que tiveram depressão apresentavam pouca ou nenhuma evidência de padrões regulares de sono e vigília desde o nascimento, ao contrário dos filhos de mães que não eram deprimidas. Este padrão irregular persistiu pelo menos até os oito meses de vida, quando o estudo terminou.
7-Noite de domingo é a pior para dormir
Estudo analisou 3,5 mil adultos e revelou que quase 60% dos trabalhadores estudados têm a pior noite de sono no domingo.
Neil Stanley, especialista em sono do Hospital da Universidade de Norfolk e Norwich, afirma que a preocupação com o trabalho é uma das razões para uma noite sem sono, mas não é a única.
"Os padrões de sono foram bagunçados pelo fato de as pessoas dormirem até tarde ou ficarem acordadas até tarde da noite, as pessoas não fazem muita atividade física ou mental no domingo, e há probabilidade de uma grande refeição que vai pesar no estômago", diz Neil.
8-Sono ruim afeta mais a saúde de mulheres
"O estudo sugere que o sono de má qualidade – medido pelo tempo total de sono, o grau de profundidade e, mais importante, o tempo que se leva para pegar no sono – pode ter conseqüências mais sérias para a saúde da mulher do que para a saúde do homem”, disse Edward Suarez, professor associado do Departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Duke University e principal autor do estudo.
As mulheres que relataram nível mais alto de distúrbios de sono também apresentaram níveis mais altos de todos os biomarcadores medidos. Nas mulheres, os distúrbios estavam associados ao aumento nos níveis da proteína C-reativa e Interleucina-6, medidas de inflamação que já foram associadas ao aumento do risco de doenças cardíacas, e níveis mais altos de insulina.
Entre as mulheres que relataram sono de má qualidade, 33% apresentaram níveis da proteína C-reativa associados a um alto risco de doenças cardíacas, disse Suarez.
Segundo ele, a qualidade do sono em si nem parece influenciar tanto os riscos de saúde, mas, sim, o tempo em que a pessoa leva para pegar no sono. “As mulheres que relataram demorar meia hora para pegar no sono apresentaram o pior perfil de risco”, disse Suarez.
9-Má qualidade do sono pode ter conexão com o diabetes tipo 2
A equipe de pesquisadores da Universidade de Chicago descobriu que voluntários que despertavam sempre que estavam prestes a cair em sono profundo desenvolveram resistência a insulina.
A incapacidade do corpo em reconhecer sinais normais de insulina pode levar a um aumento no nível de açúcar no sangue, ganho de peso e, eventualmente, diabetes do tipo 2.
Para testar o impacto da qualidade do sono no controle do nível de glicose no sangue, nove homens e mulheres saudáveis foram monitorados por duas noites consecutivas para verificar seu padrão de sono normal.
Depois, nas três noites seguintes, a equipe de pesquisadores os acordava com um ruído alto quando eles estavam para entrar em sono profundo.
A quantidade total de sono que eles tinham a cada noite, porém, se mantinha a mesma.
Após injetarem glicose nos voluntários e medirem seus níveis de açúcar no sangue e a reação da insulina, os pesquisadores descobriram que oito deles haviam se tornado menos sensíveis à insulina.
10-Luz pode acrescentar uma hora a relógio biológico
O ciclo natural dos humanos, de 24 horas, pode ser estendido com segurança em uma hora com a simples exposição a pulsos de luz brilhante, segundo sugere uma nova pesquisa.
Especialistas afirmam que esta hora extra pode ser útil para astronautas em adaptação para missões mais longas para Marte - onde um dia dura 40 minutos a mais do que na Terra.
A equipe de cientistas, de universidades dos Estados Unidos e da França, testaram o tratamento com luzes em 12 voluntários e foram bem sucedidos.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences.
11-Cientistas criam aparelho que induz o sono
A máquina envia impulsos magnéticos que atravessam o crânio do paciente e estimulam ondas cerebrais lentas que normalmente ocorrem durante o sono profundo.
A “soneca” induzida eletronicamente pode um dia se tornar um eficiente tratamento para a insônia, diz a revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Entretanto, ainda não está claro se o sono induzido artificialmente traria os mesmos benefícios do sono normal.
12-Metade dos casais com bebês briga para dormir mais
Uma pesquisa feita pela empresa de produtos infantis Tomy, na Grã-Bretanha, revelou que quase metade dos casais com filhos pequenos sofre da chamada “Síndrome de Sono Competitivo”, em que os pais têm discussões sobre quem dorme menos por causa do choro do bebê.
13-Pouco sono pode ter ligação com o excesso de peso em crianças
Um estudo publicado pelo jornal científico Child Development revelou que crianças que não dormem o suficiente têm uma chance maior de desenvolver problemas de peso no futuro.
“Crianças que dormem menos têm mais chances a ter problemas de peso depois do período de cinco anos”, declarou a pesquisadora Emily Snell, em entrevista à Reuters.
14-Mudanças freqüentes de fuso horário podem afetar a saúde
Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que mudanças freqüentes de fuso horário ou o trabalho em turnos irregulares podem afetar a saúde.
Os pesquisadores da Universidade da Virgínia descobriram que ratos expostos a mudanças semelhantes às vividas por seres humanos com horários irregulares morrem mais cedo.
15-Sesta reduz risco de morte por doenças cardíacas
Tirar uma breve soneca no meio do dia pode reduzir o risco de morte por doenças cardíacas, especialmente entre homens jovens saudáveis, de acordo com pequisadores na Grécia.
Um estudo, realizado durante seis anos, constatou que as pessoas que tiram 30 minutos de sesta pelo menos três vezes por semana têm um risco 37% menor de morrer de problemas cardíacos.
1-Dividir a cama afeta o cérebro dos homens
Esse foi o tema mais polêmico lá em casa. Dividir a cama com uma outra pessoa pode, temporariamente, reduzir o poder mental dos homens.
A conclusão foi sugerida por cientistas austríacos na revista New Scientist.
Independentemente de terem ou não consumado relações sexuais, os homens que passam a noite com alguém têm seu sono perturbado, diz o estudo, e isto prejudica sua habilidade mental no dia seguinte.
A falta de sono também eleva os níveis de hormônios de estresse de um homem.
Segundo a pesquisa, as mulheres não são afetadas por compartilhar a cama, porque dormem mais profundamente.
2-Dormir ajuda mulheres a manter peso
Segundo a pesquisa - a maior deste tipo já realizada - mulheres que dormem em média cinco horas ou menos por noite têm tendência maior a engordar. Elas têm chances de 32% maiores de engordar, do que mulheres que dormem pelo menos sete horas por noite.
Elas também têm chances maiores, de 15%, de serem obesas.
O estudo, realizado nos Estados Unidos, monitorou a rotina de sono de quase 70 mil mulheres durante 16 anos, registrando as mudanças de peso e das horas de sono por noite.
3-Pessoas que roncam muito perdem mais calorias ao dormir
Pesquisa da Universidade da Califórnia, San Francisco indica que pessoas com problemas respiratórios e ronco pesado durante o sono queimam mais calorias enquanto dormem.
Contudo, apesar de gastarem mais energia ao dormir, os pacientes que têm apnéia do sono compensam tudo ao sentir mais desejo por comida e mais preguiça na hora de fazer exercícios, segundo o especialista britânico John Stradling, do hospital John Radcliffe, em Oxford.
4-Horário de verão aumenta risco de infarto
Segundo o estudo, publicado no New England Journal of Medicine, os casos de infarto do miocárdio aumentam cerca de 5% na semana seguinte ao ajuste dos relógios – principalmente nos três primeiros dias.
“A hora de sono perdida e os conseqüentes distúrbios de sono que isto provoca são as explicações mais prováveis”, disse Imre Janszky, um dos pesquisadores envolvidos no estudo.
5-Crianças com TV e computador dormem menos
Estudo analisou os hábitos de 444 estudantes com idade média de 14 anos, revelou que os que têm os aparelhos no mesmo ambiente de suas camas dormem em média meia hora mais tarde do que as outras, sendo obrigadas a se levantar no mesmo horário no dia seguinte.
6-Bebê de mãe deprimida tem sono mais irregular
A pesquisa da Universidade de Michigan analisou dois grupos de gestantes: um de mulheres que buscaram ajuda para tratar a depressão durante a gravidez e outro de grávidas que não tinham antecedentes da doença.
A análise dos dados mostrou que os bebês nascidos de mães que tiveram depressão apresentavam pouca ou nenhuma evidência de padrões regulares de sono e vigília desde o nascimento, ao contrário dos filhos de mães que não eram deprimidas. Este padrão irregular persistiu pelo menos até os oito meses de vida, quando o estudo terminou.
7-Noite de domingo é a pior para dormir
Estudo analisou 3,5 mil adultos e revelou que quase 60% dos trabalhadores estudados têm a pior noite de sono no domingo.
Neil Stanley, especialista em sono do Hospital da Universidade de Norfolk e Norwich, afirma que a preocupação com o trabalho é uma das razões para uma noite sem sono, mas não é a única.
"Os padrões de sono foram bagunçados pelo fato de as pessoas dormirem até tarde ou ficarem acordadas até tarde da noite, as pessoas não fazem muita atividade física ou mental no domingo, e há probabilidade de uma grande refeição que vai pesar no estômago", diz Neil.
8-Sono ruim afeta mais a saúde de mulheres
"O estudo sugere que o sono de má qualidade – medido pelo tempo total de sono, o grau de profundidade e, mais importante, o tempo que se leva para pegar no sono – pode ter conseqüências mais sérias para a saúde da mulher do que para a saúde do homem”, disse Edward Suarez, professor associado do Departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Duke University e principal autor do estudo.
As mulheres que relataram nível mais alto de distúrbios de sono também apresentaram níveis mais altos de todos os biomarcadores medidos. Nas mulheres, os distúrbios estavam associados ao aumento nos níveis da proteína C-reativa e Interleucina-6, medidas de inflamação que já foram associadas ao aumento do risco de doenças cardíacas, e níveis mais altos de insulina.
Entre as mulheres que relataram sono de má qualidade, 33% apresentaram níveis da proteína C-reativa associados a um alto risco de doenças cardíacas, disse Suarez.
Segundo ele, a qualidade do sono em si nem parece influenciar tanto os riscos de saúde, mas, sim, o tempo em que a pessoa leva para pegar no sono. “As mulheres que relataram demorar meia hora para pegar no sono apresentaram o pior perfil de risco”, disse Suarez.
9-Má qualidade do sono pode ter conexão com o diabetes tipo 2
A equipe de pesquisadores da Universidade de Chicago descobriu que voluntários que despertavam sempre que estavam prestes a cair em sono profundo desenvolveram resistência a insulina.
A incapacidade do corpo em reconhecer sinais normais de insulina pode levar a um aumento no nível de açúcar no sangue, ganho de peso e, eventualmente, diabetes do tipo 2.
Para testar o impacto da qualidade do sono no controle do nível de glicose no sangue, nove homens e mulheres saudáveis foram monitorados por duas noites consecutivas para verificar seu padrão de sono normal.
Depois, nas três noites seguintes, a equipe de pesquisadores os acordava com um ruído alto quando eles estavam para entrar em sono profundo.
A quantidade total de sono que eles tinham a cada noite, porém, se mantinha a mesma.
Após injetarem glicose nos voluntários e medirem seus níveis de açúcar no sangue e a reação da insulina, os pesquisadores descobriram que oito deles haviam se tornado menos sensíveis à insulina.
10-Luz pode acrescentar uma hora a relógio biológico
O ciclo natural dos humanos, de 24 horas, pode ser estendido com segurança em uma hora com a simples exposição a pulsos de luz brilhante, segundo sugere uma nova pesquisa.
Especialistas afirmam que esta hora extra pode ser útil para astronautas em adaptação para missões mais longas para Marte - onde um dia dura 40 minutos a mais do que na Terra.
A equipe de cientistas, de universidades dos Estados Unidos e da França, testaram o tratamento com luzes em 12 voluntários e foram bem sucedidos.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences.
11-Cientistas criam aparelho que induz o sono
A máquina envia impulsos magnéticos que atravessam o crânio do paciente e estimulam ondas cerebrais lentas que normalmente ocorrem durante o sono profundo.
A “soneca” induzida eletronicamente pode um dia se tornar um eficiente tratamento para a insônia, diz a revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Entretanto, ainda não está claro se o sono induzido artificialmente traria os mesmos benefícios do sono normal.
12-Metade dos casais com bebês briga para dormir mais
Uma pesquisa feita pela empresa de produtos infantis Tomy, na Grã-Bretanha, revelou que quase metade dos casais com filhos pequenos sofre da chamada “Síndrome de Sono Competitivo”, em que os pais têm discussões sobre quem dorme menos por causa do choro do bebê.
13-Pouco sono pode ter ligação com o excesso de peso em crianças
Um estudo publicado pelo jornal científico Child Development revelou que crianças que não dormem o suficiente têm uma chance maior de desenvolver problemas de peso no futuro.
“Crianças que dormem menos têm mais chances a ter problemas de peso depois do período de cinco anos”, declarou a pesquisadora Emily Snell, em entrevista à Reuters.
14-Mudanças freqüentes de fuso horário podem afetar a saúde
Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que mudanças freqüentes de fuso horário ou o trabalho em turnos irregulares podem afetar a saúde.
Os pesquisadores da Universidade da Virgínia descobriram que ratos expostos a mudanças semelhantes às vividas por seres humanos com horários irregulares morrem mais cedo.
15-Sesta reduz risco de morte por doenças cardíacas
Tirar uma breve soneca no meio do dia pode reduzir o risco de morte por doenças cardíacas, especialmente entre homens jovens saudáveis, de acordo com pequisadores na Grécia.
Um estudo, realizado durante seis anos, constatou que as pessoas que tiram 30 minutos de sesta pelo menos três vezes por semana têm um risco 37% menor de morrer de problemas cardíacos.
Eh... praticamente me identifico com tudo que traz algum risco...
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